Em seu programa eleitoral dessa quarta-feira, 17, Bel Mesquita, candidata a prefeita de Parauapebas:
– Quatro anos atrás, quando passei a prefeitura para o atual prefeito eu avisei: cuida bem de Parauapebas senão eu volto! Não cuidou ! Voltei!!!
Comments (4)
Josiane Lúcia
21 de setembro de 2008 - 00:47
HB isso é caso de polícia. Esse procurador tem que ser preso. E olha que não é a primeira que ele apronta. O MP do Pará realmente não age contra o crime do colarinho branco. A denúncia que está na Câmara Municipal contra o advogado o coloca na posição de ter cometido alem da falta de vergonha, houve a prática dos crimes de concussão, peculato, prevaricação, tráfego de influência, apropriação indébita, estelionato, quando envolve a companheira para encobrir sua participação, corrupção passiva e ativa, além do crime de advocacia administrativa. É muita coisa para ficar na mesma.
HERNANDES MARGALHO E A CLÍNICA DE HEMODIÁLISE Em sessão da Câmara Municipal de Parauapebas de hoje (19) foi discutido o caso da doação da área para uma Clínica de Hemodiálise que em 2007 iria ser instalada em Parauapebas. Agora o prefeito mandou projeto de cancelamento da doação. Fomos fundo na investigação e descobrimos por trás da doação e da clínica, o ex-procurador e atual chefe jurídico da Coligação “Parauapebas no rumo certo”, Hernandes Margalho. Coligação esta que tem como candidato o atual prefeito Darci Lermen.
Vamos aos fatos:
Parauapebas tem cerca de 40 pacientes que necessitam submeter-se à hemodiálise semanalmente. Esses pacientes se deslocam até a cidade de Marabá para exercer o seu direito de cidadão contribuinte e fazer uso de seus direitos. Essa longa viagem já é desgastante para um ser humano que tem seus órgãos vitais em pleno funcionamento, imagine essa viagem para um “cidadão” que não tem essa dádiva. Pois é, quando isso acontece, é necessário se submeter à sessão de hemodiálise.
Qual o motivo de até hoje esses pacientes terem que se deslocar até Marabá? Percorrendo uma distância de 160 km para fazer uso dos aparelhos? Não sabem? Pois bem, conforme o relato abaixo todos terão consciência de quem é a culpa de não estar funcionando hoje em Parauapebas, uma Clínica de Hemodiálise.
No início de 2007 o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza, proprietário da empresa NEFROLIFE SERVIÇOS MÉDICOS DE NEFROLOGIA LTDA, esteve em Parauapebas e constatou o grande dilema dos pacientes renais do nosso município. Com a intenção lógica de montar aqui uma filial de sua empresa, o Sr. Lourisvaldo Souza, procurou por um espaço comercial para alugar e assim começar a prestar o serviço, atendendo uma demanda de pacientes que a cada dia cresce.
Quando constatou o valor dos imóveis disponíveis para venda e os altos preços dos alugueis, o Sr. Lourisvaldo, desistiu da intenção. Sua alegação era que o investimento para montar uma Clínica de hemodiálise seria em torno de R$2.000.000,00 (dois milhões de reais) e que devido ao preço dos imóveis à venda e o valor cobrado pelo aluguel em Parauapebas, seria inviável a implantação de uma filial em Parauapebas.
Procurado pela classe médica e por donos de Hospitais no município, Sr Lourisvaldo Gonçalves de Souza, foi orientado a procurar a PMP, pois seria interessante uma parceria com sua Clínica, segundo os médicos que militam no município. Procurou uma instituição financeira onde apalavrou crédito para o seu intento.
Conta o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza que, ao marcar reunião com o Secretário de Saúde de Parauapebas, Evaldo Benevides, ficou muito satisfeito com o diálogo travado entre eles. Foi orientado a procurar o Senhor Procurador Geral do Município, à época, Hernandes Margalho, para que o mesmo o orientasse na formulação de pedido de isenção de alguns encargos e na elaboração de solicitação de doação de área da PMP para a construção de um Centro de Hemodiálise em Parauapebas.
Segundo o empresário, o Procurador municipal, afirmou que usaria de sua influência para conseguir que o município doasse uma área para a construção da futura clínica. Com isso o investimento do Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza seria menor.
