Parceiro, nao posso publicar teu comentário. Além de você aparecer como anonimo, há acusações de corrupçao e outras bandalheiras com citação de nomes de pessoas da imprensa de Parauapebas. Tu não envias nenhuma prova, e ainda esconde o próprio nome. Sem chance.
O maior problema relacionado à mídia escrita em Parauapebas não são as opiniões de seus editores ou a quem favorecer. Trata-se de um caso de justiça. Contratos de gaveta apadrinhando os proprietários dos jornais são feitos por aqui desde a emancipação e continuarão sendo feitos. Cabe ao Ministério Público verificar as contas dessas empresas, fazer uma varredura no fluxo de caixa para saber de onde vem a receita, já que em sua maioria, os jornais são distribuídos gratuitamente. As receitas com merchandising são insignificantes. Penso ser de responsabilidade do poder público o incitamento à cultura e a informação, contudo seria salutar disseminar a receita eqüitativamente, sem privilégios de “A” ou “B” e em valores plausíveis, advertindo sempre que estaremos abordando com o erário público e este não pode ser empregado para o enriquecimento de alguns. Sobre a imparcialidade, isso é muito relativo, sempre compusemos a brasa pra nossa sardinha, e isso não vai mudar. Há se ter acima de tudo: RESPONSABILIDADE.
Tem dono de um semanario que ficou rico em menos de tres anos. Antes de ser dono de jornal o dito cujo era empregado de uma empresa de refrigeração. Hoje é dono de uma moderna grafica, imoveis e lotes urbano. Vale lembrar que o jornal dele é distribuido gratuitamente e as contas de publicidade da prefeitura de mais de dois milhões estão com ele. A batata por aqui contnua rasinha, rasinha.
Waldyr pode até querer defender, no caso, sem qualquer fundamento.
Em Parauapebas, apenas o jornal “O Regional”, onde trabalha um filho do ilustre WALDYR, é que tenta ter alguma liberade. Isso sofrendo todo tipo de retaliação. O Waldyr sabe muito bem disso. Aliás, Waldyr trabalha pro DARCI e sabe o quanto pressionaram pra que fosse demitido o colunista Leônidas Mendes, que é do PT, mas que não é puxa-saco do seu Hernades, João Fontana e R.Neto, responsáveis pelos desmando que é a gestão DARCI LERMEN.
Hiroshi, vc não generalizou, mas se o tivesse feito, erraria por muito pouco, valeria o risco.
A imprensa de Parauapebas, principalmente o Correio do Pará pró-DARCI e o Hoje pró-BEL, são uma vergonha de parcialidade.
Vai ser “imparcial” assim lá no querido Maranhão (rs)!
“Resguardando raríssimas exceções, a maioria à serviço do poder público”. Quando me refiro às exceções, não generalizo. Mas que a maioria pratica a picaretagem escrita, pratica – sim, parceiro. Sem nenhum respeito a isso. Mas você está fora dessa tribo. Conheco sua competência e honestidada com o compromisso de bem informar. Você e um pequeno grupo de profissionais aí contribuem, sim, para elevar o nome da imprensa local. Um abraço, garoto.
Concordo com vc , Hiroshi. A maioria desses jornais faz da informação um instrumento de barganha e acaba não cumprindo com o papel de ser voz da sociedade.
Hiroshi: Você tem toda razão em escrever que “Parauapebas deve ser a cidade que tem mais título de jornais circulando”. Pois bem, atualmente circulam na cidade os jornais Correio do Pará (bissemanal), O Regional (bissemanal) e Hoje (bissemanal); Carajás, o Jornal (semanal), Hora da Notícia (semanal), Impacto (semanal) e A Folha (semanal); Jornal de Parauapebas (quinzenal); Folha Verde (quinzenal) e Boca no Trombone (quinzenal); e A Martelada (mensal), todos com sede em Parauapebas. Além dos veículos locais, circulam ainda na cidade os jornais O Liberal, Diário do Pará, Opinião, Correio do Tocantins e outros de menor expressão. A cidade já contou com os extintos jornais Tribuna de Parauapebas, Correio do Povo, Movimento Regional, O Carajás, Estrela do Pará, A Notícia, entre outros. Desses jornais, defendem a atual administração o Correio do Pará, Carajás o Jornal, Boca no Trombone, Impacto, Hora da Notícia e A Folha, enquanto que o Hoje, Jornal de Parauapebas e A Martelada apóiam Bel Mesquita. Não tenho nenhum vínculo com nenhum desses jornais. Agora, Hiroshi, generalizar a imprensa de Parauapebas, tratando-a de “picaretagem escrita”, é uma atitude muito deselegante e antiética.
Anonymous
7 de setembro de 2008 - 15:18Todos, literalmente, “pelo ladrão”…
Anonymous
6 de setembro de 2008 - 18:53Hiroshi concordo plenamente contigo, inclusive com relação ao blog do Waldyr que só dá noticias elogiosas da prefeitura, é um escarnio!
Hiroshi Bogéa
6 de setembro de 2008 - 17:13Parceiro, nao posso publicar teu comentário. Além de você aparecer como anonimo, há acusações de corrupçao e outras bandalheiras com citação de nomes de pessoas da imprensa de Parauapebas. Tu não envias nenhuma prova, e ainda esconde o próprio nome.
