Na maioria dos municípios paraenses, enquanto não “existe” lei regulamentando o setor, transporte de crianças em motocicletas é desse jeito aí das imagens.
Comments (4)
Anonymous
4 de fevereiro de 2010 - 01:31
plec…plec…plec…(Palmas) Grande Alan quando eu pensei em desmontar os argumentos do Anônimo das 13:07,terminei de ler ufa…lá estava o seu coment… O anônimo das 13:07 deveria, se é que ainda não foi até Sâo Domingos Do Araguaia, lá até menino de 10 anos pilota motos. Um absurdo. O que é pior,em alta velocidade. Podem ir em um dia qualquer da semana. Parem em frente a Feira e apreciem o absurdo que é o trânsito naquele municipio. Nem vai longe. Deem uma voltinha em frente ao Ginásio esportivo na Folha 16,aqui mesmo em Marabá. Sente lá na frente e apreciem. Agora eu pergunto quem é mais irresponsável, o menino de 10 anos ou, o pai e a mãe dele ?
Graças a Deus que quem legisla ouve a voz da razão e dos argumentos técnicos, e não os achismos do anônimo das 13:07!
A propósito, Hiroshi, lei existe. O que não existe é autoridade com vontade de aplicá-la. Aplicar a lei contra um costume arraigado (embora errado) dá trabalho. E muitas autoridades não estão onde estão exatamente para trabalhar…
Sinceramente falando, acho desnecessário a obrigatoriedade do uso do capacete dentro do perímetro urbano em cidades com menos de 50 mil habitantes. Saindo da cidade e entrando em rodovias, não importando que sejam municipais, estaduais ou federais, aí sim se obrigaria o uso como quesito de segurança do indivíduo. Mas na cidade, principalmente pequena, o indivíduo anda em velocidades baixas, que não o coloca em risco.
Quanto ao transporte de crianças em motocicletas, a questão é complicada. Muitas pessoas que tem família com filhos compram motos por causa da acessibilidade econômica. Ele não pode comprar um carro e mantê-lo, essa é a dura realidade da grande maioria. Por isso essa explosão de motocicletas no país.
Um outro problema dos capacetes é que eles corroboram para a ação dos marginais. Embora alguns deles não estejam muito preocupados em mostrar o rosto, eu sei. Mas a grande maioria por ser iniciante no mundo do crime e com receio de que a família saiba que são assaltantes, usam capacete. Ficaria mais fácil fazer um reconhecimento de um criminoso sem capacete do que com capacete.
E por último, existe um comércio que foi criado com a obrigatoriedade do capacete. Esse comércio cresceu.
Como disse anteriormente, dependendo das circunstâncias o capacete tem que ser usado.
Uma alternativa seria proibir a venda de motocicletas para quem tem filhos. Também muito complicado, pois seria necessário o Estado bancar o veículo de quatro rodas para essas pessoas, quer dizer, subsidiar com o dinheiro dos demais. Muito complicado mesmo.
E erro por erro, existem erros ainda mais graves que transportar uma criança numa motocicleta: tem motorista que enche a cara, mata um ou outros e paga menos de R$ 200,00 pra ir pra casa. Seria então necessário amordaçar a boca de quem gosta de tomar umas e outras? Proibir o fabrico e venda de bebida alcoolica? Ou fazer-se um exame toxicológico no indivíduo antes que o mesmo fosse tirar a carteira, para saber se ele bebe? Ou ainda estudá-lo para saber se ele é um potencial dependente quimíco?
Tudo muito complexo e complicado, num país onde nós não observamos Lei nenhuma.
É como o uso da droga. Não seria melhor liberar? Pelo menos assim ficaríamos sabendo quem realmente são os consumidores das tais.
Creio que cada um tem que ter discernimento do que é certo e errado, mesmo quando não há lei para ditar normas.
O capacete é um acessório de segurança; existe uma Lei que regulamenta seu uso.
Mas em cidades pequenas, a grande maioria dos motocicletas não passam dos 40 KM, devido as ruas serem curtas e em sua grande maioria sem pavimentação.
Se um indivíduo bota um capacete e anda acima dos 80 KM dentro do perímetro urbano, isso não irá ajudá-lo em nada no caso de acidente. E ajudará menos ainda a quem ele atingir.
Cabe o bom senso de cada um que pilota ou dirige um veículo automotor, quer seja de duas ou quatro rodas.
E cabe também por parte do poder público educar a esses futuros pilotos e motoristas ainda na escola, em como devem se comportar no trânsito. Nos EUA um veículo para quando da travessia por parte de um pedestre na via em que o veículo transita. Questão de educação.
Como diz um velho deitado:
É UMA FACA DE DOIS LEGUMES.
Tenho uma motocicleta e não tenho filhos, mas uso sempre o capacete entre o trajeto do meu trabalho e residência, embora seja no mesmo núcleo e não tão distante.
E só comprei a moto por causa do estado dos coletivos de Marabá e por causa, principalmente, do descaso da empresa para com o usuário. Além dos ônibus estarem em mal estado, tem a questão da demora.