Nada de mais se o ex-procurador e atual chefe do jurídico da Coligação que apóia o prefeito, não tivesse coagido o Sr. Lourisvaldo Souza a ser um parceiro no investimento. Margalho em alto e bom tom, disse ao empresário que conseguiria a doação da área pelo município, mas, em troca, queria participação na empresa em 50%. Ainda houve uma proposta de Margalho que a contrapartida dele na parte que coubesse na sociedade seria a anuência na doação do terreno.
O empresário relutante no momento da proposta e sentindo que se não topasse perderia um ótimo negócio, aceitou. Margalho de imediato mandou à Câmara Municipal requerimento explicando os motivos e solicitando a doação de parte da área do Hospital Municipal.
Os edis, sem saber da negociata que envolvia o caso e conscientes do problema dos pacientes renais do município, votaram por unanimidade pela aprovação do requerimento, achando terem cumprido os seus papéis de legisladores. Houve até um equívoco na votação da matéria pois no requerimento apresentado à Câmara o pedido feito envolvia toda a área do Hospital Municipal, sendo o mesmo corrigido posteriormente.
Como o Procurador Margalho cumpriu a sua parte no acordo, o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza, depois de minucioso levantamento, apresentou o custo de implantação da Clínica. Algo em torno de dois milhões de reais.
Margalho ofereceu-se como parceiro no investimento e coagiu o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza a transferir para sua companheira, Srª MARTA HELENA DA SILVA ARAGÃO, 50 % da empresa NEFROLIFE SERVIÇOS MÉDICOS DE NEFROLOGIA LTDA, portadora do CNPJ 07.006.237/0001-29, conforme consta da alteração contratual registrada sob o nº 20000155526 na JUCEPA sob o protocolo 07/034974-6 de 05/07/2007.
O empresário, experiente que é, fez pesquisa e chegou à conclusão que o ora parceiro e sócio não teria condições de bancar licitamente sua participação na empreitada. Chegando a comentar com pessoa de sua confiança que não tinha conhecimento da origem dos recursos do novo sócio.
Por achar que entraria em uma barca furada, o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza descartou a sociedade e voltou para sua cidade de origem. Solicitando o cancelamento da alteração contratual acima mencionada meses depois.
Na época o boato correu pela cidade. Todavia o caso foi abafado e poucas pessoas tomaram conhecimento dele.
Na semana passada a PMP enviou requerimento à Câmara Municipal solicitando o cancelamento da doação do terreno. Isso despertou em algumas pessoas a desconfiança, e fizeram voltar o assunto. Fazendo algumas pesquisas com pessoas indiretamente envolvidas, o blogger constatou que nesse caso houve a prática dos crimes de concussão, peculato, prevaricação, tráfego de influência, apropriação indébita, estelionato, quando envolve a companheira para encobrir sua participação, corrupção passiva e ativa, além do crime de advocacia administrativa.
E o gestor público não tomou nenhuma atitude contra as maneiras do procurador geral de Parauapebas.
O requerimento solicitando o cancelamento da doação deverá entrar na pauta das próximas sessões.
Pois bem, eis o motivo de Parauapebas não contar hoje com uma clínica de hemodiálise para atender os pacientes renais de nosso município, o que evitaria viagens desgastantes ao município vizinho de Marabá de pacientes já tão debilitados.
O motivo: Margalho! Mais uma vez a responsabilidade é do ex-procurador do município e responsável pela área jurídica da Coligação Parauapebas no rumo certo, Hernandes Margalho!
Até quando o prefeito Darci Lermen tolerará os desmandos e estragos causados à população por Hernandes Margalho? O que estará por trás de tanta confiança? Tanta submissão?
A sorte do guri gaúcho é que o PT local ainda não o abandonou, mas que tá todo mundo envergonhado, isso tá!
O pior é que a análise de boa parte do PT é que perdendo com DARCI o partido deixou de projetar outro nome. E ganhando, o PT mesmo, continuará de fora do governo, como se encontra hoje.
Para uma parte do PT a derrota é o pior dos mundos, para outra parte, autênticos, nem tanto!
