Influente empresário do Sudeste comemorava a tomada da Estrada de Ferro Carajás pelo MST. “Só assim, atingindo os interesses da ‘poderosa’, o governo vai olhar com responsabilidade as grandes demandas regionais”, dizia. E torcia pela radicalização ainda mais da interdição da ferrovia:
– Pegava bem agora se pelo menos uns dez vagões da locomotiva fossem incendiados. Que imagem bela, do alto, as chamas denunciando para o mundo que aqui é a casa da miséria e da embromação.
Hiroshi Bogéa
10 de novembro de 2007 - 22:52Val, você é realmente o Grande Val que conheço. Rs
Val-André Mutran
10 de novembro de 2007 - 15:13Doentes! A imagem imaginada é de prisão imediata de todo o grupo.
Eita terra sem pulso.
Hiroshi Bogéa
10 de novembro de 2007 - 03:268:02 PM,fica o seu oportuno registro.
Volta de novo, meu!
Abraço
Anonymous
9 de novembro de 2007 - 23:02Hiroshi
Tudo bem que possa parecer um abuso uma empresa tão rica, ao lado de tanta pobreza. Porém, estas duas questões não estão diretamente relacionadas. Ou seja, não é a riqueza da Vale a causa da nossa pobreza! Pelo contrário, o município com um dos melhores IDH da região é justamente Parauapebas. Não se quer defender o “império da Vale”, é necessário cobrar respeito ao meio ambiente e retorno em investimentos sociais com resultados concretos, e ñ apenas marketing. Mas associar as duas questões é uma falsa relação, que esconde nossos problemas e nossas limitações em promover um desenvolvimento mais sustentável e includente!!! Sei que vc tem consciência disso, mas vale a lembrança a alguns setores de nossa sociedade (empresários, políticos e movimentos sociais, por exemplo).
Abs