Ophir Cavalcante agora, sim, é “nacional” – duas vezes.
Presidente da OAB nacional e…. “nacional”.
O escândalo de receber ilegalmente salário de R$ 1,5 milhão saiu dos limites da aldeia e ganhou a atenção de Paulo Henrique Amorim e de Luis Nassif.
O nacional agora leva varada de todos os lados.
Uma, de leve, do PHA:
O PiG (*) acaba de perder um quadro valiosíssimo.
O Dr Ophir falava qualquer coisa – que se encaixava direitinho no que o PiG (*) queria.
Um Varão de Plutarco.
E dizer que Raymundo Faoro ja foi presidente da OAB.
Diria Cícero: o tempora o mores !
Viva o Brasil !
E também AQUI.
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
jorge taiguar
19 de novembro de 2011 - 15:29Neste pais chamado Brasil, poucas são as pessoas públicas com independência, e de moral ilibada para apontar defeitos ou sugerir comportamento reto a quem quer que seja.
Logo aparece as máculas, os deslizes daqueles que se arvoram a arautos da moralidade e dos bons costumes.
Em assim sendo, quem critica é porque está afim do lugar do criticado, quem está de fora ta doido pra entrar, quando entra faz muito pior do que seu antecessor, esta regra perversa tem se evidenciado ao longo de nossa história, como por exemplo o Sr. Ophir e grande maioria dos prefeitos, governadores, deputados, vereadores, sendores etc…
Ja vai longe o tempo em quel a honradez o carater a honestidade ornavam a personalidade dessa gente, em pouco tempo vai faltar ficha limpa para se candidatar aos cargos eletivos.
Guerreiro
17 de novembro de 2011 - 22:07Deve ser realizada, também, pesquisa para saber a opinião dos advogados em relação aos fatos comprovados através de postagem do blog da jornalista Ana Célia Pinheiro, A Perereca da Vizinha, do dia 16.11., que dizem respeito ao Sr. Ophir Cavalcante, presidente da OAB nacional. Uma vergonha! Não deve ser afastado da presidência do órgão máximo da classe??? Ou está certa a máxima “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”????
Anônimo
17 de novembro de 2011 - 12:57Que vergonha estou tendo aqui em São Paulo, quando falo que sou do Pará. Já não bastam os “políticos”, agora um jurista que ádorava uma mídia ?? Valha-nos quem ???
Prof. Alan
17 de novembro de 2011 - 07:06Quando Ophirzinho manifestou-se sobre o escândalo do Ministério dos Esportes, disse que o então ministro Orlando Silva deveria afastar-se do cargo para se defender das denúncias:
“O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, afirmou nesta quarta-feira que o ministro do Esporte, Orlando Silva, deveria renunciar ou pedir licença do cargo para se defender das acusações de corrupção.
Para o advogado, Orlando Silva está usando o ‘escudo’ do cargo para se defender. ‘O ministro está desfocado, neste momento já perdeu a credibilidade junto à sociedade e isto, certamente, vai afetar o próprio a governo Dilma’, afirmou.”
(Extraído da Folha de São Paulo: http://folha.com/no993416)
Ora, se é o correto para o ministro, então vale também para ele, Ophirzinho. Que ele se afaste do cargo para se defender das denúncias! Ou então o Ophirzinho vai usar o cargo de presidente da OAB nacional como escudo? Vai permanecer no cargo, mesmo desfocado da gestão da OAB e focado em defender-se das denúncias? Vai assumir descaradamente o discurso do “faça o que eu digo, mas não o que eu faço”?
Saia da OAB, Ophirzinho, em nome da coerência das ideias que você tanto defende!