Josiane Lúcia
21 de setembro de 2008 - 00:47HB isso é caso de polícia. Esse procurador tem que ser preso. E olha que não é a primeira que ele apronta. O MP do Pará realmente não age contra o crime do colarinho branco. A denúncia que está na Câmara Municipal contra o advogado o coloca na posição de ter cometido alem da falta de vergonha, houve a prática dos crimes de concussão, peculato, prevaricação, tráfego de influência, apropriação indébita, estelionato, quando envolve a companheira para encobrir sua participação, corrupção passiva e ativa, além do crime de advocacia administrativa.
É muita coisa para ficar na mesma.
Anonymous
20 de setembro de 2008 - 17:35DEU NO BLOG DO ZÉ DUDU:
HERNANDES MARGALHO E A CLÍNICA DE HEMODIÁLISE
Em sessão da Câmara Municipal de Parauapebas de hoje (19) foi discutido o caso da doação da área para uma Clínica de Hemodiálise que em 2007 iria ser instalada em Parauapebas. Agora o prefeito mandou projeto de cancelamento da doação. Fomos fundo na investigação e descobrimos por trás da doação e da clínica, o ex-procurador e atual chefe jurídico da Coligação “Parauapebas no rumo certo”, Hernandes Margalho. Coligação esta que tem como candidato o atual prefeito Darci Lermen.
Vamos aos fatos:
Parauapebas tem cerca de 40 pacientes que necessitam submeter-se à hemodiálise semanalmente. Esses pacientes se deslocam até a cidade de Marabá para exercer o seu direito de cidadão contribuinte e fazer uso de seus direitos. Essa longa viagem já é desgastante para um ser humano que tem seus órgãos vitais em pleno funcionamento, imagine essa viagem para um “cidadão” que não tem essa dádiva. Pois é, quando isso acontece, é necessário se submeter à sessão de hemodiálise.
Qual o motivo de até hoje esses pacientes terem que se deslocar até Marabá? Percorrendo uma distância de 160 km para fazer uso dos aparelhos? Não sabem? Pois bem, conforme o relato abaixo todos terão consciência de quem é a culpa de não estar funcionando hoje em Parauapebas, uma Clínica de Hemodiálise.
No início de 2007 o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza, proprietário da empresa NEFROLIFE SERVIÇOS MÉDICOS DE NEFROLOGIA LTDA, esteve em Parauapebas e constatou o grande dilema dos pacientes renais do nosso município. Com a intenção lógica de montar aqui uma filial de sua empresa, o Sr. Lourisvaldo Souza, procurou por um espaço comercial para alugar e assim começar a prestar o serviço, atendendo uma demanda de pacientes que a cada dia cresce.
Quando constatou o valor dos imóveis disponíveis para venda e os altos preços dos alugueis, o Sr. Lourisvaldo, desistiu da intenção. Sua alegação era que o investimento para montar uma Clínica de hemodiálise seria em torno de R$2.000.000,00 (dois milhões de reais) e que devido ao preço dos imóveis à venda e o valor cobrado pelo aluguel em Parauapebas, seria inviável a implantação de uma filial em Parauapebas.
Procurado pela classe médica e por donos de Hospitais no município, Sr Lourisvaldo Gonçalves de Souza, foi orientado a procurar a PMP, pois seria interessante uma parceria com sua Clínica, segundo os médicos que militam no município. Procurou uma instituição financeira onde apalavrou crédito para o seu intento.
Conta o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza que, ao marcar reunião com o Secretário de Saúde de Parauapebas, Evaldo Benevides, ficou muito satisfeito com o diálogo travado entre eles. Foi orientado a procurar o Senhor Procurador Geral do Município, à época, Hernandes Margalho, para que o mesmo o orientasse na formulação de pedido de isenção de alguns encargos e na elaboração de solicitação de doação de área da PMP para a construção de um Centro de Hemodiálise em Parauapebas.
Segundo o empresário, o Procurador municipal, afirmou que usaria de sua influência para conseguir que o município doasse uma área para a construção da futura clínica. Com isso o investimento do Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza seria menor.
