Em comentário ao post Alpa: marabaenses vão radicalizar, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Ítalo Ipojucan, defende pressão da sociedade sobre a classe política, como forma de fazê-la “atuar em defesa do estado e seu desenvolvimento”.
Íntegra do comentário de Ítalo:
Empreendemos um esforço singular em todo processo de construção do momento ALPA, da HIDROVIA, do ALINE e das derivações que esse movimento possibilita na configuração da região como um novo corredor de desenvolvimento. Explanei a respeito em uma postagem no seu blog.
Fato é que o recuo do Governo Federal no investimento na derrocagem do canal do Lourenço e no remanejamento de trecho da Transamazônica, foi a gota d”agua para que todo o cronograma do empreendimento fosse afetado.
Não tenho dúvida que a vontade política foi determinante para que a decisão do empreendimento optasse por Marabá. Infelizmente atribuo também a vontade política o fato do projeto estar nesse estágio.
Entendo que radicalizar definitivamente não é alternativa. A solução, por mais pareça complexa, é simples. Basta que os agentes políticos entendam que devem resolver. Uma simples reunião em que sentem o Governo Estadual, Governo Federal e Vale certamente apontará soluções, afinal nesse contexto existem muitos interesses mútuos em discussão.
A movimentação da comunidade deve buscar esse caminho, o de fazer a classe política atuar em defesa do estado e seu desenvolvimento.
Italo Ipojucan
Txt
20 de março de 2012 - 21:12O que eu acho engraçado aqui no fórum e nos grupos citados é que qualquer um que pense diferente é logo taxado como do governo, da Vale ou do estado, como forma de fugir de um debate mais profundo.
Deve ser dificil mesmo assumir que votou mal, e é melhor jogar a culpa nos outros.
Anônimo
19 de março de 2012 - 15:50Anônimo das 18;07,você falta com a verdade, a prefeitura está quites com os seus funcionários o que diz respeito a salário, ou é um pretexto para não pagar as contas.mal pagador sempre usa este tipo de artificio.
Anonimo ?????
18 de março de 2012 - 10:40Em resposta ao anônimo (março 15th, 2012 at 10:47): Estou respondendo tbm em anonimato pq é desse forma que vc merece uma resposta. Você por acaso é contra as mobilizações referente a construção da Hidrovia e tbm a implantação da ALPA? Com relação ao grupo citado por vc, acho que vc não tem noção de como funciona um grupo no face, quem tem um perfil no face, pode adicionar todos da sua relação de amigos, mais o membro só ficará no grupo se quiser e o tema lhe interessar. Hoje(18-03) ás 10:22 já somos 2.355 membros, onde entre estes vc está incluso e está apenas observando e contrariado com crescimento do grupo. Sugiro vc se entender e compreender primeiro as Redes Sociais antes de fazer qualquer crítica. Lhe pergunto vc defende os interesses de quem? Da Vale/Alpa, Gov. Federal/Estadual ou dos cidadãos Paraenses? Pq estas pessoas que estão ai presente neste grupo, mesmo não participando dos debates estão ali dando apoio ao movimento ao contrário de você que está nele apenas pra criticar, lamentável. Mesmo vc querendo ou não e contrariado com esta ação, o movimento vai crescer cada vez mais, aguarde e verá. Sucessos(com ironia claro) pra vc nas suas movimentações negativas e contrárias ao crescimento da região NORTE!
anonimo
16 de março de 2012 - 18:07Rspondendo ao anonimo das 8;31h acho que vc não esta falando a verdade, meu pai é servidor municipal a mais de 15 anos e moramos aque na liberdade na rua adelina, e nunca tivemos impecilios em costruir nossa moradia ate porque a loja de material de costrução a que do bairro que vendia fiado ao meu pai sabia q recebia o seu todo més sem desculpa disso ou daquilo, mais agora o bicho pego e o comerciante ja disse: não vendo mais pra funcionarios da prefeitura, e ele tem toda a razão, pois quem vai deichar de comprar alimento pra comprar cimento.
Amigo esse Messias não esta profetizando, e sim falando a VERDADE.
Txt
15 de março de 2012 - 19:34ANdre, quem já viu o dono do lote11 se defendendo logo sabe que: se vc nao é ele, é de fato mto proximo. Vc tira as palavras da boca dele.
