O governador eleito Simão Jatene anunciou nesta terça-feira, 14, os primeiros cinco nomes que irão compor a equipe de governo. Para a Secretaria de Educação foi indicado o deputado federal e ex-reitor da Universidade Federal do Pará, Nilson Pinto. O médico Helio Franco ocupará a Secretaria de Saúde e o delegado Luiz Fernandes Rocha, a Secretaria de Segurança Pública. O deputado federal Zenaldo Coutinho será o Chefe da Casa Civil e o procurador Caio Trindade irá comandar a Procuradoria Geral do Estado.
Os nomes foram anunciados durante entrevista coletiva realizada na sede estadual do PSDB, em Belém. Durante o encontro com os jornalistas, o governador eleito afirmou que não irá fazer mudanças na estrutura do Estado. “Vamos começar o governo com a estrutura atual e depois pensar em mudanças”, afirmou, acrescentando que o mais importante nesse momento é que o Estado volte as funcionar. Jatene fez questão de ressaltar que os nomes escolhidos foram definidos em função da competência, experiência e pelo compromisso com a causa pública e questões sociais.
“É claro que existe a pressão política, mas faz parte da minha tarefa administrar isso. A democracia se faz com partidos e os partidos serão respeitados, mas isso não elimina a necessidade de haver uma unidade em torno do projeto de governo”, disse Jatene.
A decisão de começar o anúncio do secretariado pelas pastas da Saúde, Educação e Segurança teve um objetivo prático: possibilitar que os indicados para as secretarias passem, agora, a conversar com os atuais secretários durante a transição. “São três áreas onde a demanda social é muito forte e onde atuaremos prioritariamente”, afirmou Jatene.
Os próximos nomes do secretariado devem ser anunciados na próxima sexta-feira ou na segunda-feira. Após o anúncio dos primeiro nomes, Simão Jatene viajou para Maceió, onde participa, nesta quarta-feira, do encontro dos governadores do PSDB.
Confira, abaixo, o perfil dos primeiros indicados:
Formado em Geologia pela Universidade Federal do Pará, com mestrado em Geoquímica e doutorado em Geociências, Nilson Pinto foi reitor da UFPA no período de 1989 a 1993. Exerceu também o cargo de Secretário Especial de Promoção Social do Estado do Pará, de 5 de março de 2001 a 8 de abril de 2002. Foi ainda Secretário de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente no período de 1995 a 1998.É natural de Belém, nascido em 25 de março de 1952. Nilson Pinto exerceu três mandatos de deputado federal pelo PSDB.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, Zenaldo Coutinho exerceu três mandatos de deputado federal pelo PSDB (1999-2003, 2003-2007 e 2007-2011). Zenaldo Coutinho foi ainda vereador de Belém pelo PDS de 1983 a 1988. De 1989 a 1991 exerceu o mandato de deputado estadual pelo PTB. Pelo mesmo partido, ele foi deputado estadual por mais dois mandatos (1991-1995 e 1995-1999).Natural de Belém, Coutinho nasceu em 04 de fevereiro de 1961.
Hélio Franco de Macedo Junior – Secretaria de Estado de Saúde
Formado em 1975 pela Faculdade de Medicina da UFPA, Helio Franco é especialista em Clínica Médica. Foi o primeiro médico a trabalhar na Transamazônica, no período de 1977 a 1983 no Projeto Pacal. De 1995 a 2002, Helio Franco foi presidente da Fundação Santa Casa de Misericórdia. Ele também é médico concursado do Ministério da Saúde, desde 1983 e da Secretaria Estadual de Saúde do Pará, desde 2005.Hélio Franco nasceu em 10 de julho de 1950. É casado e pai de duas filhas.
Advogado, graduado pela Universidade Federal do Pará em 2000. Especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil pela Fundação Getúlio Vargas. Mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará. Procurador do Estado do Pará, desde o ano de 2000, tendo sido aprovado em 1º lugar no respectivo concurso público. Articulista com trabalhos publicados em diversas revistas especializadas tais como Revista Dialética de Direito Tributário, Revista Dialética de Direito Processual, entre outras. Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção do Pará.
Luiz Fernandes Rocha – Secretaria de Estado de Segurança Pública
Delegado de Polícia Civil desde 1991, Luiz Fernandes é formado em Direito pela Universidade Federal do Pará e doutorando em Ciências Jurídicas-Sociais pela Universidad Del Museo Social Argentino.Natural de Vitória da Conquista (BA), Luiz Fernandes exerceu o cargo de Delegado Geral da Polícia Civil no período de 2003 a 2006, no governo de Simão Jatene.Dentro da Polícia Civil, Fernandes foi diretor da Divisão de Investigações e Operações Especiais, de Polícia Operacional e da Delegacia de Furto de Veículos. Foi ainda superintendente da Regional do Salgado.
Fonte: Asessoria de Imprensa de Simão Jatene (Simone Romero)
Anonymous
15 de dezembro de 2010 - 02:25O Ato Público dos funcionários do Hospital Regional de Tucuruí vai ser marcado para nova data, problemas de transporte atrapalharam a manifestação de hoje.
A situação está um caos no H. Regional, os funcionários se surpreenderam com a mudança surpresa do Municipal já na sexta, ao chegarem hoje à confusão já estava formada.
A presidente do SINDSAUDE (Leninha) questionou a Drª. Ana Paula se haveria autorização oficial da Sespa para a instalação da maternidade do Município dentro do Regional. A mesma ligou para a Coordenadora do RH da SESPA, que afirmou que até o momento não teria nada autorizado através de documento.
Segundo os funcionários do HRT, o hospital funcionava com 26 leitos de maternidade, passaram 14 para o município e deixaram 12 para o Regional, com apenas um banheiro para os doze leitos, imaginem o sufoco. Ou seja, o Município ficou com a maior parte dos leitos e o que sobrou vai ser distribuído entre os outros seis municípios da região.
