Todo menino é um rei
Eu também já fui rei
Mas quá…despertei
Por cima do mar (da ilusão)
Eu naveguei (só em vão)
Não encontrei
O amor que eu eu sonhei
Nos meus tempos de menino
Porém menino sonha de mais
Menino sonha com coisas
Que a gente cresce e não vê jamais
Todo menino é um rei
Eu também já fui rei
Mas quá…despertei
A vida que eu sonhei
No tempo que eu era só
Nada mais do que menino
Menino pensando só
No reino do amanhã
Na deusa do amor maior
Nas caminhadas sem pedras
No rumo sem ter um nó.
Hiroshi Bogéa
30 de março de 2010 - 15:16Abraço, Olinto, obrigado pela participação.
Hiroshi Bogéa
30 de março de 2010 - 15:15Pinheiro, você lembrou de um fato!
Realmente, perguntei a Nelson Cavaquinho se ele carregava um Di Giorgio,à época, violão de melhor qualidade produzido na América Latina. Na lata, o mestre repondeu:
– Não, meu filho. Carrego um Nelson Cavaquinho.
Você, e demais amigos, inclusive o saudoso Osorinho, caíram na gargalhada, enquanto Nelson atravessava a quadra da Mangueira para participar do ensaio da escola, cuja campeã daquele ano foi o Salgueiro, com o tema "O Rei de França na Ilha da Assombração", na estréia de Joãosinho Trinta no carnaval carioca. Saudades daqueles tempos, Antonio. Sempre bom tê-lo aqui. Abs
Anonymous
30 de março de 2010 - 03:35Hiroshi
Falando em samba,não sei se voce lembra quando na quadra da Mangueira,acho que em 74,o mestre Nelson Cavaquinho passou por nós e voce dirigiu-se a ele e falou qualquer coisa sobre o violão que ele levava ao ombro.Foi assim ou eu sonhei?
Antonio Pinheiro
OLINTO
29 de março de 2010 - 14:08Poesia bela e significativa para mim. Ouvi muito o grande Roberto Ribeiro cantando esse verdadeiro hino em forma de samba canção, na minha infância. Abraço, Hiroshi.