Do alto da nossa experiência no ramo jornalístico, gostamos de acompanhar o desempenho de alguns colegas em suas respectivas funções, nas Redações. Em Marabá, sempre elogiei o trabalho dos repórteres Ulisses Pompeu e Luciana Araújo, do Correio de Carajás.
Responsáveis na apuração dos fatos, Ulisses e Luciana produzem textos seguros, respeitando os procedimentos indispensáveis para a publicação da verdade que deve permear a informação.
Escrever de forma clara, concisa, objetiva e atraente é essencial para uma comunicação eficiente: Ulisses e Luciana trabalham assim.
E essa dedicação profissional responsável dos dois levou-os ao reconhecimento indispensável.
Ulisses e Luciana acabam de ser indicados finalistas do 11º Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) na etapa estadual.
Justíssimo.
Muita gente jura que basta saber gramática para escrever bem. Para outros, texto bem escrito é o que não tem erros de grafia. Muitos outros acreditam que texto bom é o que tem palavras difíceis porque fica sofisticado e impressiona quem lê.
E há quem aposte nos termos em inglês para dar a impressão de modernidade, de quem está conectado.
Mas não é bem assim!
Não é a gramática impecável, nem as palavras difíceis, a ortografia ou os estrangeirismos e modismos que farão com o texto do repórter seja bom.
O que faz um texto bom é a CLAREZA. Ou seja, se o seu leitor leu e imediatamente entendeu.
Ulisses e Luciana são concisos, claros, diretos e, melhor ainda, passam a segurança necessária para o leitor absorver a informação como fato verdadeiro, sem “esticadas” da invencionice.
Gosto muito do que os dois produzem, são naipes de qualidade, elevam o conteúdo do Correio de Carajás à estratosfera do jornalismo.
Vamos torcer para os dois vencerem a disputa.
Merecem como recompensa a todo o profissionalismo dedicado em suas atividades.