Ana Júlia, revela fonte próxima a governadora eleita, vem exercitando extrema paciência para receber de todos os lados pressões naturais na fase de pré-escolha da estrutura administrativa que gerenciará o Pará, a partir de 1º de janeiro. Nesse jogo pesado pela ocupação de espaços, a futura governanta tem procurado ouvir muito, sem deixar escapar qualquer tipo de compromisso aos nomes sugeridos pelos diversos segmentos político-partidários.
Internamente, estaria definido apenas que a secretaria Executiva de Educação ficará para uma das três correntes do PT, com seus nomes postos à mesa: historiadora Edilza Fontes (DS), deputada estadual eleita Bernadete ten Caten (PT Pra Valer) e Miriquinho Batista (Unidade na Luta).