Dois dias após a equipe móvel do Ministério do Trabalhado ter promovido aquela lambança na usina Pagrisa, este poster conversou com importante consultor de uma empresa de fruticultura de São Paulo que se encontrava no Sudeste do Pará conhecendo áreas degradadas na região de Jacundá. Questionado sobre a fiscalização dos auditores do MT na propriedade localizada em Ulianópolis, o rapaz foi curto e grosso:

– Empresas modernas que buscam mercado para o etanol não procedem dessa forma expressivamente irregular. Aí tem o dedo de concorrentes que vêem a
produção de álcool na Amazônia o grande entrave para a expansão de seus
negócios.


Nota no RD de hoje percorre esse mesmo caminho apontado pelo consultor.