O Governo Salame completou oito meses.
250 dias de uma administração que tem como mantra de campanha eleitoral proceder mudanças significativas na máquina administrativa do município.
Mudanças em modo de governar.
Mudanças no perfil de relacionamento com a sociedade.
Mudanças voltadas a transformar Marabá referência de cidade para se viver.
A pergunta, feita nos quatro cantos do município, hoje, é para onde vai o governo João Salame.
Ao longo de quatro anos, dará certo?
Contemplará o município com volume de obras capaz de recuperar a autoestima da população, abalada com o desastre político-administrativo protagonizado pela administração anterior?
Fará, realmente, intervenções referenciais, daquelas que chegam para marcar a biografia política de seu autor, criando no imaginário popular a consagrada frase “antes e depois” de fulano?
Passados oito meses de gestão, o que esperar da atual administração que até agora, segundo alguns, não conseguiu pontuar ações em quesitos que compõem o caldeirão de problemas a atormentar a comunidade?
No ar, quando se conversa com uns e outros, opiniões misturam confiança no taco do prefeito, ansiedade para que tudo “comece a acontecer” e, claro, propagação de críticas por parte daqueles que perderam a disputa, em 2012.
Folgada maioria da população continua depositando fé na capacidade de articulação do gerente da cidade.
E quem afirma isso são números de recente pesquisa do conceituado instituto Doxa – aquele mesmo que acertou todas as tendências eleitorais levantadas durante a eleição passada.
Entre os céticos, o questionamento:
– Já estamos terminando o ano, e o prefeito nada fez.
O “nada fez” é questionável, caso exija-se do administrador, racionalidade em sua forma de gerenciar um bem público.
E, queiram ou não, Salame tem procurado levar sua gestão com sabedoria – usando a paciência como instrumento de retaguarda ante as medidas que toma.
Medidas inadiáveis
Inicialmente, jamais viabilizaria a gestão pública se não restabelecesse a calmaria interna, pagando salários de servidores, encargos, etc., procedimento que vem perseguindo desde quando assumiu, diante de cenário tipo “pós- guerra” que se deparou, a 1º de janeiro.
Salame estabeleceu parâmetros, para governar.
E os mostra, faz questão de expô-los, sempre que pode.
Entre atitudes recorrentes, recusou diversas propostas de pagamento de dívidas da gestão anterior, algumas até com ofertas nada republicanas.
Enfrentou com coragem a questão dos ex-prefeitos, cancelando o pagamento de pensões vergonhosas que perseguiam os cofres públicos, havia anos – ferindo interesses até de familiares dele.
Tem dito não, sistematicamente, aos pedidos e nomeações de lideranças que querem receber sem trabalhar.
Radicalizou quanto ao abastecimento de carros particulares, fechando as torneiras desse hábito costumeiro.
O combate à corrupção é tema recorrente.
Nas reuniões com secretariado, o prefeito faz questão de exigir postura correta dos subordinados, ratificando que não permitirá desvio de conduta de quem quer seja.
Quem tem visto nas recomendações do prefeito apenas discurso de gabinete, invariavelmente quebrou a cara.
Já são seis prisões de subalternos, por corrupção.
As quatro últimas prisões, de membros de uma quadrilha que vendia aterro e piçarra a metade do preço do mercado, usando toda a estrutura de maquinário do município.
João não toma decisão sem trocar figurinhas com a sociedade. Conversa muito.
Reúne sindicatos, associações, entidades populares, buscando o diálogo permanente.
Durante as negociações para o pagamento dos salários atrasados, ele fez algo incomum em se tratando de prefeitura municipal: escancarou as contas do governo, distribuindo aos sindicalistas extratos bancários do dia e dos meses anteriores, numa atitude de total transparência, para demonstrar o doentio estado financeiro do município.
Isso é um ganho, num país onde o que mais se cobra é transparência da coisa pública.
Investimentos sugados
Somente com pagamento de atrasados da gestão Maurino Magalhães, em oito meses, a prefeitura desembolsou mais de R$ 40 milhões.
Extraordinário volume
Dinheiro daria para investir em diversas obras nas zonas urbana e rural, reduzindo as disparidades sociais crescentes.
