Ex-dirigente de clube disputante do Parazão não tem dúvidas: a disposição da Assembléia Legislativa debater a desorganização do futebol paraense tem um limite, que só será quebrado caso os poderes poderosos do presidente da FPF sejam enfraquecidos antes de engessar a boca dos dirigentes de clubes. Há um silêncio obsequioso entre eles, diz, providencialmente interposto para não prejudicar o desempenho dos times pequenos no campeonato organizado pela federação.
Mas a verdade é cristalina: na boca do caixa dos estádios há um esquema de roubo de arrecadação que beneficia, inclusive, alguns dirigentes de clubes mandantes das partidas, participando da divisão do que não se contabiliza.
Quanto a bandalha envolvendo árbitros, a máfia cuida muito bem para que o título, anualmente, fique com Remo ou Paissandu. “E todo mundo sabe disso, inclusive setores da imprensa, sem que niguém se atreva a dizer alguma coisa”, conta.
Anonymous
17 de março de 2009 - 17:38Hiroshi, como é feita a prestação de contas dos dirigentes do Águia de Marabá?
Hiroshi Bogéa
17 de março de 2009 - 15:47Bate nessa cambada, deputado. Está na hora do futebol paraense sair das mãos do Cel Nunes e seu time de experts, que tanto mal fazem ao futebol paraense.
João Salame
17 de março de 2009 - 03:04No dia em que foi aprovado o requerimento do deputado Italo Mácola eu fiz um pronunciamento que, entre outras coisas, denunciou a máfia da arbitragem. Vou pegar pesado na sessão,pode ter certeza, pois temos uma da spiores administrações de futebol do País. Uma Federação que fez um torneio para comemorar seus 10 anos de existência e tanto Remo como Payssandu o abandonaram em meio á competição, num total desrespeito à entidade desmoralizada e aos torcedores. Esse Coronel Nunes é um araso para o futebol paraense. Aguardem a sessão!