Ao comentar com o poster a falta de inteligência do setor produtivo de Tailândia em ousar trombar com os governos estadual e federal na tentativa de impedir a retirada da madeira extraída ilegalmente da floresta, empresário do Sudeste do Pará tocou num assunto até aqui passado em brancas nuvens: a possibilidade de ação conjunta da Procuradoria e Receita federais.

– Basta quebrar o sigilo bancário de cada valentão que não sobra uma empresa de pé para contar história.

O fio da meada está nesse lance.
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atualização às 15:39
Diz o empresário que a ilegalidade da madeira extraída ou comprada, sem justificativa de origem, não se sustenta na compração do “entra” e “sai” localizados nos extratos bancários das empresas sem projetos de manejo, aprovados pela Sema.