Tão logo acabou o desfile oficial de 7 de Setembro em Marabá, o público estimado em 10 mil pessoas ao longo da Avenida Antonio Maia aguardou para acompanhar a Marcha Pró-Carajás. Segundo a organização eram mais de 6 mil pessoas vestidas com camiseta temática “Carajás, Sim”, portando bandeiras, faixas ou com os rostos pintados de verde e amarelo.
À frente, um carro de som com o jingle que exalta a importância da emancipação do Tapajós e do Carajás para somarem força ao novo Pará.
Conforme o grupo avançava pela avenida, (fotos abaixo) os populares aderiam à caminhada gritando palavras de ordem como “Um, dois, três, quatro, cinco mil. Queremos Carajás novo estado do Brasil”. Do palanque, as autoridades, como deputados, vereadores e presidentes de entidades acenavam para o grupo emancipacionista.
“Muito bonito. Que bom ver o Carajás nas ruas, as pessoas envolvidas. Agora, sim”, disse empolgada a comerciária Antônia Félix Nunes, que estava no local com os filhos que levou para assistir à Parada da Independência do Brasil.
Desde cedo no evento, portando uma bandeira de 6 metros do Carajás, o presidente da Comissão Brandão, José Soares, era só felicidade ao final da marcha com o resultado da mobilização, que na sua visão foi uma grande demonstração de apoio popular. “Nós mobilizamos essa turma através das empresas de Marabá que querem participar do processo, sabendo o que é bom para todos, das escolas, dos diretores, dos professores. A Comissão Brandão formalmente fez um grande desfile com a Escola ‘Heloísa de Sousa Castro’, coordenada pela sua diretora Norma Suely Filgueira”, disse Soares, feliz também com a participação dos membros da Maçonaria, Lions e Rotary.
Já um dos grandes articuladores da Comissão Municipal Pró-Carajás, o vereador licenciado Miguel Gomes Filho, também comemorou muito a adesão à marcha e estimou que 6 mil pessoas tenham participado trajando camisetas, fora as adesões espontâneas do público.
Informação de Patrick Roberto
Comunicação
Comissão Municipal Pró-Carajá
Edilson Nascimento
4 de novembro de 2011 - 09:31Parabéns pelo site uma vez que iniciativas inteligente como essa mostra que a internet pode ser usado para o bem
voto SIM a criação dos estados de Carajás e Tapajós
Dario dos Anjos
13 de setembro de 2011 - 18:14Josenilson Silva, obrigado pela correção.
Daniel Siade
13 de setembro de 2011 - 12:0877 SIM!!! É pra acabar com a impunidade pois os governantes vão estar diretamente ligados ao problema. 77 SIM!!! É pra mais educação, saúde e saneamento básico.
Quem vota 55 não conhece ou não se importa com a realidade do sul do Estado.
77 SIM!!! Pra o Pará Crescer, sem impedir que cresçam juntos TAPAJÓS e CARAJÁS.
Josenilson Silva
10 de setembro de 2011 - 17:12O Sr. Dário dos Anjos se equivocou no seu comentário, foi sim transgressão, mas não pelos itens citados, a RESOLUÇÃO Nº 23.354, Art. 2º A propaganda somente será permitida a partir de 13 de setembro de 2011.
Art. 6º –
§ 3º São vedadas na campanha plebiscitária das Frentes a confecção, utilização e distribuição de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.
