Na tarde deste sábado, Ana Júlia desembarca em Marabá para participar de dois compromissos. Um de caráter administrativo; o outro, político.
No primeiro, acompanhada da secretária de Segurança, Vera Tavares, reúne-se com o alto comando da Operação Paz no Campo para avaliação das ações empreendidas no Sul do Pará.
À noite, desloca-se 50 km até Nova Ipixuna, onde participa de comício em apoio ao candidato do PT, Cloves Avelino Ribeiro, o Clovinho, para a eleição suplementar do município, marcado pela Justiça Eleitoral, em razão da cassação do mandato do ex-prefeito Zezão (PT).
Hiroshi Bogéa
24 de novembro de 2007 - 14:56Grande Marky,eu, sim, digo obrigado.
Os blogues, acredito, ainda não se firmaram como deverão faze-lo em breves tempos no Brasi. Aqui no Norte, eles estão conseguindo encurtar a distância que existe entre os jornais e o público. Verticalizando verdadeiramente a informação.
Abraços, parceiro.
Hiroshi Bogéa
24 de novembro de 2007 - 14:51Val, acho que está havendo muita confusão em tudo isso aí. Particularmente, ninguém asume um governo querendo chegar ao seu final com péssima avaliação. Todos buscam o melhor desempenho até para que possam buscar uma reeleição. Aos poucos, a própria convivência diária com a pesada máquina de um Estado do tamanho do nosso abre portas e facilita a escolha mais apropriada de decisões. Vamos com calma.
Um abraço.
Hiroshi Bogéa
24 de novembro de 2007 - 14:47Erika, meu obrigado pela visita. Participe sempre valorizando a nossa querida Parauapebas.
Abraços
Marky Brito
24 de novembro de 2007 - 12:39É por isso que Blog é melhor que Jornal.
Isso aqui é quase um acompanhamento on line do querido sul/sudeste do nosso Pará.
Obrigado Hiroshi.
Val-André Mutran
24 de novembro de 2007 - 01:28Em relação ao primeiro compromisso da governadora, acrescento que ela só colherá frutos, apoios que achava que tinha. Amanhã publicarei o embate ideológico sobre a questão na audiência sobre violência rural… O governo federal prestigiará como nunca a governadora. O ministro não deixou claro isso, mas, ficou evidente. O setor produtivo e a possibilidade da CVRD repensar seus investimentos no Pará pesaram.
O segundo compromisso não me cabe comentar. É seara partidária.
Ressalto: A governadora está corrigindo uma péssima impressão de que quer acabar com o setor produtivo.
Vou além. Ela deve liderar uma conversa aberta com a CVRD.
A governadora deve avaliar o quanto o conjunto da sociedade paraense ganhará sob sua liderança a transição para a criação do Estado do Carajás. Porque não?
A governadora deve ler com mais atenção os cenários e relatórios que, penso, ela não está lendo.
Em minha modesta avaliação. O povo paraense precisa de um pacto. Um pacto pelo bem-estar do conjunto da sociedade.
Os fofoqueiros de plantão enchem a boca para dizer que estamos no outro lado. Quem está no outro lado?
Ana Júlia Carepa é conduzida pelo fantasma da traição às suas convicções ideológicas de mulher política?
Caro Hiroshi, ninguém é louco de supor algo parecido. Me responda se puderes essas duas perguntas e a outras embutidas.
As lideranças do setor produtivo são muito mais preparadas e sensíveis do que alguns setores políticos plantam na mídia.
Toda a nossa carne de exportação, 15% é vendida para a Rússia.
AJC é forjada pela convicção trotskista !?
O setor não quer saber disso…não importa…o setor quer tão somente continuar trabalhando.
Para encerrar: Mudança já!
Simplesmente Erika
23 de novembro de 2007 - 21:00Parabéns pelo bolg, gostei muito do seus posts.
Sds.,
Erika Fernandes
Parauapebas