A aciaria em fase de definição no governo do Estado que Simão Jatene anunciou na entrevista de final de ano concedida ao programa Sem Censura, da TV Cultura, tem seu formato definido, e valores colocados na mesa.
Ao ser perguntado por este blogueiro, Jatene confirmou a existência das negociações para a implantação de uma siderúrgica em Marabá, depois de fracassadas tentativas de viabilização da Alpa e do projeto de verticalização da Cevital.
Na entrevista, cuja íntegra pode ser assistida clicando A Q U I, o governador não detalhou o formato da aciaria, mas o blog obteve importantes informações junto a uma fonte segura da mineradora Vale, que tem trabalhado para anunciar a boa nova, ao lado de Jatene, no início de 2018.
“Não se trata de nada megalomaníaco, como outras formatações anteriores. A siderúrgica em discussão deve ter seu custo em torno de U$ 1 bilhão, para produzir um milhão de toneladas de aço anualmente – ao contrário da planta industrial da Cevital que previa colocar no mercado algo próximo a 3 milhões de toneladas/ano, com investimento de R$ U$ 2 bilhões”, revela a fonte.
Jatene, ao ser indagado por este repórter, ao final da entrevista no Sem Censura, limitou-se a dizer que estava negociando com a Vale os detalhes do empreendimento, precisando apenas que o anúncio do projeto deverá ocorrer nos primeiros meses de 2018.
A Vale, no atual estágio de conversações, negocia a definição do sócio que participará da construção da aciaria, que deverá ser erguida no mesmo terreno destinado à Alpa e, posteriormente, à Cevital (Foto de Evangelista Rocha)
PEDROPARÁ
12 de dezembro de 2018 - 11:28Nosso estado está carente de um empreendimento desse. Seria nucleador de empregos diretos e indiretos. Muito se falou nos últimos anos e no final, nada concreto. Agora, se o novo governo quiser realmente transformar nosso estado, este projeto é uma das prioridades. Mas precisamos usar nosso minério aqui. Não consigo entender falar em aciaria que me leva a crer em utilização de sucata que não é abundante aqui. Será que o Pará sentado numa riqueza interminável de minério de ferro vai virar um importador de sucata? Aí não né!
Carlos
13 de dezembro de 2018 - 08:45Verdade! Se menos de 1% de todo minério exportado do nosso estado fosse aqui processado daria para produzir mais de um milhão de aço, milhares de empregos e produtos para suportar o desenvolvimento regional. Mas promessas do tipo CEVITAL não colam mais!!!
Serginho
11 de dezembro de 2018 - 10:20Hááááááááá!!! Pegadinha do Malandro!
Urias Bezerra
13 de dezembro de 2018 - 16:23Segue uma reflexão: MG deve produzir menos minério de ferro que aqui e olha o parque de siderúrgico de lá, por baixo, me lembro da Belgo Mineira, Usiminas, Acesita, Açominas umas menores da Gerdau… Mudando de estado, até Ceará tem Siderúrgica.
Temos também bauxita e outros minérios em abundância. Algo inimaginável a riqueza de nosso estado.
João Augusto
14 de dezembro de 2018 - 12:12Excelente ver que este tema está vindo à tona. Acabei de receber a notícia que o Pedral do Laurenço será retomado e pendências ambientais estão praticamente solucionadas. Aleluia!!! Acho que não é pegadinha do Malandro!!!
Decorrecamento do Pedral do Lourenço e ALPA são vitais.
Precisamos tratar as coisas agora de forma mais técnica e realista. Olha o tempo já gasto no derrocamento! Inacreditável! Olha também o desastre que foi a CEVITAL. Penso que já deu!!!
Precisamos da verticalização da produção mineral. Minério em Aço! A entrevista do Jatene há alguns meses falando de aciaria me deixou boquiaberto. Fazer aço com sucata quando tem minério bom (perdão, minério excelente) e competitivo na porta!? Penso também que não haveria sucata aqui para manter essa tal aciaria. Será que pensavam importar dos USA?
Eilo
15 de dezembro de 2018 - 09:38INACREDITÁVEL tudo isso!
Sério que esse projeto que Jatene explicou na entrevista usa sucata e não minério? Caramba!
http://investpara.com.br/empresa-chinesa-visita-o-para-e-declara-interesse-em-investimentos/
Antonio Mendes
24 de junho de 2018 - 11:36Deveria ter pena de morte pra Partido político mentiroso e oportunista.
Se valem sempre do despreparo implantado por eles à populacao.