Portanto, o comentário está parcialmente correto, pois a propaganda configura-se como antecipada, mas não é distribuição de materiais que possa proporcionar vantagem ao eleitor.
eleitor olho-vivo
10 de setembro de 2011 - 04:12Haa uma extemporânea…
Dario dos Anjos
9 de setembro de 2011 - 15:12Continuo com o mesmo pensamento de que a criação de novos Estados só acarretaria em mais gastança com dinheiro público pra pagar novos Governadores, Deputados, Prefeitos e Vereadores, enfim, uma frota de gente mal intecionada com, terminando em mais miseráveis espalhados por esse Estado. Então por isso sou 55, é Não!!!
anonimo
9 de setembro de 2011 - 11:15Gostei chefinho, vamos a luta por um Carajas de Paz quem saber ver o Colorado futebol club renascer, quanta saudade de: Gambito, Deca, Armando, Miguel, Dejalma,
Rildo Brasil
9 de setembro de 2011 - 10:43SIMMMMMMM!!! 77, VOTEMOS TODOS. ELES NOS DISCRIMINAM, NÃO CONHECEM NOSSA REGIÃO, NUNCA PUSERAM OS PÉS AQUI E DIZEM QUE NÃO SOMOS PARAENSES, DIZEM QUE SOMOS FORASTEIROS, ENTÃO PORQUE NOS QUEREM AGREGADOS AO PARÁ. NOS DEIXEM DE MÃO. O PARÁ É GRANDE MAS VCS. PARAENSES E GOVERNANTES DO PARÁ NÃO NOS CONHECEM E NEM FAZEM NADA POR NÓS.
Miguel Cunha filho
8 de setembro de 2011 - 22:03Parabens ao Povo do futuro Estado de Carajás. Vamos a Luta.
Antonio
8 de setembro de 2011 - 21:30Esse intrepido “eu voto 55 nao”, é um tipico belenense(em sua maioria). Sempre com preconceito com nossa regiao, nos tratam como animais, como selvagens. De onde vem toda essa sua raiva de nós, meu caro?.
E ja q ostenta de forma tao explicita essa sua “xenofobia”por nossa regiao, pq entao continuar querendo q façamos parte de um Para unido q nunca existiu?
Pará para vcs é apenas Belem e regiao metropolitana, o resto que se danem. Nao é essa sua visao?
Vote 77 sim, e se livre dessa regiao q como vc considera so tem assassinos e q nao existe lei.
E nos deem a oportunidade de mostrar a vcs que essa á melhor forma q darmos uma vida mais dignas para nossa futuras geraçoes.
Adriano
8 de setembro de 2011 - 17:55Anônimo das 10:56, sou Adriano, nascido e criado em Belém, obrigado pelo elogio.
Agora gostaria de reparar o equívoco do Eu voto 55 não, quanto ao assassinato da freira irmã Dorothy Stang. Amigo, em Belém foram assassinados os ex-deputados Paulo Fonteles e João Batista pela pistolagem que até os dias atuais comandam os rumos de nosso estado e até hoje os verdadeiros culpados, ainda estão soltos.
O caso da adolescente presa em uma cela com mais de 20 homens estuprada seguidas vezes em Abaetetuba, nordeste paraense. A juiza foi inocentada por suas excelências do TJE-PA. Sem contar outros inúmeros casos que não dão altivez ao debate.
O que nós da metropolitana, nordeste e marajó devemos discutir se o fato de desmembrarmos o estado é bom ou ruim.
A violência no estado é fruto de diversos fatores, que podem começar a serem resolvidos a partir de maiores recursos em saúde, segurança, assistência social, infraestrutura e fundalmentalmente educação….
Aliás, hoje é dia nacional da alfabetização e não temos o que comemorar. No Brasil e no Pará…..
Amigo o que gostaria de saber é o “porquê” de ser contra. Já fui contra a divisão como você, mas observando os números da economia do estado e a injustiça histórica com a Amazônia e o Pará em especial mudei de opinião.
Episódios lamentáveis como o assassinato da irmã Dorothy e do casal de ambientalistas em Nova Ipixuna, nada mais são do que a inperãncia do poder público central em garantir a segurança a nossos cidadãos.
Como resolver? Mais investimento. Daí surge outra pergunta: Da onde?
