Descontando de cada associado 0,50 por tonelada de carvão vegetal comercializado, o Sindicato dos Produtores de Carvão Vegetal pretende criar um fundo destinado a financiar a classe no reflorestamento de áreas degradadas. Inicialmente, a entidade visualisa formar uma base financeira da ordem de R$ 200 mil, partindo daí para a aplicação dos investimentos.
Anonymous
16 de maio de 2007 - 15:56Importante é saber também se esse sindicato da classe tem diretoria séria. Se for para repetir a roubalheria que todos as entidades dos garimpeiros fizeram em Serra Pelada, mais um lucrativo negócio esse aí… para os bolsos dos diretores. Imagine arrecadar 0,50 de cada tonelada de carvão, numa associação que deve ter muitos membros. Caraca!
Marky Brito
16 de maio de 2007 - 14:08Hiroshi,
Você conhece o Bizarro, o arqui-inimigo do Super-Homem que faz tudo ao contrário? Pois é, tanto o governo quanto o empresariado na Amazônia ainda teimam em fazer o papel do Bizarro, fazendo tudo ao contrário, quando não resta mais nada a não ser contar os mortos.
Vide Paragominas que somente alguns anos atrás começou a profissionalizar sua mão-de-obra. É um município que não sabe se corre do boi para a soja, ou se busca o que restou da madeira à 500-800 km.