Se tivesse feito o discurso no horário eleitoral gratuito, o empresário Marcos Marcelino, diretor da Fiepa, conquistaria corações e mentes (como quer a ACP) das populações do Sul e Oeste do Estado. Os argumentos usados durante participação dele no encontro da SBPC, fazem parte do palavreado e discussões do povo interiorano. Vejamos se confere!
“O Pará não tem força política. As rodovias no Estado não funcionam; a Belém-Brasília, principal artéria da Amazônia, inexiste com tanto buraco, a Transamazônica é uma calamidade e a BR-163, que deveria escoar grãos também do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, nunca saiu do papel. A hidrelétrica de Belo Monte, com a briga do governo federal, estadual, Ibama e movimento ecológico não sai. Se o Brasil crescer 3% não terá energia. Todos os projetos de manejo florestal no Pará estão paralisados, 60% das empresas, e quem exporta madeira trabalha com estoque de 2006. A Secretaria de Meio Ambiente aprovou 28 projetos, mas não liberou nenhum. Já fecharam 60% das empresas e não demora mais 30% vão embora. Há em Belém obras inacabadas, hospitais prontos que nunca funcionaram, colégios que foram feitos e não têm nenhum aluno estudando e inclusive Universidades que nunca saíram do papel, as de Santarém e Marabá. A segurança pública em Belém é brincadeira, uma das cidades mais violentas, com grande degradação da infância e juventude.”
Decidido! Marcos Marcelino candidato a governador do Carajás ou Tapajós!
Anonymous
19 de julho de 2007 - 23:30Hiroshi sugere o nome do teu amigo Juvencio Arruda, do Quinta Emenda, para a secretaria de Comunicação, a convite do Marcelino e do Altair, candidatos a governador e vive do Carajás!
Anastácio Nobre – De Santarém
Roberto Limeira de Castro
19 de julho de 2007 - 17:29O gigante dos pés de lama nunca vai ter força política, enquanto possuir no seu território uma região sul e uma sudeste juntas e for organizado como a Somália.
Cabem no território paraense as áreas do Rio Grande Sul (281.748 Km2), Santa Catarina (95.346 Km2), Paraná (199.315 Km2), São Paulo (248.209 Km2), Rio de Janeiro (43.696 Km2, Espírito Santo (46.077 Km2)e 57% de Minas Gerais (333.198Km2 dos 526.528 Km2 de Minas).Corresponde a quase
sete Estados dos mais desenvolvidos do Brasil e continua negando a emancipação de apenas três novos Estados que a sua população reivindica.
Será que precisa explicar mais alguma coisa?
Anonymous
19 de julho de 2007 - 14:42Tem meu voto. Desde que o Marcos Marcelino coloque na vice o Altair, presidente da ACP.
Daniel
Prefeitura de Redenção
Anonymous
19 de julho de 2007 - 14:15Engraçado esses empresários da Fiepa ao apontarem nossos sérios problemas conjunturais e quererem impor vontades. A divisão do Pará é o destino de nosso povo.