Carlos Gurgel
9 de junho de 2018 - 21:25Quem pode dar noticias do andamento da siderúrgica de Marabá?
P
21 de junho de 2018 - 06:39Está funcionando !
João Batista
23 de março de 2018 - 09:34A realidade seja dita, mas não podemos pensa negativamente.
Vamos acredita,os empreendimento maior estão na região do Pará.
Srna
15 de março de 2018 - 01:20To cansado de ser enganado!!!!!
Alan Clarke
8 de janeiro de 2018 - 23:52É um projeto que isso tem estado no horizonte por muitos anos, foi primeiro planejado pela Vale com uma instalação completa de fabricação de aço e laminadoras e linhas de processo que foi o projeto Aline. Então, 2 anos atrás, a Cevital anunciou que eles negociaram com a Vale para construir esta fábrica em Maraba e Vale, acredito, deram-lhes a terra e toda a engenharia que foi concluída. Então foi dito que eles iriam fazer trilhos que ninguém fabrica no Brasil, tudo tem que ser importado. Tinha bom senso porque até trilhos ferroviários e todos os outros trilhos são importados. Então esperamos o que será o resultado. A Vale já havia chegado ao estágio de terraplenagem e tinha certeza de que o investimento para as fábricas Alpa e Aline já havia passado 1 bilhão de dólares.
Heldenir Almeida
5 de janeiro de 2018 - 10:12Novo ano, novas eleições, mesmos candidatos, mesmas promessas.
Difícil acreditar nesses projetos, sempre articulados ao final de um mandato.
Para quem tem ouvidos (e olhos atentos), soa como campanha eleitoreira, apenas.
RildoBrasil
5 de janeiro de 2018 - 08:11Mentiraaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!
Mayllan
4 de janeiro de 2018 - 19:48Bandeira politica. Somos enganados todo ano eleitoral por essa corja de politico mentirosos.
Marcus
4 de janeiro de 2018 - 18:34Alpa…Alpinha…como será o apelido dessa, Mini-Alpinha???
Aldenir Solino
3 de janeiro de 2018 - 18:08Ano político. ..
só acredito quando eu vê as máquinas trabalhando.
Adilson de Medeiros
3 de janeiro de 2018 - 14:56Todos sabemos que sem a finalização da derocagem do pedral isto é impossível pois não tem como escoar está produção o Sr. Jatene deveria ter vergonha de insistir neste assunto
George Hamilton Maranhão Alves
3 de janeiro de 2018 - 19:58Bem lembrado! Sem escoamento, não há produção! Vai vender aço pra quem!? Pras serralherias de Marabá-PA!?
Romeu
3 de janeiro de 2018 - 12:53…só no sonho !!! Kkk
Conversa fiada de político.
Bruno Vieira da Silva
3 de janeiro de 2018 - 10:28isso ai e ótimo para marabá estamos precisando trabalha muito se deus quiser vai dá certo o povo está precisando muito pára e uma terra boa de gente do bem
joao
3 de janeiro de 2018 - 10:18acho que não sai do papel
Mario Salvador
3 de janeiro de 2018 - 06:20Bom pra maraba e região.mas como ja foi noticiado em outras oportunidades, aguardaremos melhor mais informações para que não haja outras promessas e frustações para nós.
Carlos Eduardo
2 de janeiro de 2018 - 20:30E vamos lá, de novo, outra vez…
Nilson Filho
2 de janeiro de 2018 - 16:18Caro articulista.
É sempre assim. Final de governo e eles anunciam uma negociação com a Vale para a tal verticalização do minério em nossa Cidade.
Lembro que o Gilberto da Revemar era um negociador para implantar a famigerada alpa. Morreu tentando.
Isso sem se falar dos projetos anteriores( salobo,etc).
Acha mesmo que alguém acredita nisso?
Adevaldo souza araujo
2 de janeiro de 2018 - 15:36Todo ano de eleição esse assunto é “requentado”,em breve será a hidrelétrica de Marabá,eclusa ou não eclusa,hidrovia,voltará a pauta o pedral do lorenção….expectativas fabricadas por políticos hábeis na arte de mentir.
Viva 2018 o ano das trevas políticas,vamos precisar de muita luz para clarear a mente do povão,se não ficarmos atentos corremos o risco de elegermos velhos ratos ou encontrarmos novos roedores para dilapidar ainda mais nosso “paiol” chamado Brasil.
Franco
2 de janeiro de 2018 - 15:07Será que agora vai?