Quem viveu antes, sabia usar os rios não apenas para pescar e viajar: a relação existente era quase simbiótica.
Impossível falar da “época da castanha” sem lembrar automaticamente dos seus rios e igarapés: rio vermelho, Sereno, Taurizinho, Cardoso,Sororó, e por aí vai.
Impossível viver por aqui sem ver esses igarapés.
Semana retrasada, percorri trecho do Taurizinho em uma “rabeta” (canoa empurrada por motor de 4 Cv) somente pra me sentir entristecido.
Ano a ano, o quadro se complica.
São cada vez mais explícitas imagens do igarapé ofegante.
A morte das águas por asfixia provocada por desmatamento, queimadas, lixo industrial e doméstico.
Impossível não perceber que somente um compromisso de não agressão à natureza entre os diversos segmentos sociais evitará a agonia dos igarapés e dos seres que dependem deles, como peixes, répteis, aves, plantas e gente.
francisco santos
23 de maio de 2012 - 11:42amigo eu moro pratimente as margens do taurizinho em sao domingos mais eu acho absurdo ooque tao fazendo com o velho tauri assim chamado pelos mais intimos; ea culpa sabe de quem e? nao? a da tal reforma agraria. com essa cambada desmatando e vendedo a madeira; depois vendem a terra e invadem outra mais a frente. ALO GOVERNANTES VAMOS DAR UM BASTA NESTA POUCA VERGONHA BOTA O IBAMA PRA TRABALHA SE FALTA PESSOAL CONTRATEM AFINAL PAGAMOS IMPOSTO E PARA ISSO MESMO PARA O NOSSO BEM E DO MEIO AMBIENTE.