So sei que com ou sem razao, o lote e um empencilho que esta na mao do estado resolver
Anônimo
15 de março de 2012 - 10:47Hiroshi, na verdade os números desse grupo no facebook não são reais. Cada integrante pode colocar “forçadamente” TODOS da sua lista de amigos no grupo, sem até mesmo que esses sejam coniventes. A pessoa só percebe que está no grupo depois de já estar lá. Os números seriam reais se cada um entrasse por livre e espontânea vontade, o que não ocorre. Quem realmente participa do grupo são no máximo 20 pessoas.
Anônimo 10:47, eu conheço o mecanismo de “adesão” aos grupos do Face. Citei o número de membros para efeito de ilustração da matéria.
ANdre
15 de março de 2012 - 09:40Hiroshi,
Novamente , aos desconhecidos e desavisados sobre o FAMOSO LOTE 11:
Em uma desapropriação seja ela de origem do município, estado ou governo federal, ela é irrevogável, ou seja, meus queridos, a unica coisa que o proprietário pode reclamar na justiça é sobre o valor. É isto que está acontecendo com TODOS os proprietários da areá da ALPA.
Não adianta atribuir a este ou aquele empresario ou proprietário o atraso das obras. Em referencia ao lote 11, é o único lote que existe uma concessão de lavra do subsolo com autorização do DNPM, igualmente a VALE tem em Carajás (Peba), Canaã, Ourilândia, Marabá (salobo) e os garimpeiros em Serra Pelada.
Agora imagine a VALE ou os GARIMPEIROS perderem esta concessão em função de um bem maior. O que eles iriam querer na verdade seria uma indenização JUSTA do tempo de exploração e investimento nas áreas de jazidas.
Txt, ninguém está mais na área da ALPA, para teu conhecimento. O que está acontecendo é uma questão legal, somente na areá de concessão de jazida de água potável emitida pelo DNPM. Esta concessão só pode ser cassada pelo Ministro das Minas e Energia. Subsolo é negociável e o estado não tem poderes sobre esta matéria. Apenas se cria uma jurisprudência caso haja uma subtração da área e jazida juntas.
Lembro bem quando saiu na mídia nacional sobre valores superfaturados de 2 áreas deste empreendimento que foi desapropriado. Pelos valores da Justiça de Marabá ele foi constatado que estava certo os numerários e que as outras propriedades estavam subvalorizadas. Isto foi corrigido aqui em baixo, agora lá em cima todos os proprietários discutem o justo valor.
E convenhamos, o que é um simples empresario de Marabá diante da poderosa VALE. Já dizia, quando governador, Almir Gabriel, que a VALE é o estado dentro de outro estado (Pará) devido a sua poderosa influencia e poder.
Sejamos sensatos nos comentários pois isto atribui a este ou aquele empresario a culpa da ineficácia do estado em resolver o problema da instalação da ALPA.
Sugiro aos sem conhecimentos entrarem no grupo de discussão do Facebook “A ALPA É NOSSA” para dirimir quaisquer duvidas. É um grupo aberto.
Venha Contribuir e Participe democraticamente.
anonimo
15 de março de 2012 - 08:31Messias conheço sua loja e ela so foi adiante depois que este governo que voce fala mal assumiu.Pois foi este governo que permitiu que o povo pudesse contruir com segurança fundiaria e o fez.
Pagu
15 de março de 2012 - 07:10Chega a ser surreal a discussão elegante e certeira dos jornalistas. Não usam palavras de baixo nível, mas se esmeram em dar umas alfinetadas…
Tive até dificuldades de entender o que diziam, tamanha a formalidade cuidadosa. Receio de produzir ofensas judiciais, com certeza.
Tudo agora é motivo de LUTA!!! Estamos em época de eleição, tudo vira bandeira politica.
Depois que esse período passar, nem irão lembrar de ALPA. Somente o senhor Italo Ipojucan ainda restará na LUTA!!!
Duvidam?
