A ponte rodoferroviária que cruza o Tocantins apresenta duas situações distintas.
A primeira, onde passa os trilhos da Vale, a presença de trabalhadores é constante, realizando serviços de manutenção e limpeza.
A outras, nas duas pistas rodoviárias, o abandono é geral.
A Vale alega que passou o domínio dos dois trechos para o Dnit, já que a ponte é prosseguimento da BR-222.
O Dnit, por seu turno, não se faz presente na parte que lhe cabe.
O que se vê é o mato tomando conta dos acessos de ambos os lados do rio e o recapamento das pistas laterais se deteriorando, com formação de buracos.
jr
18 de março de 2015 - 16:37meu amigo,isso e o abandono do governo federal,total no dnit nao e diferente principalmente em Marabá.