Clic registra o que restou do Pirucaba (*), “depois que retiraram as pedras do “serrotão” (**) para fazer lastro para a ponte sobre o Itacaiunas, lá pelos idos anos 70″ – recorda bem Plínio.
Registro feito às 6:30 da manhã.
NB: A contribuição é do colaborador vip do blog, advogado Plínio Pinheiro Neto.
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(*) – Pirucaba : corredeira, entre pedrais, situada a poucos metros da ponte sobre o rio.
(**)- Serrotão: o canal propriamente dito da corredeira, por onde barcos e banhistas aventuravam enfrentar a força das águas.
Anonymous
23 de setembro de 2010 - 00:28Hiroshi
Para provar coragem tinhamos que descer o Pirucaba sem outra coisa que não os braços e pernas(e muita sorte e irresponsabilidade).Até hoje tenho no joelho direito a marca da prova.Que tempo cara.
Abraço
Antonio Pinheiro
Anonymous
22 de setembro de 2010 - 16:42Caro Hiroshi, só quem vivenciou o velho Pirucaba sabe o quanto era gostoso descer as corredeiras sobre uma boia de câmara de pneu de caminhão ou trator por todo o dia; e ao final deste, retornar para casa queimadinho e dormir até o outro amanhecer. Muito triste ver o Itacaiunas em franca degradação. Em 22.09.10, Marabá-PA.
Francisco Pereira
22 de setembro de 2010 - 11:20Eu me lembro que ali aonde se encontra a ponte as lavadeira de roupa colocava as sua tábuas para lavar roupas durante o dia, tinha uma senhora que lavava durante a noite a Sra. Chica do Marinho (In memorian)