Ao comentar com o poster a falta de inteligência do setor produtivo de Tailândia em ousar trombar com os governos estadual e federal na tentativa de impedir a retirada da madeira extraída ilegalmente da floresta, empresário do Sudeste do Pará tocou num assunto até aqui passado em brancas nuvens: a possibilidade de ação conjunta da Procuradoria e Receita federais.
– Basta quebrar o sigilo bancário de cada valentão que não sobra uma empresa de pé para contar história.
O fio da meada está nesse lance.
O fio da meada está nesse lance.
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atualização às 15:39
Diz o empresário que a ilegalidade da madeira extraída ou comprada, sem justificativa de origem, não se sustenta na compração do “entra” e “sai” localizados nos extratos bancários das empresas sem projetos de manejo, aprovados pela Sema.
Anonymous
28 de fevereiro de 2008 - 13:58Voce tem toda razao Hiroshi. Eu sou um empresário do setor madeireiro mas não me sinto bem vendo tanta gente trabalhando na ilegalidade. Por causa desse pessoal, passamos a ser olhados como marginais. Todas as bandalheiras podem ser descobertas se o governo abrir as conats bancárias desses caras, porque verá de onde vem o dinheiro da compra e venda da madeira extraida ilegalmente.