Quando a chuva chega trazendo o gostoso sentido de vida molhada, a cidade silencia para ouvir o sussurro das águas descendo em telhados.
É diferente o jeito de chuva intensa caindo em Marabá. Chega avisando que vai chegar mais forte a partir de dezembro, aliviando o desassossego de agricultores e a asfixia de matas e igarapés covardemente depredados durante a imensidão do verão brabo de fogos & fogaréus gerais.
Chove chuva. Chove sem parar.
Hiroshi Bogéa
31 de outubro de 2007 - 13:21Valeu queridinha. E vê se não fica muito tempo fora do ar.
Um abraço.
Anonymous
31 de outubro de 2007 - 13:05Baby, quanto lirismo em teu verso. Certamente movido pela paixão que a condição de filho dessa terra. Você tem a capacidade de fazer de coisinhas que as vezes parecem miúdas ao homem , se tornarem vitais no olhar sensível de poeta que és. Um abraço, querido.