Não apenas salários atrasados, o município está honrando na atual gestão.
Prosseguem, em regime full-time, demoradas negociações com órgãos federais para excluir o CNPJ da prefeitura de Marabá, do Cauc – órgão que controla o fluxo de liberação de recursos públicos federais e, quando em caso de inadimplência, tudo trava.
Das 13 restrições iniciais, doze já foram excluídas.
A última deve sair por toda esta semana.
Para livrar a instituição das garras do Cauc, o governo está gastando muito dinheiro, negociando débitos deixados pelo antecessor junto a ministérios, devolvendo dinheiro que a gestão passada deixou de prestar contas, pendências ou originárias de convênios cujo objeto foi aplicado incorretamente.
Com o nome da prefeitura carimbado no Cauc, todos sabem, recursos deixam de aportar na cidade.
Ao todo, já passam de R$ 60 milhões aprovados, mas que não são creditados na conta do município por conta daquelas broncas.
Dinheiro para obras estruturantes que não chegam.
A pressa de todos se justifica.
A comunidade quer ver obras, conhecer a “mudança” tanto anunciada durante a campanha, gerando no seio de alguns setores momentos de impaciência.
E, assim como executivos de empresas quebradas, especialmente contratados para reerguê-las, o prefeito usa a paciência e persistência, acreditando em sua capacidade de mobilização.
“De que adianta iniciar obras, para mais à frente serem paralisadas, mediante a falta de recursos, endividando mais ainda a prefeitura?”, indaga.
Dentro dessa visão pragmática, ele persegue o planejamento do fluxo de caixa, priorizando o pagamento das dívidas negociadas, e a busca do status adimplente do município.
De todo modo, obras estão saindo
No dia a dia, o arroz com feijão, brigando para manter a cidade limpa, e atenuando o sofrimento dos moradores da zona rural.
No setor rural, como exemplo, a prefeitura já recuperou mais de 800 km de estradas, efetivou construção de algumas pontes e pontilhões, tudo com minguados recursos que sobram do mais rígido controle fiscal adotado no município.
Está em fase de conclusão da escola Jean Piaget, na Vila Santa Fé, com oito salas de aula.
Uma enorme creche na Vila São José, com oito salas (foto abaixo)
Na área de saúde, um dos maiores problemas do município, o governo trabalha em ritmo acelerado para a conclusão da reforma completa do Hospital Municipal;
Licitação aberta, também, para ampliação e reforma de postos de saúde de Morada Nova, Laranjeiras e Liberdade.
O compromisso de priorizar obras nas áreas mais carentes do município, beneficiando, principalmente, a periferia, está sendo levado ao pé da letra com o início dos serviços de drenagem e pavimentação no bairro Santa Rosa (rua Pará), Folha 23 e na maior área de ocupação da cidade, o bairro Da Paz – na rua Cuiabá.
Programado também inicio de asfaltamento de ruas de Morada Nova e bairro Bela Vista, no Núcleo Cidade Nova.
Iniciadas obras de grandes creches nos bairros Laranjeiras, Morada Nova e Folha 8.
Em fase de conclusão, escolas enormes na Vila Pompex, e no bairro Coca-Cola.
Neste bairro, no início do ano, crianças assistiam aula no centro de um curral (isto mesmo, curral destinado a manipulação de gado) -, cena apavorante que levou o próprio prefeito a ir ao local conhecer as condições degradantes impostas aos jovens estudantes.
Diante de crianças misturadas a estrume de animais, o prefeito tomou a decisão de mandar construir a escola, que terá estrutura para atender grande parte dos alunos do bairro.
Na única escola da Vila São José, crianças estudavam debaixo de árvores, por falta de uma sala de aula a mais. Visitando a escola, o prefeito detectou o grave problema e determinou que outra sala fosse construída, imediatamente.
A escola já está com a nova sala integrada à sua estrutura educacional, construída em tempo recorde.
(Na foto abaixo, a nova sala pintada de verde, no prolongamento das salas que já existiam)
Detalhe: todas essas novas escolas, tanto na zona urbana quanto rural, terão salas climatizadas, seguindo compromisso assumido pelo prefeito durante campanha eleitoral.
