As duas alternativas propostas pelo prefeito Tião Miranda para retirar feirantes da avenida Getúlio Vargas, coração do setor urbano da Velha Marabá, são factíveis.
Duas propostas, aliás, que pode atender as demandas dos vendedores ambulantes.
Tanto o terreno da via que dá acesso à orla, em frente ao antigo restaurante “Quero Mais” quanto o galpão da antiga sede social da Acrob, clube de futebol de Marabá, pode sacramentar definitivamente uma solução para um problema que se arrasta décadas.
Louve-se a determinação do prefeito de botar a cara a tapa, de olho no ordenamento urbano.
Lá na frente, se os feirantes rejeitarem uma das propostas, aí o problema é de radicalização.
Qualquer uma das opções colocará os vendedores em contato direto com o consumidor que passa pelo centro do núcleo pioneiro.
É pegar e resolver de vez a bronca.
Luís Sérgio Anders Cavalcante
1 de outubro de 2017 - 17:58Corroborando a colocação do Advogado Plínio P. Neto, estive em Sessão da CMM onde foi debatida a questão. Consulta verbal feita a um dos componentes da Assessoria Jurídica da Câmara dava conta de que nao há fundamento jurídico na pretensão dos feirantes em voltar para o leito da rua onde antes funcionava a dita feira. O argumento de que, estão há mais de 30 anos ali, não lhes confere direito adquirido como bem o disse Dr. Plínio. Blogueiro está correto afirmando que as duas propostas colocadas na mesa são factíveis. O terreno em frente ao restaurante Quero Mais e espólio de Tibiriçá B. Almeida e, pelo que se soube, os filhos pedem muito caro pelo terreno. Ficaria a opção pela ACROB (Associação Cultural Recreativa Operária Beneficente), que, traz em sua logomarca componentes de entidade filantrópica, portanto, sem fins lucrativos. Só levanto a lebre. Em relação ao comentário do Jr. 21.09.17 as 10.37 hs. Faço respeitosa retificação. Nada demais, somente que ao referir-se ao bairro, ao invés de,usar o termo velha, troque por pioneira. Marabá Pioneira, fica melhor. Em 01.10.17.
Carmelita
29 de setembro de 2017 - 09:02Vocês que estavam com saudades, matem as saudades!
Pedro paulo
23 de setembro de 2017 - 14:08Só acho que num momento de crise impedir as pessoas de trabalhar é um grande absurdo!
Não houve diálogo. Não deram opção para que os trabalhadores fossem pra outro local.
Não há proposta de melhoria na estrutura física das barracas, linha de crédito, nada, absolutamente nada.
O que houve foi só o ato truculento e arrogante de remoção!!
Típico do Tião Miranda.
Plinio Pinheiro Neto
21 de setembro de 2017 - 14:48Já demorava uma providência rigorosa e definitiva pois é inadmissível que se privatize ruas e calçadas que são públicas, em favor de meia dúzia de privilegiados, impedindo o Direito de ir e vir livremente de toda a população. Façam-se camelódromos e que a utilização do espaço seja paga. Radicalizar é tolice pois não existe Direito adquirido contra a coisa publica. Parabéns ao Prefeito.
jr
21 de setembro de 2017 - 10:37Prefeito tiâo tampâo! e ruim de sinalizaçao(tampa os buracos, mais nao faz silnalizaçao das vias,e muitas precisando de semafáro principalmente do nucleo cidade nova). Isso e porque o povo da velha o ama!