Há algo estranho, muito estranho, nas andanças do chefe de Gabinete do governo, João Cláudio Arroyo.
O blog recebeu na noite de ontem e-mail de empresário de Belém, amigo de longas datas do poster, relatando que amigo dele, também conhecido empresário da capital, recebeu dois telefonemas de Arroyo comunicando-lhe que a governadora gostaria de conversar com ele.
Ao chegar no Palácio dos Despachos, o empresário foi comunicado que, infelizmente, naquele momento a governadora deixara seu gabinete para cumprir agenda de ultima hora, delegando a João Arroyo a missão de repassar ao iluestre convidado o motivo do encontro.
Estranhamente, para o empresário visitante, Cláudio Arroyo começou a falar de um projeto desenvolvido pela Chefia de Gabinete denominado “Economia Solidária”. Após alguns minutos destrinchando o tal programa, Arroyo disse que o governo, através dele, iria depois apresentar mais detalhes ao empresário sobre o projeto.
Terminada a reunião, e já na solidão noturna da cama acomodado num travesseiro, o empresário entregou-se a pensamentos. Acha que tem coisa no Projeto Economia Solidária.
Coisa estranha, melhor dizendo.
Anonymous
14 de abril de 2008 - 02:14Mestre Arroyo é um exemplo de caráter e honestidade. Economia Solidária e Popular deveria ser melhor estudada por quem escreve estas besteiras neste blog. Vá em frente Arroyo, obrigado por servir o Estado, tenho certeza que não há ninguem melhor pro cargo.
Anonymous
6 de fevereiro de 2008 - 00:28Conheço o companheiro Arroyo, é inadmissivel fazer insinuações erradas e tendenciosas sobre seu comportamento ético. Reputo o Compaheiro como um dos melhores quadros na sua área profssional, e sua conduta moral é inatingivel. Seu compromisso com o micro eempreendedorismo incomada aqueles que so buscam o lucro não se importando e massacrando aqueles que lutam para sobreviver.Companheiro Arroyo aqueles que temtam maldosamente lhe atingir não merecem nosso respeito.a) Itabirici- Unidade Socislista
Jefferson
2 de fevereiro de 2008 - 16:30Hiroshi,
Tu checastes esta informação com o Arroyo? Espero que não estejas cometendo outra “barrigada” – pra usar uma expressão tua -, pois conheço o Arroyo e sei que o mesmo é militante desta causa e que não usaria o nome da governadora sem que, de fato, isto fosse uma proposta de governo. De dois, um: ou este fato nunca aconteceu (tal qual as ameaças sofridas pelo Fábio Castro) ou, se aconteceu, a “coisa” que tem é de interesse público.
Abraços,
Hiroshi Bogéa
31 de janeiro de 2008 - 14:54Diógenes, tu estás de brincadeira, né, rapá?!?
Ingenuidade, queres que sejamos então…ingênuos.
Maldade pura, é insinuares algo de corrupção na singela conversa do Arroyo com o empresário.
Aqui ninguem falou em corrupção.
Escuta aqui, meu: empresário está inserido em todos os conceitos que fazes, mas uma coisa esquecestes de dizer.
Empresário não é bobo para entrar em furada…
Diógenes Brandão
31 de janeiro de 2008 - 03:52Ei quem disse que o empresariado ver com bons olhos a economia solidária? Vamos aos conceitos, uma concentra, quer o lucro, emprega, mas suga e explora o trabalhador, ignora a divisão social do lucro e acumula sem divisas ou limites.
Qual o problema em ser “Solidário”?
Deixa o cara, Hiroshi e cuida dos fatos que realmente são graves em nosso Estado como você vire e mexe você analisa, denuncia e faz bem feito, mas supor que há em toda relação entre Estado e Iniciativa Privada um elo de corrupção é demais, se for assim o amigo do teu amigo esperava o que da reunião. Estaria frustado por não ouvir falar em convênio, contrato e licitação como de praxes??
Quando é na vero, tudo bem, mas especular no vazio das falas empresarias é um tanto quando ingenuidade ou maldade pura.
Hiroshi Bogéa
30 de janeiro de 2008 - 22:40Você quem está dizendo, 7:02 PM.
Anonymous
30 de janeiro de 2008 - 22:02Quer dizer, então, que surge um novo modelo: economia solidária, ops, participação $olidária…
Pt saudações.