Oportuno reproduzir à exaustão definição do reitor da Universidade Federal do Pará, Alex Fiúza, participando da 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém, sobre a Amazônia.
“A Amazônia não é só floresta, nem é só natureza. Ela é o lugar de 20 milhões de brasileiros que precisam de renda, desenvolvimento e qualidade de vida. Não pode ser um santuário de ONGs, nem um espaço exótico para turistas. Não se defende a Amazônia com preservação, mas com conhecimento”.
Reitor, agradecidos, avalizamos suas palavras.
Anonymous
12 de julho de 2007 - 16:24Assim como tem muito Reitor sério e muito reitor “infantil” por aí, que demonstra não saber o que diz e … o cordão do… pra bom entendedor 1/2 palavra basta!
Anonymous
12 de julho de 2007 - 11:41Entendi perfeitamente o que disse o nosso reitor. E dou-lhe razão, discordando, dessa vez, do Juca. Tem muitas ONGs sérias, mas temos, também, muitas ONGs pilantras por aí. Aliás, o Alex Fiuza tem enfrentado com muita lucidez todos os confrontos na Universidade, o que, convenhamos, não é uma tarefa fácil, considerando-se, principalmente, os interesses políticos que rondam àquela casa.
Aliás, as manifestações pública do reitor são sempre feitas com profundo conhecimento e grande capacidade de explanar suas idéias, trazendo, assim, o mundo científico para o entendimento de todos.
Orly Bezerra
hiroshi
10 de julho de 2007 - 21:19Juva, fica estressado não, nenen! De férias, mereces todo relaxamento da alma. Rsrsrs
Também não vejo incompatibilidade entre preservar e expandir o conhecimento. E entre santuário de ONG’s e os criminosos predadores, fico com a terceira opção de viabilizar harmonicamente a vida na floresta de infelizes amazônidas sem direito a novas tecnologias, ensino, energia elétrica e transporte digno. Eles são as verdadeiras vítimas dessa discussão estéril de se aproveitar ou não os espaços de nossas matas.
E o melhor que tu fazes, neste momento, é mandar todo mundo Tomar no C…, como naquela musiquinha que está na Net, enquanto curtes teu peixe e teu churrasco. Ou seja, cerveja.
Vai fundo, meu!
Juvencio de Arruda
10 de julho de 2007 - 15:38Eu não avalizo, caríssimo.
Também não vejo paralelismo ou incompatibilidade entre preservação e conhecimento.
E entre ser santuário de ONG’s ou de predadores, como atualmente, fico om o primeiro “santuário”.