Tucuruí fica com os 14 leitos e o “resto” dos municípios ficam com menos de três cada um. Toda a região será afetada e sua população prejudicada por esta irresponsabilidade do Prefeito de Tucuruí, e da Diretoria do Hospital Regional.
O Estado negligenciou a Saúde em Tucuruí e a Diretoria do Regional acumulou erros e mais erros, sendo hoje reconhecida como uma das piores e mais ineficientes da história do HRT, e agora no apagar das luzes e para fechar com chave de ouro, comete uma barbaridade destas, acabando de vez com o Regional, é a incompetência e a irresponsabilidade elevada ao quarto ou quinto grau. Parece que a Governadora não aprendeu nada com as mortes dos bebês da Santa Casa.
Agora imaginem amigos, a Governadora que se diz adversária do prefeito permitiu que ele vampirizasse os recursos do Regional nos últimos dois anos, e agora permite um descalabro destes, imaginem o que vai acontecer no Governo Jatene que é aliado do prefeito de Tucuruí. Pelo jeito o melhor negócio daqui para frente em Tucuruí será o ramo de funerária.
As gestantes que procuraram hoje o Hospital Regional, algumas em estado grave, tiveram que se deslocar até o Hospital por conta própria, pois o Município não disponibilizou transporte e nem avisou a população da mudança.
O Secretário de Saúde Municipal prometeu que teria uma ambulância 24 horas no Regional para atender à população, mas não é o que acontece, a ambulância apenas “despeja” os doentes e vai embora.
O Conselho Municipal de Saúde em nota à imprensa hoje, se manifestou contra a implantação da Maternidade do Município no HRT, disse na nota que a responsabilidade pelas conseqüências que esta mudança pode acarretar à população, é do Prefeito Municipal e do Ministério Público Estadual, por não terem consultado o Conselho Municipal de Saúde e a população, antes de firmarem o TAC.
Pergunta que não quer calar: Quem assumirá a responsabilidade pelas conseqüências causadas por esta mudança? Quem restituirá a vida das gestantes e seus filhos caso esta situação provoque uma tragédia? Os funcionários do HRT e o Conselho de Saúde Municipal já avisaram e denunciaram, esta situação é uma tragédia anunciada.
ISSO É UMA VERGONHA!!!
Anonymous
15 de dezembro de 2010 - 02:23o secretario de saúde vai ter muito trabalho no regional de TucuO Ato Público dos funcionários do Hospital Regional de Tucuruí vai ser marcado para nova data, problemas de transporte atrapalharam a manifestação de hoje.
A situação está um caos no H. Regional, os funcionários se surpreenderam com a mudança surpresa do Municipal já na sexta, ao chegarem hoje à confusão já estava formada.
A presidente do SINDSAUDE (Leninha) questionou a Drª. Ana Paula se haveria autorização oficial da Sespa para a instalação da maternidade do Município dentro do Regional. A mesma ligou para a Coordenadora do RH da SESPA, que afirmou que até o momento não teria nada autorizado através de documento.
Segundo os funcionários do HRT, o hospital funcionava com 26 leitos de maternidade, passaram 14 para o município e deixaram 12 para o Regional, com apenas um banheiro para os doze leitos, imaginem o sufoco. Ou seja, o Município ficou com a maior parte dos leitos e o que sobrou vai ser distribuído entre os outros seis municípios da região.
Tucuruí fica com os 14 leitos e o “resto” dos municípios ficam com menos de três cada um. Toda a região será afetada e sua população prejudicada por esta irresponsabilidade do Prefeito de Tucuruí, e da Diretoria do Hospital Regional.
O Estado negligenciou a Saúde em Tucuruí e a Diretoria do Regional acumulou erros e mais erros, sendo hoje reconhecida como uma das piores e mais ineficientes da história do HRT, e agora no apagar das luzes e para fechar com chave de ouro, comete uma barbaridade destas, acabando de vez com o Regional, é a incompetência e a irresponsabilidade elevada ao quarto ou quinto grau. Parece que a Governadora não aprendeu nada com as mortes dos bebês da Santa Casa.
Agora imaginem amigos, a Governadora que se diz adversária do prefeito permitiu que ele vampirizasse os recursos do Regional nos últimos dois anos, e agora permite um descalabro destes, imaginem o que vai acontecer no Governo Jatene que é aliado do prefeito de Tucuruí. Pelo jeito o melhor negócio daqui para frente em Tucuruí será o ramo de funerária.
As gestantes que procuraram hoje o Hospital Regional, algumas em estado grave, tiveram que se deslocar até o Hospital por conta própria, pois o Município não disponibilizou transporte e nem avisou a população da mudança.
O Secretário de Saúde Municipal prometeu que teria uma ambulância 24 horas no Regional para atender à população, mas não é o que acontece, a ambulância apenas “despeja” os doentes e vai embora.
O Conselho Municipal de Saúde em nota à imprensa hoje, se manifestou contra a implantação da Maternidade do Município no HRT, disse na nota que a responsabilidade pelas conseqüências que esta mudança pode acarretar à população, é do Prefeito Municipal e do Ministério Público Estadual, por não terem consultado o Conselho Municipal de Saúde e a população, antes de firmarem o TAC.
Pergunta que não quer calar: Quem assumirá a responsabilidade pelas conseqüências causadas por esta mudança? Quem restituirá a vida das gestantes e seus filhos caso esta situação provoque uma tragédia? Os funcionários do HRT e o Conselho de Saúde Municipal já avisaram e denunciaram, esta situação é uma tragédia anunciada.
ISSO É UMA VERGONHA!!!
rui veja a folha