Amigo, sugiro que você leia os relatórios do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON (com o financiamento do Biodiversity Support Program (BSP), órgão associado ao World Wildlife Fund The Nature Conservancy and World Resources WWF e recursos provenientes da United States Agency for International Development – USAID) que trata sobre o desenvolvimento da região sul e sudeste, a partir dos royalties provenientes da mineração, o Retrato da Divisão do Estado (elaborado pelo IDESP, SEPOF e SEFA) e Lei Orçamentária Anual do Pará (LOA 2010) e faça as comparações sobre o atual Pará e o Novo Pará.
Respeito seu voto, mas não podemos arrimar nossas opiniões em motivos certos por razões erradas.
Se o resultado do plebiscito manter a unidade do estado espero que possamos esvaziar o baú dos bairrimos. Se for tripartido, que possamos ser estados irmãos oriundos do mesmo Pará e amazônidas por nascimento ou por opição.
Reflita e se permita transigir ante o bairrismo que cega a razão.
Quanto as manifestações de marabá, duvido muito que teria outra medida judicial diferente do que ocorreu em Marabá. nada.
Afinal os juízes pertecem ao quadro do TJE-PA, esse mesmo tribunal composto em seu quadro de desmbargadores, de maioria belemense que soltou o Taradão (mandante do assassinato da irmã Dorothy) o mesmo que livrou a cara da juiza de Abaetetuba, o mesmo que tenta impor censura a diversos blog’s da capital e do interior a censura….
Amigo, devemos respeitar a livre manifestação e se for o caso organizar àqueles que votaram 55 o mesmo em Belém ou Castanhal ou Breves ou Bragança ou Abaetetuba..etc
Anônimo
8 de setembro de 2011 - 15:00Sou favorável pelo 77 – Carajás SIM. Mas, quero que a capital desse novo estado seja REDENÇÃO. Redenção é a melhor cidade para emanar este novo Estado. Vamos lutar por Redenção capital de Carajás.
Eu voto 55 não
8 de setembro de 2011 - 14:28Isso é crime eleitoral na maior cara de pau e ninguém fez nada??? Se fosse em Belém já teriam apreendido o material e aplicado multa nos organizadores, mas como foi na terra sem lei de marabá, onde latifundiários matam até freiras, nada aconteceu e nada vai acontecer. Mas tudo bem não vai adiantar nada toda essa palhaçada, pois a maioria dos paraenses sabem o real interesse por traz de toda essa história de divisão do Pará e no dia 11 de dezembro de 2011, Que já se tornou como o dia do NÃO, votarão 55 cinquenta e cinco NÃO A DIVISÃO DO PARÁ
Eu voto 55 não
8 de setembro de 2011 - 14:20Eu voto 55 não à divisão do Pará
elisa moreth
8 de setembro de 2011 - 12:02ANONIMO, gostei muito do seu comentário, isso e de quem sabe o que esta falando
obrigado e 77 para poder-mos ter um pouco de dignidade
Dario dos Anjos
8 de setembro de 2011 - 11:35Começou mal, isso aí tá violando o “Art 39, § 6o É vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006)” portanto crime eleitoral, mas como nesse Estado crime é coisa só pra pobre mesmo, tá limpo, tá permitido.
Anônimo
8 de setembro de 2011 - 10:56Quem é esse anônimo das 5:24.
Parabéns amigo. É de argumentos como estes qeu precisamos pra convencer e ser convencido.
É fato que a divisão será boa pra todos, principalmente para o Novo Pará.
Nossos amigos de Belém e Metropolitana ainda se convencerão.
Qanto à passeata, parabéns.
Que seja só o primeiro passo… nas ruas.
Estamos nessa. 77 SIM pra Carajás e Tapajós.
Alberto Lima
8 de setembro de 2011 - 10:44hehehe!!
6 mil?…rsrsrs!!
Só??
Todos uniformizados??..rsrsr!
Isso não engana ninguém…!!..rsrsr!
Já era!!
Adriano
8 de setembro de 2011 - 10:41TSC e André, acredito na mobilização dos marabaenses em prol da cisão do estado. Estão fazendo a campanha naquilo que acreditam….
