Para alguns prefeitos e empresários da microrregião de Marabá, o futuro da siderúrgica construída pela Vale no município depende do resultado das urnas no próximo dia 31 de outubro. Para alguns, dependendo de quem vencer as eleições presidenciais, o destino dos projetos de siderurgia da Vale pode ser a lata de lixo. Isso porque parte do esforço e da boa vontade do presidente da Vale, Roger Agnelli, em investir em plantas que verticalizam a economia local, mas rendem apenas um terço do valor gerado pela venda direta do minério, se deve muito às pressões políticas exercidas pelo presidente Lula, mesmo durante a crise mundial.
A Vale anunciou a construção de quatro siderúrgicas até 2012. Dentre elas, a de Marabá, responsável por um investimento de R$ 5,7 bilhões e que deve gerar mais de 20 mil empregos diretos e indiretos na construção e 15 mil na operação (três mil diretos e 12 mil indiretos).
Como todos do Sul do Estado sabem, antes do governo do PT, nem se falava mais em siderúrgica, no Pará.
Caba ao eleitor cuidar para que o sonho não volte à estaca zero.
Anonymous
28 de outubro de 2010 - 21:02O mais intrigante em tudo e ver que um povo ate pouco tempo tinha pouco ou nada tinham como por exemplo na era do PSDB o salario minimo era de US 64,00 e os precos seguiam a politica de commodities(dolarizados) e dolar a R$ 4,00 hoje ainda ter duvidas na hora de votar e terem votado na louca da Marina que nem sabe o que quer da politica,colocar em chek uma politica que melhorou a vida de todo mundo exceto 3¨% da populacao.
E burrice ou fanatismo religioso comandaso por picaretas do tipo da Mafia das ambulancias Josue Bengston que na seita da quadrangular pregou voto contra Dilma e Ana
Anonymous
28 de outubro de 2010 - 19:23Então é Ana Julia 13 neles. Em 28.10.10, Marabá-PA.