A citaçao dos portos de Belém como saída perfeita para toda a produçao do Tocantins é a tônica. Foi anunciado, inclusive, que a Valec, empresa estatal responsável pela construçao da Ferrrovia Norte-Sul, está concluindo estudos de traçado do trecho de Açailândia (MA) até Belém (PA). Com isso, o Estado ganharia excelente logística de trilhos atravessando o cerrado brasileiro para ligar seus produtores ao Porto de Itaqui, em São Luís (MA), e ao Porto de Belém (PA), pontos estratégicos devido à proximidade de fortes mercados consumidores como a Europa e os Estados Unidos.
Atualmente, já se pode sair pela Norte-Sul de Açailândia até Araguaína. Por todo o decorrer deste ano, a Valec planeja assentar 400 km de trilhos até a capital do Estado, Palmas -, com investimentos da ordem de R$ 1,06 bilhão do Governo Federal.
hiroshi
23 de abril de 2007 - 16:02Dimas, em poucas palavras você concluiu exatamente o que ocorreu em terras tocantinenses. O blog se esforçou em descrever o conteúdo do seminário por considerá-lo relevante ao atrair tantos investidores de três estados. A repercussão de tudo justifica o trabalho.
Alberto Dimas
23 de abril de 2007 - 13:10Pelas suas explicações, fico com a posição do Juvêncio e do Parsifal, ou seja, o cara só quer tirar sarro.
Se não tem floresta no Tocantins, então, como disse o Parsifal, iria continuar tudo indo daqui. O Tocantins vai pagar o frete pra turma?
A tal da logística ainda é tudo projeto, ou seja, o cara está vendendo o que não tem.
Mesmo se ficasse tudo pronto, como o cara diz, o Pará ainda teria vantagem, pois Belém é mais perto de Marabá que o Tocantins.
O cara é um mercador de ilusões.
Alberto Dimas
hiroshi
23 de abril de 2007 - 11:53Sexta-feira estarei aí, permanecendo até o final da próxima semana.
Abs amigo
Juvencio de Arruda
23 de abril de 2007 - 09:06Grande Hiroshi! Obrigadíssimo pelas informações.Eta blogueiro antenado!
Só faltou dizer quando vem por aqui…rs
Abs