Anônimo
15 de março de 2012 - 01:29Seu Messias,se todos os comerciantes da area de construção,se tivesse a noção que o trabalho de legalização fundiária,executada pela SDU, prefeitura de Marabá,O que representa para a construção civil.vocês estariam aplaudindo este governo.Marabá 81% das moradias de Marabá,não eram legalizadas,hoje já são quase 10 mil titulos entregue ao povo de nossa terra.Dai começam a pegar empréstimo para fazer uma fossa,quarto,banheiro,murar seu quintal,trocar o telhado,fazer garagem e até mesmo jogar uma lage para ampliar sua casa.todos estas reformas e constriuções precisam de matériais que vocês vendem.Pense nisso.
anonimo
14 de março de 2012 - 22:38Tudo bem radicalizar nem sempre resolve . agora esperar que em ano eleitoral essa cambada de políticos ir pressionar a vale é ruin de engolir.inda mais com a grana que ela tem . Fica
Uma pergunta para os senhores como vcs acham que os índios das aldeias de marabá conseguem o querem da vale não é com reunião não é com bloqueio da ferrovia papai .ficar nesse lenga lenga só interessa a vale.que pena que não somos índios.
Txt
14 de março de 2012 - 21:50Hudson Jr, vc está correto. Mas até onde eu sei, é isso mesmo que o dono do lote tem evitado, ao contrario de outros donos de lotes que estão com processos de revisão de valores na justiça, mas deixaram os terrenos.
Hudson Jr
14 de março de 2012 - 18:09Querido Hiroshi, por favor, permita o alerta, você não quis dizer “regozijo”?
Quanto aos comentários “QUE A TOGA ME PROTEJA”, amigo não acho que o tal lote 11 seja o principal empecilho para a ALPA, você a acha que um empreendimento de tal porte seria atrasado por uma briga judicial de lote? Até onde eu sei nesses casos, se deposita o valor proposto em juízo, libera-se o lote e quem quiser que vá briga na justiça.
Foi isso mesmo, Hudson, regozijo, como você escreveu. Na pressa de postar a resposta ao comentarista trocamos as bolas. Já estamos corrigindo e muito obrigado pelo alerta. O extraordinário da caixa de comentários é que não somos, blogueiros, donos da verdade. Tudo é compartilhado, e, claro, corrigido. Valeu, garoto.
QUE A TOGA ME PROTEJA
14 de março de 2012 - 16:421.Caro poster nos meus 18 anos trabalhando no judiciário,eu nuca vi tamanha determinação de um “ilustre ” morador de minha, nossa, amada cidade.Esse “iluste” cidadão é o único empecilho nos trabalhos de terraplanagem e sondagem da” ALPA” seu nome não será citado más nos processos do judiciário procure pelo processo do lote 11 …
2.Será que somente os serviços da contrução do canal das eclusas é empecilho?
3.O pricipal mercado consumidor de aço do mundo esta esfriando será que isso não é um empecilho?
4. A vale não é uma entidade beneficente ela visa:lucro e dividendos aos acionistas sera que a ALPA hoje seria lucrativa?
Bem antes de radicalizarmos… vamos cobrar de nosso representantes que sejam nossos representantes e não paus mandados de um pequeno grupo que ;ai sim só visão seu lucro seja financeiro ou politico ,afinal esse é um ano eleitoral e quem não é visto não e lembrado.
NÃO ESQUEÇA LOTE 11….
Frede Silveira
14 de março de 2012 - 16:30Caro Hiroshi Bogéa,
Alertado pelo presidente da ACIM, Ítalo Ipojucan, de que eu teria cometido um equívoco em meu comentário a respeito do post publicado ontem (13/03), denominado Alpa: marabaenses vão radicalizar, em seu prestigioso Blog, afiancei ao ilustre presidente classista que iria rever com a calma e a profundidade que o assunto requer e em seguida postar um comentário, caso ele tivesse razão, repondo a verdade e a justiça devidas, bens que me são caríssimos e dos quais não me afasto. E é o que faço agora.
Na verdade, realmente cometi um grave erro ao entender como sendo de Ítalo Ipojucan, o post “Alpa: marabaenses vão radicalizar” inserto em seu post de hoje (14/03), quando na verdade o comentário é da lavra de sua própria autoria e sobre o qual nada tenho a reparar.
Indo mais além, agora já mais detidamente e reconhecendo minha precipitação, percebi que o próprio Ítalo faz um comentário no rastro do post do nobre Hiroshi que, por justiça e apego a verdade, transcrevo na íntegra:
“março 13th, 2012 at 17:10
Amigo Hiroshi,
Empreendemos um esforço singular em todo processo de construção do momento ALPA, da HIDROVIA, do ALINE e das derivações que esse movimento possibilita na configuração da região como um novo corredor de desenvolvimento. Explanei a respeito em uma postagem no seu blog.
