Pelo menos três mil empregos diretos.
Essa a estimativa do presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite, para o regime de contratações diretas, caso o polo guseiro seja reativado.
Pelas tratativas iniciais, ao menos onze alto fornos seriam acionados, através das siderúrgicas Daterra, Maragusa, Ckel e Sidenorte.
Para o polo de gusa renascer das cinzas, a participação da Vale no processo é fundamental.
anônimo
19 de abril de 2014 - 18:13Enquanto isso o parque indústrial de Açailândia continua ampliando a todo vapor. Uma pena a falta de representatividade política da nota região.
agenor garcia
16 de abril de 2014 - 10:56Guseiras,
Caro Hiroshi
Concordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite quando afirma que o setor guseiro poderia gerar tantas riquezas em nossa região. No entanto, é preciso que se diga que a formatação do atual parque guseiro em Marabá é predador do meio ambiente na medida em que poderia funcionar se fosse capaz de promover o plantio de florestas para lhe fornecer o carvão necessário para o seu consumo.
Isso não acontece. De quem é a culpa, então? Este debate mereceria um espaço mais nobre nas discussões da ACIM/Marabá. Os mercados mais exigentes da matéria são cobrados por uma sociedade mais bem informada a respeito da origem do carvão utilizado nas guseiras. Penso que a Vale não arriscaria uma bateia de minério na produção atual das guseiras. Predadoras, acabaram com o cerrado, parte da Mata Atlântica, avançam para a Amazônia e não suportam cobranças daqueles que entendem que, no atual formato, as guseiras não podem resistir à crítica e às exigências do mercado. Vamos ao debate?
Agenor Garcia
Gestor Ambienta el
jornalista.