O dia de hoje, 12, deverá fechar com bons resultados para a polícia do Pará.
1- Ao contrário do que indicavam as investigações até esta quarta-feira, o assassinato do advogado José Francisco Vieira, diretor jurídico do Grupo Líder, foi resultante de assalto mal sucedido.
O blog pode até correr o risco de errar, mas a esta hora (16h25) um dos autores do crime já deve estar enjaulado enquanto a polícia corre atrás do outro criminoso.
A conferir.
Só falta o juiz do município assinar o mandado de prisão do careta.
Anonymous
13 de novembro de 2008 - 04:57Pela primeira vez faço um comentário neste blog como “Anônimo”, mas não estarei exatamente anônimo para o proprietário do Blog que se fosse cruzar IP de Usuários vs Meu IP, poderia facilmente me identificar.
Vamos aos fatos…
Como moro de aluguel e poucos recursos financeiros eu tenho, quase nenhum, pois a faculdade já me leva bastante, já morei em alguns dos bairros perigosos em Belém, tais como: Sacramenta, Benguí, Telégrafo, Icoarací, Terrafirme, Marco, as ruas em que eu me encontrava como locatário eram ligadas a pistas principais de extremo perigo, contudo, só aqui na Padre Eutíquio, Cremação é que tive a infelicidade de ser abordado quatro vezes em um único ano 2008, todas as abordagem foram sem êxito, pois todas eu reagi, não recomendo isso para ninguém. Analisando as quatro abordagens duas coisas me deixaram impressionado:
a) Em uma delas, quando me esquiva de quatro meliantes, logo que pude tomar +/- 8 metros de distância, dois carros param rapidamente e me convidaram a pular pela janela para dentro. Pulei com certa violência para dentro do carro popular [mais velho], mas não tive tempo de agradecer o carro importando vermelho que também parou. Então aqui temos em 100% de ocorrência, a felicidade de relatar a solidariedade dos observadores em 25% dos casos. O que já me deixa muito feliz.
O outro elemento e motivo do relato em anônimo em que, de um mode geral, o corpo policial da Cremação é o mais “Fuleira” que já vi de todos os bairros que já morei. Pois quando acionados nunca estão com pessoal disponível para atendimento no ato.
Porém, em outro dia, final de tarde, quando aguardava o ônibus para ir para a Faculdade, estava eu do outro lado da pista quase em frente a seccional e percebi pela terceira vez um fato que me deixou assustado.
Em plena luz da tarde, Policiáis apaisana, não pareciam os militares, conversaram, riam e se xingavam e ao mesmo tempo dividiam uma quantia em dinheiro em uma caixa que parecia de perfume.
Ratificando: Isso em plena luz da tarde e na beira da rua.
Logo imaginei: Será que eles vendem perfumes um para os outros, mas então eles vendem melhor que a Boticário, pois o agrupamento de notas eram formado só por notas de R$ 50,00. Imaginei também que poderia ser a dita “caixinha” que depois é dividida pelos participantes. Mas já em setembro?
Semana passada uma amiga minha da faculdade que mora aqui bem perto da seccional foi assaltada por uma dupla que costuma agir na Apinajés com a rua ao lado da seccional. Hoje, assim que desci do ônibus, pessoas aguardavam em grupo seu seus parentes na “parada” para dá guarnição de volta para suas casas.
Eu sei que já estou sendo observado, tem algum tempo, mas sei também que o máximo que a nossa segurança, que são pagas por nossos impostos, consegue ser é reativa, isso no máximo.
O que eu não sei é o motivo de tanto eles me observarem e espero que não descubra. Já tomei alguns cuidados quanto à vestimenta, menos formal, mais leve e mais simples.
Por final outro ponto interessante é que seu eu fosse um Fulano Yamada ou Siclano Acatauassu, os meliantes que me abordaram sem sucesso estariam, como bem falou o Bogéa, enjaulado. Mas vejo que precisarei esperar mais algum tempinho, terminar a faculdade, fazer uma pós-graduação, tira umas três certificações, virá diretor de nível tático, para depois tentar enjaular os “ladrões” que tentarem me abordar.
Esqueci que ainda vou precisar virar genro de alguém [rsrsr].
Hum!!! Prefiro o cargo de Auditor Fiscal ou Analista de TI – Federal rsrs.
Sucesso Hiroshi Bogéa.