Quando os 23 alto fornos estiverem operando com a inauguração de mais quatro em fase de conclusão no Distrito Industrial de Marabá, o consumo de carvão deverá superar a cifra de 6 milhões de metros cúbicos/ano. Isso significa a utilização de 16 milhões de metros cúbicos de madeira ou a necessidade de se plantar aproximadamente 65 mil hectares, anualmente.
Durante palestra em Marabá, semana passada, Maurílio Monteiro, secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), disse existirem, por baixo, cerca de 25 mil pequenos fornos queimando madeira, mas apenas 20% dessa totalidade estão na legalidade.
Típico cenário de esdrúxula situação do Pará criando uma cultura de pessoas fora da lei, porque habituadas a trabalhar sem honrar impostos e à margem da legislação que ordena as florestas. Sem contar que mais de 20 mil vivem em condições insalubres.
Anonymous
26 de março de 2007 - 01:57Anonimo das 11:35, voce esta cheio de razao. E o pior é que ninguem sabe tem certeza de que esses usineiros irão se adequarta a legislaçao pois faz tanto tempo que começaram a explorar a atividade sem plantar um pé de pau. Fazem o contrário, estimulam suas derrubadas.
Maria de Lourdes Maia
Anonymous
22 de março de 2007 - 02:35tENHO FICADO PREOCUPADO COM ESSA FABULA DE PREOCUPAÇÃO DELES COM O DESEMPREGO, É PURA POTOCA. ELES DESTROE A MATA, O RIO ITACAIUNAS E AINDA GANHAM MONTANHAS DE LUCROS COM ESSA ATIVIDADE.
É PRECISO QU EELS SE ADEQUEM A LEGISLAÇÃO ANTES D EPENSAREM EM MONTAR SIDERURGICAS.
Anonymous
21 de março de 2007 - 16:59O governo precisa mesmo apertar esses usineiros que ganham fábulas de dinheiro estimulando a destruiçao de nossas matas.
Fátima Silva Goulart
Professora