Aqui em Belém não vejo nada. A não ser a OAB com alguns fóruns para meia dúzia de pessoas ou ACP, tentando reunir o empresariado….
Este movimento não nasceu ontem. O que de fato devemos nos perguntar é quem será beneficiado com tripartização do Pará.
Respondo de imediato, todos. Acho que devemos fazer um debate mais propositivo, defendendo um ponto de vista que realmente esclareça a população mostrando o que de fato poderá acontecer com o Pará e paraenses.
Deixar o discurso bairrista de lado, com aquela conversa: A a capital rouba o interior…A o sul do Pará esta cheio de forasteiros que querem surrupiar as riquezas do Pará…A os políticos querem mais cargos…
Vamos debater de maneira altiva e deixar de fazer um debate fraticida….A emancipação do Carajás e Tapajós é justa….
Não é possível desenvolver o estado unitário sem pesados investimentos federais.
Hoje, por exemplo, no sudoeste do estado (Tapajós) a pavimentação da Transamazônica (Br – 230) e Cuiabá – Santarém (Br – 163). é uma questão de sobrevivência, pois estas rodovias traram o progresso para esta região tão isolada.
Só os custos de pavimentação da Transamazônica esta em algo em torno de R$ 1.029.461.870,50, somente no território paraense ( com início em São Raimundo do Araguais – divisa do Pará com Tocantins a Jacareacanga, divisa do Pará com o Amazonas).
Somados aos custos de pavimentação da Cuiabá – Santarém, algo próximo de R$ 41.300.000,00, chegaríamos a um investimento de R$ 1.854.212.645,00!!!!!
Acredito que somente com a maior representatividade da região será possível uma articulação em torno do 3 estados para votarem os recursos comuns ao desenvolvimento da região.
A representação iria aumentar de 3 senadores para 9, de 17 deputados federais para 31. Esses investimentos iriam encrementar a economia entre os 3 estados irmãos, trazendo progresso a todos.
Fora isto, acredito que se forem criados Carajás e Tapajós haverá pelo menos 9 bilhões de reais para os estados dos cofres federais, que auxiliaram e muito o desenvolvimento local.
Sem isso amigos, condenaremos o Pará Grande a permanecer no ostracismo do progresso brasileiro.
Anônimo
8 de setembro de 2011 - 05:24Sete sete Carajás, conncordo com você. Sou de Belém e tenho familiares em Marabá e vou votar 77 em dezembro, mas precisamos corrigir algumas coisas. Primeiro, o novo Pará não vai perder riqueza alguma, pois apesar da importância econômica do setor mineral para o atual Pará ( cerca de 40% das exportações e 12% do PIB estadual), este modelo econômico não tem sido um vetor de desenvolvimento regional.
O setor mineral emprega apenas 0,45% da mão-de-obra economicamente ativa e contribui com menos de 4% das arrecadações de impostos (já agregado os demais serviços prestados dentro do setor), com efeitos pífios em outros setores da economia regional.
Para você ter ideia disto a receita estimada para 2011 do estado do Pará é de R$ 11.584.774.843,00, os royalties (compensação financeira pela exploração dos bens minerais – CFEM) da mineração estão estimados em R$ 18.535.580,00, ou cerca de 0,16% da arrecadação do estado.
Estou debatendo com amigos a respeito disso, com exemplos claros que este modelo não deve se ser a base de desenvolvimento do pará e sim uma forma complemetar na economia.
E isso é tão verdade que Marabá, que tem o PIB per capita de R$ 12.500,00 reais não consegue refletir na população sua economia.
Em Marabá, 42% dos moradores vivem abaixo da linha de pobreza, que se reflete por conseguinte em outras áreas como a segurança pública.
Marabá, por exemplo, está no topo da lista dos homicídios. Segundo dados do Ministério da Justiça, é, proporcionalmente, a quarta cidade mais violenta do país, com 250 assassinatos somente em 2008 – 125 mortes para cada 100.000 habitantes.