Ao todo, são novas 38 salas de aulas que estarão sendo disponibilizadas ainda este ano.
Mesmo com a situação financeira da prefeitura em regime de pós-guerra, o governo repôs a inflação na base salarial dos servidores em 6% (piso nacional dos professores) e 21% de reajuste para servidores do nível médio.
Macrodrenagem para mais de 100 mil pessoas
Uma equipe de técnicos da secretaria de Obras trabalha duro para publicar, ainda este ano, novo edital para contratação das obras de macrodrenagem da Grota Criminosa. Como já foi amplamente divulgado, o edital oficializado na administração anterior foi suspenso por determinação da TCU, por conter vícios de origem.
A intervenção urbana na Grota Criminosa, em sua primeira etapa da ordem de R$ 47 milhões, beneficiará cerca de oito Folhas, na Nova Marabá, priorizando dragagem da grota para acabar com o alagamento de casas, drenagem e pavimentação de todas as ruas de seu entorno.
Na semana que passou, o secretário de Obras Antonio de Pádua foi, às pressas, a Brasília defender o novo projeto da macrodrenagem da Grota do Aeroporto, na tentativa de salvar recursos da ordem de 64 milhões.
Esse projeto corta toda a parte leste no Núcleo Cidade Nova, saindo das imediações do aeroporto, até o rio Itacaiunas, cruzando os bairros União, Laranjeiras, Liberdade e Independência.
Seguirá a mesma linhagem de intervenção da Grota Criminosa.
Esses dois projetos são vistos pelo prefeito como a redenção social de milhares de marabaenses, vivendo em situação de risco.
Salame tem consciência da confiança que a população de Marabá depositou nele, e, por isso, trabalha em cima do que ele acredita.
Contra expectativas, ele consegue dizer não, desagradando o mínimo; mantendo uma base de sustentação política que enxerga seriedade nos pontos que ele defende.
Por ocasião das manifestações populares que eclodiram pelas principais cidades do país, inclusive realização de algumas passeatas pela cidade, com o ponto de destino, a porta da prefeitura, o prefeito foi incisivo quando um assessor sugeriu que ele não recebesse ninguém (ou se recebesse, fosse uma comissão dentro do gabinete,) colocando um ponto final na conversa mais ou menos assim:
– Vou lá na praça, debater com eles (manifestantes). Não importa quem seja. A dimensão política da sociedade civil deve ser ouvida, sempre, mesmo sem entrarmos numa discussão acerca se as reivindicações são corretas ou não.
Desatando nós
O prefeito de Marabá sabe ecoar suas convicções políticas para além do espaço eleitoral. Da mesma forma, ele entende como atuações cotidianas podem ser políticas e contundentes para o cenário social.
Essa visão sociológica, digamos assim, que ele tem do processo -, amplia as convicções do governo dele.
– Ser avaliado agora, não vale. Quero que nossa gestão seja avaliada daqui a três anos, diz.
Não é de bom alvitre apostar num insucesso do governo Salame.
As coisas estão acontecendo internamente de forma gradual.
Quando as obras começarem a surgir, nos diversos pontos do município, elas virão quase que ao mesmo tempo, causando impactos de forte apelo eleitoral.
Poucos nós faltam para ser desembaraçados.
No cenário de conjecturas, se vai dar certo ou não, o governante municipal fará o impossível para não errar, na mira dos voos bem mais altos que ele almeja.
Para que isso aconteça, defenderá, firmemente, suas convicções, nem que elas desagradem aqueles que lhes são mais caros.
Carlos Borromeu
28 de setembro de 2013 - 23:45Devemos dar creditos para o prefeito,sabemos que o anterior foi como um terremoto no municipio,ele est no caminho certo, indo á Brasiia em busca de verbas,e vamos ajudar juntamente com os deputados ligados ao governo federal,mas os duvidisos,tém que ir até ó ministério publico que vão ver que o maurino foi uma póroroca nas finanças da prefeitura de Marabá,todos os prefeitos anteriores não invest na economia intérna,e hoje somos dependente do governo federal.
profa cris
5 de setembro de 2013 - 13:27a única observação que faço é quanto ao abastecimento dos carros, porque muitos funcionários desenvolvem as ações e projetos da PMM com seus carros particulares. se assim não fosse muita coisa estaria parada.
leo
5 de setembro de 2013 - 09:48Migalhas…
– A agua da minha torneira continua barrenta.