Fato é que o recuo do Governo Federal no investimento na derrocagem do canal do Lourenço e no remanejamento de trecho da Transamazônica, foi a gota d”agua para que todo o cronograma do empreendimento fosse afetado.
Não tenho dúvida que a vontade política foi determinante para que a decisão do empreendimento optasse por Marabá. Infelizmente atribuo também a vontade política o fato do projeto estar nesse estágio.
Entendo que radicalizar definitivamente não é alternativa. A solução, por mais pareça complexa, é simples. Basta que os agentes políticos entendam que devem resolver. Uma simples reunião em que sentem o Governo Estadual, Governo Federal e Vale certamente apontará soluções, afinal nesse contexto existem muitos interesses mútuos em discussão.
A movimentação da comunidade deve buscar esse caminho, o de fazer a classe política atuar em defesa do estado e seu desenvolvimento.
Italo Ipojucan”.
Isso posto, reconhecendo meu infeliz equívoco, talvez e até em virtude da própria tensão que cito no corpo de meu comentário e que também me afeta, peço minhas sinceras desculpas ao companheiro Ítalo Ipojucan e aos demais membros da ACIM, injustamente acusado de algo que não disse, assumindo pessoal e publicamente meu erro, embora involuntário, mas ainda assim, um erro a ser reparado.
Mantenho, no entanto, a crítica feita acerca das reuniões realizadas às portas fechadas e depois noticiadas como tendo sido realizadas publicamente e reitero que nossa luta pela instalação da ALPA vai continuar até o final esperado por todos nós.
Estendo, também, minhas desculpas ao companheiro Hiroshi Bogéa por tê-lo induzido a erro, embora, involuntário e sem segundas intenções.
Renovando os votos de respeito e admiração, e solicitando encarecidamente, por legítimo, que meu comentário seja excluído, é o que tenho a declarar por hora.
Frede Silveira
É assim mesmo que se faz, Fred, Me regozijo com sua atitude retificando interpretação errônea do comentário. Devidamente esclarecido, estamos ao seu dispor. Abs
Frede Silveira
14 de março de 2012 - 12:46Ilustre jornalista Hiroshi Bogéa,
Saudando-o respeitosamente, solicito publicar em seu conceituadíssimo Blog algumas explicações que julgo necessárias em face do impasse que vem causando o caso ALPA.
Na condição de um dos administradores do grupo A ALPA É NOSSA, citado pelo ilustre presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá (ACIM), Ítalo Ipojucan, tenho o seguinte a dizer:
1º. O grupo A ALPA É NOSSA foi criado para tratar com exclusividade questões ligadas a implantação e a efetiva e entrada em operação desta que é sem dúvida alguma em face da calamitosa situação em que se encontra nossa região (sul e sudeste paraense), a verdadeira “salvação da lavoura”.
2º. Causou-me estranheza o tom apocalíptico com que o nobre companheiro Ítalo Ipojucan, normalmente um cidadão comedido em ações e atitudes, se manifestou em seu lustroso Blog dia 13/03 (“Alpa: marabaenses vão radicalizar”).
3º. Nosso Grupo e todos os demais que militam em favor da criação dos Estados do Carajás e Tapajós, uma luta da qual, inclusive, meu ilustre companheiro Ítalo integra com louvor, jamais pregou ou pregará quaisquer tipos de ações que descambem para ações que encerrem violência às pessoas ou patrimônios públicos ou privados.
4º. Sobre o “fechamento da Estrada de Ferro Carajás, além de outras milongas mais”, ainda da lavra do presidente da ACIM no mesmo parágrafo em que está citado o A ALPA É NOSSO, nitidamente inferindo a perpetração do suposto ato ao nosso grupo, devo dizer, a bem da verdade, que tal hipótese não está incluída em nossa pauta de ações propositivas.
5º. Nosso Grupo A ALPA É NOSSA, tem como Artigo Primeiro de sua normatização, o seguinte: Grupo temático destinado à discussão livre, respeitosa e democrática tendo como objetivo principal o acompanhamento da instalação da empresa Aços Laminados do Pará (ALPA), pertencente ao Grupo Vale na cidade de Marabá. E desse princípio não nos afastaremos e certamente labora em crasso erro quem quer que tente inverter tal ordem.
