É um rio atravessando páginas sob a suavidade do sol batendo na água dourada.
As águas embalam corações, matas olham e falam qualquer coisa pelas folhas em balanço do vento.
O sol cai no rio e ele muda de cor.
Alegria é a lua dentro do rio logo mais chegando.
Se for saudade, as águas refrescam.
Se for tristeza, as águas levam.
Se for sonho, os olhos pescam.
Hiroshi Bogéa
3 de setembro de 2008 - 21:454:00 PM, seu comentário bem que poderia virar post.
Um abraço.
wanderley mota
3 de setembro de 2008 - 19:43vc já viu a cor do escuro? ou qualquer coisa no escuro ter cor? acenda uma luz e verás,logo a cor não existe sem a luz!!! rapaiz não é que saiu alguma coisa,diz ai bogèa,diz ai pagão!
Anonymous
3 de setembro de 2008 - 19:08a água dourada não existe/a não ser o sol a invadir-lhe as entranhas
Anonymous
3 de setembro de 2008 - 19:00A foto postada, não registra apenas um espetáculo da natureza. Embala o sonho de quem , tantas vezes se jogou de corpo e alma nelas. Isso remonta ao passado de tantos que tem nesse rio a cor de sua própria história. Você é um deles. Parabéns por desnudar a alma de tantos filhos postanto cenários que povoam nosso imaginário.