Nada de mais se o ex-procurador e atual chefe do jurídico da Coligação que apóia o prefeito, não tivesse coagido o Sr. Lourisvaldo Souza a ser um parceiro no investimento. Margalho em alto e bom tom, disse ao empresário que conseguiria a doação da área pelo município, mas, em troca, queria participação na empresa em 50%. Ainda houve uma proposta de Margalho que a contrapartida dele na parte que coubesse na sociedade seria a anuência na doação do terreno.
O empresário relutante no momento da proposta e sentindo que se não topasse perderia um ótimo negócio, aceitou. Margalho de imediato mandou à Câmara Municipal requerimento explicando os motivos e solicitando a doação de parte da área do Hospital Municipal.
Os edis, sem saber da negociata que envolvia o caso e conscientes do problema dos pacientes renais do município, votaram por unanimidade pela aprovação do requerimento, achando terem cumprido os seus papéis de legisladores. Houve até um equívoco na votação da matéria pois no requerimento apresentado à Câmara o pedido feito envolvia toda a área do Hospital Municipal, sendo o mesmo corrigido posteriormente.
Como o Procurador Margalho cumpriu a sua parte no acordo, o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza, depois de minucioso levantamento, apresentou o custo de implantação da Clínica. Algo em torno de dois milhões de reais.
Margalho ofereceu-se como parceiro no investimento e coagiu o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza a transferir para sua companheira, Srª MARTA HELENA DA SILVA ARAGÃO, 50 % da empresa NEFROLIFE SERVIÇOS MÉDICOS DE NEFROLOGIA LTDA, portadora do CNPJ 07.006.237/0001-29, conforme consta da alteração contratual registrada sob o nº 20000155526 na JUCEPA sob o protocolo 07/034974-6 de 05/07/2007.
O empresário, experiente que é, fez pesquisa e chegou à conclusão que o ora parceiro e sócio não teria condições de bancar licitamente sua participação na empreitada. Chegando a comentar com pessoa de sua confiança que não tinha conhecimento da origem dos recursos do novo sócio.
Por achar que entraria em uma barca furada, o Sr. Lourisvaldo Gonçalves de Souza descartou a sociedade e voltou para sua cidade de origem. Solicitando o cancelamento da alteração contratual acima mencionada meses depois.
Na época o boato correu pela cidade. Todavia o caso foi abafado e poucas pessoas tomaram conhecimento dele.
Na semana passada a PMP enviou requerimento à Câmara Municipal solicitando o cancelamento da doação do terreno. Isso despertou em algumas pessoas a desconfiança, e fizeram voltar o assunto. Fazendo algumas pesquisas com pessoas indiretamente envolvidas, o blogger constatou que nesse caso houve a prática dos crimes de concussão, peculato, prevaricação, tráfego de influência, apropriação indébita, estelionato, quando envolve a companheira para encobrir sua participação, corrupção passiva e ativa, além do crime de advocacia administrativa.
E o gestor público não tomou nenhuma atitude contra as maneiras do procurador geral de Parauapebas.
O requerimento solicitando o cancelamento da doação deverá entrar na pauta das próximas sessões.
Pois bem, eis o motivo de Parauapebas não contar hoje com uma clínica de hemodiálise para atender os pacientes renais de nosso município, o que evitaria viagens desgastantes ao município vizinho de Marabá de pacientes já tão debilitados.
O motivo: Margalho! Mais uma vez a responsabilidade é do ex-procurador do município e responsável pela área jurídica da Coligação Parauapebas no rumo certo, Hernandes Margalho!
Até quando o prefeito Darci Lermen tolerará os desmandos e estragos causados à população por Hernandes Margalho? O que estará por trás de tanta confiança? Tanta submissão?
Anonymous
18 de setembro de 2008 - 18:42A sorte do guri gaúcho é que o PT local ainda não o abandonou, mas que tá todo mundo envergonhado, isso tá!
O pior é que a análise de boa parte do PT é que perdendo com DARCI o partido deixou de projetar outro nome. E ganhando, o PT mesmo, continuará de fora do governo, como se encontra hoje.
Para uma parte do PT a derrota é o pior dos mundos, para outra parte, autênticos, nem tanto!
Zé Dudu
18 de setembro de 2008 - 17:55Voltou pra ficar! Pra assumir a filha que estava se desgarrando para as bandas do imoral.