A gerente da Ciretran-Marabá, Rosileude Pereira da Silva, estaria em contagem regressiva para ser destituída do cargo.
Rumores começaram a circular desde o início da semana, mas até esta quarta-feira, 6, nenhum portaria nesse sentido foi publicado no Diário Oficial, pelo Detran
O pedido de demissão de Rosileude teria partido de um político com objetivo de colocar no lugar da marabaense uma professora de Jacundá.
Observem bem: uma professora para ocupar cargo tecnicamente sem nenhum identificação com a atividade diária de um órgão que gerencia o trânsito de uma região.
Mais um exemplo de politicagem escancarada com objetivo único da Ciretran ser usada em plena campanha eleitoral em benefício de terceiros.
O que se pode dizer da atuação de Rosileude Pereira da Silva é que ela tem sido uma exemplar servidora, atestado por uma série de auditorias realizadas no órgão desde sua posse, ocorrida em 2019.
Como se sabe, o Detran realiza auditorias em suas representantes municipais em período equivalente a 90 dias, com objetivo de apurar se os recursos e ações das entidades estão sendo aplicados corretamente
Em nenhuma das fiscalizações realizadas na Ciretran de Marabá constatou-se irregularidade, o que não corria em gestões anteriores.
A Ciretran de Marabá, de vergonhosa memória, já foi antro de atos de corrupção e desvio de recursos públicos.