6º. Quando o companheiro Ítalo Ipojucan taxa a Vale de intransigente ao postergar decisão “à solicitação da presidente Dilma Rousseff para a mineradora investir na derrocagem do rio Tocantins, atrasando com isso a implantação da Alpa em quase três anos, levará a sociedade marabaense a radicalizar ações contra a empresa”, certamente ele está externando uma opinião pessoal ou compartilhando a intenção de seus pares na ACIM, o que, honestamente, por conhecer tanto ele como os demais membros da valorosa instituição patronal, credito tal ênfase ao momento de justa tensão que todos vivemos.
7º. Relativamente ao temor que o dirigente da ACIM, ao final de seu post e assumindo certo tom dantesco informa que: “quase que diariamente ocorrem reuniões em pontos distintos da cidade, envolvendo lideranças sindicais, associativas e de organizações populares”, arrematando que “o fomento desses encontros é um risco ao descontrole de ações estabanadas”, posso assegurar o ilustre jornalista e honroso membro do A ALPA É NOSSA, Hiroshi Bogea, que tal quadro nos é absolutamente desconhecido.
Por fim quero dizer que o grupo A ALPA É NOSSA, é um ajuntamento de pessoas das mais diferentes classes sociais, econômicas e culturais, imbuídas todas no nobre e nada fácil propósito de destravar o processo de derrocamento da Hidrovia do Tocantins e consequentemente implantar a ALPA em Marabá. E mais, queremos a ALPA e sua controladora, a Vale S.A, como sempre a tivemos, como nossas parceiras, jamais algozes. E sabemos que a recíproca é verdadeira. O que não admitimos mais é continuar sendo alijados das discussões de um assunto que nos toca diretamente e depois ver nas mídias diversas que a ALPA reuniu-se com a comunidade em geral, o que jamais ocorreu; e disso não abrimos mão. Por isso estamos trabalhando conjuntamente com os demais grupos para através de um Abaixo-assinado conseguir sentar à mesa com estas empresas e as autoridades governamentais (Governo do Estado e Governo Federal), entidades representativas da sociedade civil, inclusive a ACIM, para quem sabe, encontrarmos as soluções possíveis e dentro da legalidade e com isso a definitiva alavancagem do verdadeiro desenvolvimento de Marabá, da região sul e sudeste paraense e por via de consequência do próprio Estado do Pará.
Frede Silveira
O Frede Silveira leu o post e trocou a polaridade. Leu e não entendeu. Primeiro, quem afirma a possibilidade de haver radicalização no caso da Alpa é o blog, baseado em fatos que estão ocorrendo na cidade, potencializados nas reuniões de entidades populares e outros babados. Segundo: o Ítalo Ipojucan, ao sobrepor comentário na matéria, refere-se ao que publicou o poster – sem citar essa ou aquela entidade, muito menos grupo social no Face. Sugere paciência e busca de solução negociada, sem extremos. Aliás, esse trabalho o Ítalo vem fazendo há tempos, acalmando, convencendo setores mais intransigentes a aguardar o desenrolar dos acontecimentos. E, terceiro, o comentário nem era pra ser publicado, dado a extensão do mesmo, o que atenta contra as regras de publicação aqui neste espaço ( textos não devem exceder 20 linhas, conforme alerta a nota de Moderação). Um cochilo da moça responsável pela moderação, na ausência do titular, permitiu a postagem. Correto seria solicitar ao autor do comentário a redução de tamanho do mesmo.
messias
14 de março de 2012 - 12:18Estou neste município desde 1.976 e venho acompanhando o seu desenvolvimento Ano a Ano. Infelizmente só veio desenvolver-se de 1,996 para cá. Tenho esperança que vai continuar crescendo, pois mesmo com esse Governante que está aí na Prefeitura, entre trancos e barrancos mesmo assim não parou. O bom disso tudo é que agora cada dia mais o povo fica mais unido em torno do ESTADO DE CARAJÁS E DA ALPA. Também existem pessoas sérias como o Sr. ÍTALO YPOJUCAN, JÃO SALAME, FRED SILVEIRA E muitos mais. mais. Tenho certeza de que juntos venceremos, pois A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS, e isso ajuda muito. Tenho uma pequena loja de Materiais p/ Construção aqui na Av.Antonio Vilhena e o progresso com certeza só nos vai trazer mais empreedimentos. Abraços e Vamos a luta. A ALPA É NOSSA!!!!!!!!!!!!