Para saldar isso é necessário um esforço econômico por parte do governo para investir mais em segurança pública na região. Assim caso o 77 saia favorecido estes investimentos voltaria a ser deixados a disposisão do nordeste, metropolita e marajó, visto que a nova unidade federativa arcaria com esses investimentos.
Sugiro a todos para, ter clareza de seu voto, assim como eu ler o relatório do IDESP sobre o retrato da divisão do estado. Foi assim que mudei de opinião e passei a defender o 77.
Pelos dados do IDESP (Retrato da Divisão do Estado) o estado do Carajás teria mais de 150 milhões de reais para investimentos em seus 39 municípios (média de R$ 3.8 milhões / município), o Tapajós com R$ 19,4 milhões para investir em seus 27 municípios (média de R$ 720.000,00 / por município) e o Pará remanescente com R$ 1.082 bilhões de investimento para seus 86 municípios (média de R$ 12 milhões de reais / município) em todas as áreas (saúde, educação, saneamento, desporto, justiça, transporte e segurança).
De fato não resta dúvidas que a divisão é o melhor para todos. Precisamos divulgar mais os dados do relatório. Do caso contrário votaremos pelos motivos certos e razões erradas
André
8 de setembro de 2011 - 03:22Pô, engraçado, uma mensagem vindo do movimento pró-carajás, que pagou esse povo pra se transvestir de Carajás, e ainda diz que tinha 6 mil pessoas? Quanta ilusão! Faz me rir
Tsc
8 de setembro de 2011 - 03:20Pô, 6 mil? Conta outra nego! E, outra, até bandeira já fizeram? Quanta sacanagem, pagaram todo esse povo pra comparecer foi?
sete sete carajás
7 de setembro de 2011 - 22:17O anônimo das 20:12 é Não. Entenda: Belém e a região norte, incluindo Marajó, com a criação do Carajás e Tapajós não precisam mandar mais dinheiro para os novos estados. Daí, gemeos não morrerão na porta da Santa Casa; as baixadas onde vivem 2/3 da população com os piores índices de desenvolvimento humano do Brasil terá mais água, mais saneamento básico, habitações mais dignas. Os jornais deram ontem: a malária está sem controle no Pará. Faltou água nos grandes bairros da capital. O delegado geral disse que aumentou o índice de violência na região metropolitana. Não somos nós que estamos dizendo isso. São os jornalões da capital. Lá estão concentrados 85% dos funcionários públicos do estado, inclusive a polícia.
Que dizer das cidades com Afuá, Vizeu, Castelo dos Sonhos, São João da Ponta, Jacareacanga, Porto de MOz, Senador Porfírio, Sta, Maria das Barreiras, todas sem hospitais públicos, déficits do ensino médio, falta de policiamento. Estradas em ruínas. O Novo Pará ficará melhor. Terá mais dinheiro para investir. Até hoje a Pa-150 não tem acostamentos, sinalização, patrulha rodoviária. Não há governabilidade. Temos que votar no SIM, criar o Carajás e Tapajós. Será bom para todos.
Anônimo
7 de setembro de 2011 - 20:12Ô Hiroshi
Seis mil?O saudoso pai do Miguelito era muito,muito melhor contando os bois.Tenha santa paciencia.Menos,menos turma.
MARCOS MARABAENSE
7 de setembro de 2011 - 20:12Ola Hiroshi
Gostaria de dizer que não foi na Avenida Nagib Mutran e sim na AV Antonio Maia.
Hiroshi, eu particulamente gostaria que fizessemos uma campanha pedindo a todas as pessoas que pintassem o 77 e o SIM em suas casas, em seus carros. Alem do mais todos nós temos amigos na grande Belem e região, então se cada um de nós conseguissemos um, dois, cinco ou ate DEZ votos no SIM 77, por lá seriamos facilmente vitoriosos, gostaria que o SR que tem um Blog lido por milhares em todos os lugares me ajudasse neste projeto.