– Minha rua ainda é lama no inverno e poeira no verão.
– Continuo pagando escola particular porque as públicas não tem a mínima qualidade de ensino.
– Pago também hospital particular, já que o municipal é um açougue.
– Quem faz a segurança da minha rua é um guardinha de moto e um apito, policia vai lá raramente.
100 anos de Marabá, mudou alguma coisa pra você? pra mim não….
Func.HMM
4 de setembro de 2013 - 16:54ôooo Lucio costa ston,se MAUrino deixou dinheiro em caixa então porque ele deixou dois meses de salários atrasados?Porque ele não pagou a maioria dos fornecedores e prestadores de serviços?O dinheiro que ficou em caixa foi do IPASEMAR que é descontado do nosso pagamento(contracheque),e nem tudo ele repassou para o IPASEMAR.
Sou servidor concursado,não preciso puxar saco de nenhum político,em 2008 votei no MAUrino e me decepcionei e agora votei no JS(23) e tenho certeza de que não vou me decepcionar.Quem falar que a atual gestão não tá fazendo nada é porque tá cego ou não mora na cidade.
O Prefeito pode até não conseguir cumprir em 100% o que prometeu em sua campanha,mas que ele vai fazer muita coisa,isso não tenho dúvida.
Anonimo
4 de setembro de 2013 - 15:12Vejo no Sr. prefeito uma vontade muito grande, porém não vai conseguir fazer uma boa administração, pois assim como gestão anterior existem muitos sanguessugas, enquanto não acabar com essa dependência que o executivo tem do legislativos (fiscais ou catitas) o nosso país não vai pra frente, esse povo não quer ver nada de bom na cidade, primeiro que eles não fiscalizam nada e ainda por cima ficam chantageando o executivo por cargos politicos. Pra quem não sabe na prefeitura não conta conhecimento e sim PI (politico que indica) na nossa cidade é os vereadores que fazem esse papel. Conheço pessoa que não tem nem o ensino fundamental e trabalham na prefeitura ganhando um bom salario, tudo isso devido indicações… Quem vai acabar com o governo do nosso prefeito é essa galera mencionada, os ratos, vermes… Alguém precisa fazer alguma coisas senão os anelídeos deixarão nossa cidade na ruína mais uma vez. Tem deles ai que já virou foi uma solitária – Taenia solinum-, é bem sabido que o povo que mais sofre com essa galera é o da zona rural, pois dificilmente eles aparecem por lá depois que ganham… E o povo continua sofrendo sem saneamento básico, vivendo apenas com o canto dos pássaros!
amadeu
4 de setembro de 2013 - 14:32Quero ver é se ele vai fazer os 500 km de asfalto prometido, quero ver é se ele vai ter palabra pra fazer isso
anonimo
4 de setembro de 2013 - 14:01É isso salame, não perde a coragem, nos confiamos na tua sabedoria.
Ribamar
4 de setembro de 2013 - 13:44O Joao Salame é bom mesmo é de conversa mas fazer alguma coisa nessa prefeitura, vai ser uma decepção podem esperar.
Lucio Costa ston
4 de setembro de 2013 - 13:36Ei Hirochi essa conversa do salame de que o maurino acabou com as finanças da prefeitura é papo furado do prefeito. O maurino quando saiu deixou foi dinheiro nas contas da prefeitura. KD o dinheiro?
Maria
4 de setembro de 2013 - 12:40Minha filha estuda na escola da vila são Jose e ficava mesmo debaixo de uma arvore porque faltava uma sala de aula. O prefeito Salame mandou fazer a nova sala e minha filha estuda agora em ar condicionado. Obrigada prefeito, de coração. Que deus ilumine seus passos para afzer so o bem pra todos nos.
anonimo
4 de setembro de 2013 - 12:35Muito lero lero lero essa administração de marabá. Essa conversa de que o maurino deixou a prefeitura quebrada é mentira, desculpa de prefeito que não quer trabalhar.
anomino
4 de setembro de 2013 - 12:26Na santa rosa o prefeito fez uma coisa que os jovens daqui pedia a muito tempo, que foi o nosso campo de futebol. Ficou legal. Parabens Joao Salame, não votei em você mas estou gostando.
