Consta que a governadora do Estado demonstrava irritação com as ações radicais do MST na região de Carajás. Não há confirmação de que ela tenha dito, mas ao discutir com seu grupo de assessores a questão dos caminhões incendiados, a governadora comentara que se sentia traída pelo movimento depois de ter ido pessoalmente à Curva do S resgatar um dívida que havia do Estado para com os movimentos populares.
Anonymous
6 de maio de 2007 - 14:11Os movimentos sociais responsáveis não concordam com o radicalismo imposto pelo MST. A luta pela posse da terra pode ser travada de forma dura, mas respeitando-se o direito de ir e vir das pessoas e sem risco à integridade física e material de quem quer que seja.
Anonymous
6 de maio de 2007 - 02:42Governadora, não se sinta traída,afinal foi vc que armou este circo.