Anonymous
4 de fevereiro de 2010 - 01:31plec…plec…plec…(Palmas) Grande Alan quando eu pensei em desmontar os argumentos do Anônimo das 13:07,terminei de ler ufa…lá estava o seu coment…
O anônimo das 13:07 deveria, se é que ainda não foi até Sâo Domingos Do Araguaia, lá até menino de 10 anos pilota motos. Um absurdo. O que é pior,em alta velocidade.
Podem ir em um dia qualquer da semana. Parem em frente a Feira e apreciem o absurdo que é o trânsito naquele municipio.
Nem vai longe. Deem uma voltinha em frente ao Ginásio esportivo na Folha 16,aqui mesmo em Marabá. Sente lá na frente e apreciem.
Agora eu pergunto quem é mais irresponsável, o menino de 10 anos ou, o pai e a mãe dele ?
Hiroshi Bogéa
4 de fevereiro de 2010 - 01:27Prof., como semrpe, você qualificando o nível de comentários do blog. Obrigado!
Prof. Alan
3 de fevereiro de 2010 - 22:32Graças a Deus que quem legisla ouve a voz da razão e dos argumentos técnicos, e não os achismos do anônimo das 13:07!
A propósito, Hiroshi, lei existe. O que não existe é autoridade com vontade de aplicá-la. Aplicar a lei contra um costume arraigado (embora errado) dá trabalho. E muitas autoridades não estão onde estão exatamente para trabalhar…
Anonymous
3 de fevereiro de 2010 - 16:07Sinceramente falando, acho desnecessário a obrigatoriedade do uso do capacete dentro do perímetro urbano em cidades com menos de 50 mil habitantes. Saindo da cidade e entrando em rodovias, não importando que sejam municipais, estaduais ou federais, aí sim se obrigaria o uso como quesito de segurança do indivíduo. Mas na cidade, principalmente pequena, o indivíduo anda em velocidades baixas, que não o coloca em risco.
Quanto ao transporte de crianças em motocicletas, a questão é complicada. Muitas pessoas que tem família com filhos compram motos por causa da acessibilidade econômica. Ele não pode comprar um carro e mantê-lo, essa é a dura realidade da grande maioria. Por isso essa explosão de motocicletas no país.
Um outro problema dos capacetes é que eles corroboram para a ação dos marginais. Embora alguns deles não estejam muito preocupados em mostrar o rosto, eu sei. Mas a grande maioria por ser iniciante no mundo do crime e com receio de que a família saiba que são assaltantes, usam capacete. Ficaria mais fácil fazer um reconhecimento de um criminoso sem capacete do que com capacete.
E por último, existe um comércio que foi criado com a obrigatoriedade do capacete. Esse comércio cresceu.
Como disse anteriormente, dependendo das circunstâncias o capacete tem que ser usado.
Uma alternativa seria proibir a venda de motocicletas para quem tem filhos. Também muito complicado, pois seria necessário o Estado bancar o veículo de quatro rodas para essas pessoas, quer dizer, subsidiar com o dinheiro dos demais. Muito complicado mesmo.
E erro por erro, existem erros ainda mais graves que transportar uma criança numa motocicleta: tem motorista que enche a cara, mata um ou outros e paga menos de R$ 200,00 pra ir pra casa. Seria então necessário amordaçar a boca de quem gosta de tomar umas e outras? Proibir o fabrico e venda de bebida alcoolica? Ou fazer-se um exame toxicológico no indivíduo antes que o mesmo fosse tirar a carteira, para saber se ele bebe? Ou ainda estudá-lo para saber se ele é um potencial dependente quimíco?
Tudo muito complexo e complicado, num país onde nós não observamos Lei nenhuma.
É como o uso da droga. Não seria melhor liberar? Pelo menos assim ficaríamos sabendo quem realmente são os consumidores das tais.
Creio que cada um tem que ter discernimento do que é certo e errado, mesmo quando não há lei para ditar normas.
O capacete é um acessório de segurança; existe uma Lei que regulamenta seu uso.
Mas em cidades pequenas, a grande maioria dos motocicletas não passam dos 40 KM, devido as ruas serem curtas e em sua grande maioria sem pavimentação.
Se um indivíduo bota um capacete e anda acima dos 80 KM dentro do perímetro urbano, isso não irá ajudá-lo em nada no caso de acidente. E ajudará menos ainda a quem ele atingir.
Cabe o bom senso de cada um que pilota ou dirige um veículo automotor, quer seja de duas ou quatro rodas.
E cabe também por parte do poder público educar a esses futuros pilotos e motoristas ainda na escola, em como devem se comportar no trânsito. Nos EUA um veículo para quando da travessia por parte de um pedestre na via em que o veículo transita. Questão de educação.
Como diz um velho deitado:
É UMA FACA DE DOIS LEGUMES.
Tenho uma motocicleta e não tenho filhos, mas uso sempre o capacete entre o trajeto do meu trabalho e residência, embora seja no mesmo núcleo e não tão distante.
E só comprei a moto por causa do estado dos coletivos de Marabá e por causa, principalmente, do descaso da empresa para com o usuário. Além dos ônibus estarem em mal estado, tem a questão da demora.