Primeiro foi a Fetraf e lideranças de assentados. Logo mais, às 15 horas, será a vez de políticos, prefeitos e representantes de trabalhadores da indústria. Em menos de uma semana, duas reuniões com Valmir Ortega para tentar definir uma saída para a crise no setor produtivo florestal.
Se nada acontecer de concreto na Sema, daqui a pouco, quanto à liberação de processos de planos de manejo, projetos de reflorestamento e de supressão florestal, o pau vai cantar.
Manifestações em pontos estratégicos de estradas do Pará estão programadas para eclodirem ao mesmo tempo. Coisa prá já.
Hiroshi Bogéa
8 de novembro de 2007 - 10:25Ademir, o Distrito Florestal Sustentável sumiu. Escafedeu-se.
A luta contra a construçào da Hidrelétrica, não tenho dúvidas, será renhida e traumática. Ninguém pode prever o que acontecerá.
Sei eu encontrarás as informações. Você sempre as encontra.
Abração, amigo.
Quaradouro
6 de novembro de 2007 - 16:19Caro:
Por falar em setor produtivo florestal, por onde anda o Distrito Florestal Sustentável que tanto encantou madeireiros quanto assustou camponeses?
E os projetos de reflorestamento das guseiras, que até agora ninguém sabe, ninguém viu?
Você acredita que não poderemos formar uma resistência regional contra a Hidrelétrica de Marabá, que vai dar cabo do Bico do papagaio, área de preservação ambiental; da histórica São João do araguaia; do patrimônio arqueológico de 8 mil anos da Serra das Andorinhas, além de oito ecossistemas ali existentes?
Estou correndo atrás disso, dessas informações.