Em O Liberal, de domingo, três depoimentos sobre o G-10, grupo de parlamentares estaduais auto-denominado independente:
1- – ‘A orientação do governo e a ordem de Puty era de que agendasse conversações primeiro com os partidos e depois o G10. Não que isso signifique ignorar a presença do bloco, até porque eles têm hoje um número expressivo de deputados na Casa’. (Airton Faleiro, líder do governo);
2- – ‘Não resta a menor dúvida de que somos um grupo importante, que o G10 é hoje um grupo forte, consolidado, que não dá para ser ignorado. Assim como acontece com qualquer outra bancada. Representamos um quarto do parlamento. Mas não temos pretensão de brigar com ninguém, nem com o governo e nem os outros partidos. Queremos é aprofundar a discussão sobre temas relevantes e ações importantes para a sociedade’. ( João Salame, um dos líderes do G10);
3- – ‘Se de G8 virou G10, é sinal de que ele pode crescer ainda mais. Pode virar G12 em breve”. ( Adamor Aires, líder do PR).
Nota do blog: o futuro dirá se o G-10 se tornará mais obeso ou será submetido a dieta por suspensão estratégica de “alimento”. Uma coisa está decidida dentro do governo: a relação partidária será respeitada pelo secretário Cláudio Puty.