Sem chance.
Anonymous
6 de setembro de 2008 - 13:51Dudu. Dê tempo ao tempo. Vc está começando agora. Daqui a pouco vc aprenderá os esquemas.
Zé Dudu
5 de setembro de 2008 - 14:31O maior problema relacionado à mídia escrita em Parauapebas não são as opiniões de seus editores ou a quem favorecer.
Trata-se de um caso de justiça. Contratos de gaveta apadrinhando os proprietários dos jornais são feitos por aqui desde a emancipação e continuarão sendo feitos. Cabe ao Ministério Público verificar as contas dessas empresas, fazer uma varredura no fluxo de caixa para saber de onde vem a receita, já que em sua maioria, os jornais são distribuídos gratuitamente. As receitas com merchandising são insignificantes.
Penso ser de responsabilidade do poder público o incitamento à cultura e a informação, contudo seria salutar disseminar a receita eqüitativamente, sem privilégios de “A” ou “B” e em valores plausíveis, advertindo sempre que estaremos abordando com o erário público e este não pode ser empregado para o enriquecimento de alguns.
Sobre a imparcialidade, isso é muito relativo, sempre compusemos a brasa pra nossa sardinha, e isso não vai mudar. Há se ter acima de tudo: RESPONSABILIDADE.
Anonymous
5 de setembro de 2008 - 00:29Tem dono de um semanario que ficou rico em menos de tres anos. Antes de ser dono de jornal o dito cujo era empregado de uma empresa de refrigeração. Hoje é dono de uma moderna grafica, imoveis e lotes urbano.
Vale lembrar que o jornal dele é distribuido gratuitamente e as contas de publicidade da prefeitura de mais de dois milhões estão com ele.
A batata por aqui contnua rasinha, rasinha.
Anonymous
4 de setembro de 2008 - 21:38Vc tem razão HIROSHI,
Waldyr pode até querer defender, no caso, sem qualquer fundamento.
Em Parauapebas, apenas o jornal “O Regional”, onde trabalha um filho do ilustre WALDYR, é que tenta ter alguma liberade. Isso sofrendo todo tipo de retaliação. O Waldyr sabe muito bem disso. Aliás, Waldyr trabalha pro DARCI e sabe o quanto pressionaram pra que fosse demitido o colunista Leônidas Mendes, que é do PT, mas que não é puxa-saco do seu Hernades, João Fontana e R.Neto, responsáveis pelos desmando que é a gestão DARCI LERMEN.
Hiroshi, vc não generalizou, mas se o tivesse feito, erraria por muito pouco, valeria o risco.
A imprensa de Parauapebas, principalmente o Correio do Pará pró-DARCI e o Hoje pró-BEL, são uma vergonha de parcialidade.
Vai ser “imparcial” assim lá no querido Maranhão (rs)!
Hiroshi Bogéa
4 de setembro de 2008 - 17:14Prezado Waldir, o post é bem claro. Tá lá:
“Resguardando raríssimas exceções, a maioria à serviço do poder público”. Quando me refiro às exceções, não generalizo. Mas que a maioria pratica a picaretagem escrita, pratica – sim, parceiro. Sem nenhum respeito a isso.
Mas você está fora dessa tribo. Conheco sua competência e honestidada com o compromisso de bem informar. Você e um pequeno grupo de profissionais aí contribuem, sim, para elevar o nome da imprensa local.
Um abraço, garoto.
Anonymous
4 de setembro de 2008 - 16:58Concordo com vc , Hiroshi. A maioria desses jornais faz da informação um instrumento de barganha e acaba não cumprindo com o papel de ser voz da sociedade.
Waldyr Silva
4 de setembro de 2008 - 15:08Hiroshi:
Você tem toda razão em escrever que “Parauapebas deve ser a cidade que tem mais título de jornais circulando”.
Pois bem, atualmente circulam na cidade os jornais Correio do Pará (bissemanal), O Regional (bissemanal) e Hoje (bissemanal); Carajás, o Jornal (semanal), Hora da Notícia (semanal), Impacto (semanal) e A Folha (semanal); Jornal de Parauapebas (quinzenal); Folha Verde (quinzenal) e Boca no Trombone (quinzenal); e A Martelada (mensal), todos com sede em Parauapebas.
Além dos veículos locais, circulam ainda na cidade os jornais O Liberal, Diário do Pará, Opinião, Correio do Tocantins e outros de menor expressão.
A cidade já contou com os extintos jornais Tribuna de Parauapebas, Correio do Povo, Movimento Regional, O Carajás, Estrela do Pará, A Notícia, entre outros.
Desses jornais, defendem a atual administração o Correio do Pará, Carajás o Jornal, Boca no Trombone, Impacto, Hora da Notícia e A Folha, enquanto que o Hoje, Jornal de Parauapebas e A Martelada apóiam Bel Mesquita.
Não tenho nenhum vínculo com nenhum desses jornais. Agora, Hiroshi, generalizar a imprensa de Parauapebas, tratando-a de “picaretagem escrita”, é uma atitude muito deselegante e antiética.