Raimundão
4 de setembro de 2013 - 12:09So que o serviço aqui da folha 22 esta demorando muito, quando a chega chega em casa não tem onde coloar os carros e somos obrigado a andar mais de 500 metros deixando o carro na rua. A secretaria de obras deveria ver o sreviço que essa empresa que esta colocando a drenagem trabalha mal. Demora muito e parece que não faz a coisa bem feita. Acho que ta faltando fiscalização.
ANONIMO
4 de setembro de 2013 - 10:55A reforma do hospital municipal não vai ser suficiente para resolver os probleas da saúde de marabá se o prefeito não mudar as pessoas que trabalham dentro do hospital, tudo pessoas cheias de preguiça e que tratam mal as pessoas que procuram o hospital. Vai ser dinheiro jogado fora se isso não for feito.
aristidesdonato
4 de setembro de 2013 - 10:50Muita estrada foi consertada aqui na região da Vila união mas a estrada que passa rumo a localidade cuxiu não foi ainda. Ficaria grato se o blog disse quando é que a prefeitura vai nos beneficiar aqui.
anonimo
4 de setembro de 2013 - 10:46Eu quero é asfalto, so isso já deixa a minha família bem porque o poeirau que tem em casa ningiem aguenta.
ANONIMO
4 de setembro de 2013 - 10:44Gosado o município foi depenado pelo ex-prefeito e a cidade so sabe que o ministério publico vive se preocupando hoje em obrigar o atual prefeito a colocar as cotas da prefeitura na internet, No tempo do maurino o ministério publico não exigia isso e nem mostra o que esta fazendo para condenar o antigo gestor.
anonimo
4 de setembro de 2013 - 09:59Todo mundo fala da desgraça deixada pelo maurino mas não aparece uma autoridade para dizer o que vai fazer com o maurino se ele fez mesmo tudo o que dizem ter feito. Deixou a prefeitura quebrada e nada vai acontecer ao ex-prefeito.
raiban
4 de setembro de 2013 - 09:46Eu ainda acredito nessa administração, só que está demorando muito a se ver o que foi prometido.
Mosavelino
4 de setembro de 2013 - 08:07Eu pelo menos já não tenho no governo Salame a mesma confiança da época das promessa de palanque, porque até agora eu não conseguir visualizar ainda nada de animador, principalmente na área da saúde que é sem dúvida a mais importante desse município e que continua o mesmo caos de antes, o poster se quiser verificar basta ir na secretaria de saúde pra marcar uma consulta ou exame. Eu votei no Sr João Salame não tenho nenhum problema em dizer isso o meu voto é livre, eu não dependo de favores políticos, se sou funcionário publico é porque passei em um concurso então não preciso esconder meu voto. No entanto pelo que o sr prefeito apresentou até agora meu voto ele não ganha mais, é óbvio que sabemos que a gestão passada deixou este município arruinado isso é fato, no então no Brasil e muito comum os políticos eleito usarem para não trabalhar ou não cumprir o que prometem nos palanques ao povo este discurso de que a gestão anterior deixou o município ou estado ou mesmo país sem condições de se desenvolver nenhum trabalho apenas cumprir o mínimo possível que no caso e pagamento de funcionários e manter a maquina funcionando , que será necessário primeiro fazer ajustes para poder fazer alguma coisa, ajustes esses que geralmente levam mais da metade do governo , permitindo aos mesmo algumas obras eleitoreiras somente perto do próximo pleito isso também e fato é só olhar para para os nosso administradores.Então partindo desse ponto de vista eu quero acreditar que o Sr. Salame não vá se encaixar neste tipo de político, mais pelo que está sendo apresentado por ele até agora tudo se encaminha pra isso mesmo, se bem que político no Brasil se diferenciam pouco um dos outros isso também e fato.