Dezenas de fornecedores da Cosipar, principalmente produtores de carvão, estão neste momento concentrados em frente a sede da guseira, tentando obter acesso à empresa para tratar do recebimento de valores devidos.
Os portões da produtora de gusa estão fechados, sem que ninguém apareça para atender aos manifestantes indignados.
Há meses sem pagar produtores de carvão e o comércio de Marabá, a Cosipar entrou num processo de paralisação paulatino de seus alto fornos.
Há pais de famílias desesperados, sem saber o que fazer para o pagamento de suas dívidas – principalmente obrigações trabalhistas e salário de empregados.
Comenta-se que a guseira estaria fechando suas portas em definitivo por não ter cumprido contratos de importadores de gusa, tendo, como consequência, a suspensão do depósito de vendas do produto.
Há poucos instantes, o poster tentou falar com um dos donos da Cosipar, Cláudio Monteiro, mas a pessoa que atendeu a ligação telefônica disse que ele não se encontrava. Só que, no mesmo instante em que o blog insistia em obter informações oficiais da empresa, Cláudio discutia com fornecedores por estes tentarem forçar o acesso às dependências da guseira, na parte externa de seu escritório.
Empregados da Cosipar, avisados de que todos serão demitidos, permanecem reunidos próximo a sede, querendo explicações mais detalhadas;
Só para fornecedores de carvão, a Cosipar deve a bagatela de R$ 5 milhões.
Anônima
21 de dezembro de 2012 - 11:47Sou esposa de um dos funcionários demitidos, sabemos q essa situação vinha acontecendo há muito tempo, se agravando cada dia mais. Sinceramente, os administradores do Grupo Cosipar tiveram oportunidade e condições de evitar este acontecimento trágico, mas faltou-lhes boa vontade e consideração para com aqueles q mantiveram por tanto tempo fidelidade com a empresa. Venhamos e convenhamos q é vergonhoso o fato d ter sido preciso a intervenção da promotoria judicial num caso tão particular. Esperamos q haja uma mudança no quadro atual, pq se pensarmos bem, pode ficar muito pior, imaginemos a reação de 400 pessoas revoltadas e querendo fazer justiça com as próprias mãos, pode se tornar algo irreversível. Deixem de se preocupar com a boa imagem da empresa pq isso já não é mais necessário, é hora de se preocupar com a resposta q os trabalhadores darão aos administradores e creiam vcs q se eles se unirem no propósito de vingança será difícil detê-los.
Fica a dica…
WALTER
28 de novembro de 2012 - 15:19ESSA FAMILIA É MUITO ESNOBE! QUEM TRABALHOU COM ELES É QUE SABE…… UM BANDO DE PICARETAS!!!!!
Carlos Alberto Ex-Funcionario
8 de novembro de 2012 - 17:05Para quem trabalhou e conheceu um pouco a administraçao de Luiz Carlos e companhia sabe que ele nao tem nada de empreendedor e sim de picareta eh muito facil pega dinheiro de investidores e do governo e brincar de ser industrial, nao sabe fazer negocio e a arogancia fora de medida, esse acontecimento no meu ponto de vista demorou ate demais para acontecer, infelizmente a populacao paga o preço dessa ma adiministraçao.
XXXXXX
5 de novembro de 2012 - 14:24a Culpa é do maurino que não soube administrar portanto a cosipar faliu
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29 de outubro de 2012 - 13:08mais uma que já vai tarde…
Anônimo
27 de outubro de 2012 - 11:27Infelizmente a história se repete, a questão agora é quem vai pagar as contas?
Anonimo
26 de outubro de 2012 - 16:16Caro FSS o projeto Cosipar para o pai sempre foi descartavel pois conseguiu o controle sem colocar um centavo e a intenção sempre foi tranferir os recursos para o exterior e apos sucatear abandonar o projeto pois todo patrimonio ali existente e oriundo de recursos publicos e na verdade ele não e dono e presidente pois a Cosipar e uma S.A.
Anonimo
26 de outubro de 2012 - 16:10Professor Alan a Sudam colocou no projeto Cosipar mais de Us$ 150 milhões convertidos em ações preferenciais e concedeu isenção de IR por mais de 10 anos.Tambem houve isenção de ICMS por parte do governo estadual.
Anônimo
26 de outubro de 2012 - 15:52Esses caras da Cosipar nunca investiram nada em Marabá, só faziam pegar financiamentos e levavam pra investir em Belo Horizonte e etc.
F S S
26 de outubro de 2012 - 11:28e uma pena.
o pai cria um empeiro os filhos destrói, brincando de ser empresario.
e os colaboradores vai pagar o pato.
vão receder ?????
Alan Souza
26 de outubro de 2012 - 11:03Hiroshi, mano velho, salvo engano tem dinheiro da SUDAM na Cosipar, não é?
Aliás, interessante verificar se tem, além de dinheiro, concessão de redução ou isenção de imposto de renda.
Professor Alan, não sei lhe informar, mas provavelmente, sim, a Sudam deve ter injetado recursos na guseira.
Anonimo
26 de outubro de 2012 - 10:45Infelizmente o que esta acontecendo com a Cosipar acontece e aconteceu com inumeros empreendimentos feitos pela SUDAM atraves do FINAM em que ditos empresarios atraves de suborno a autoridades e seus prepostos conseguiram o aporte de dinheiro publico em ações preferenciais sem direito a voto nestas empresas e sem colocar nenhum dinheiro de seu bolso mantiveram o controle destas empresas e apos enriquecerem e tranferir para o exterior sua riqueza deixaram sucatear o empreendimento ja que esta massa sucateada pertence aos acionistas preferenciais que investiram no Fundo de Investimento da Amazonia – FINAM.
O escandalo do mensalão e fichinha perto do que aprontaram estes empresarios que conseguiram atingir a prescrição de seus atos subornando autoridades e agentes do governo.
funcionario cosipar
25 de outubro de 2012 - 20:07é triste.. sou funcionario ha 5 anos…noticia q temos é q irao liberar apenas o fgts.o restante só. na justiça….tenho ferias atrasada.horas extras entre outros proventos q dificilmente irei receber…o efetivo é de 412 funcionarios, todos com dividas e duvidas quanto a essa situaçao…. é triste..pode ter certeza q irá ocorrer quebra quebra ,pois exitem funcionários extremamente insatisfeito ,devido ha várias questões pendentes….