A expansão da doença de Chagas na região Sudeste é bem mais complexa e preocupante do que expressão alguns relatórios de instituições de saúde do Pará. Pesquisadores da Fundação Casa da Cultura de Marabá, desbravando matas e todo tipo de terreno ao longo dos últimos quinze anos, tem dados reveladores da proliferação do barbeiro em áreas tropicais.
VídeoV, produtora de vídeo de Marabá, e Noé von Atzingen, presidente da FCCM, iniciam em janeiro roteiro para a produção de um documentário sobre o problema.
Anonymous
12 de dezembro de 2008 - 13:50Prezado Hiroshi
Gostaria de aproveitar este momento em que vc citou a Casa de Cultura, e aproveito para fazer um apelo aos novos dirigentes que estarão a frente da Prefeitura de Marabá que olhem com zelo pelo serviço que o Noé tem desenvolvido frente a Casa de Cultura, o Noé é um dos poucos profissionais que já passaram por todas estas administrações que orgulham todos nós moradores ou não de Marabá, com isto conclamo a todas as pessoas que comungam com a mesma idéia que a minha que se manifestem.
Agradeço mais uma vez o espaço.
Manoel Veloso
11 de dezembro de 2008 - 11:55Vamos aguardar com interesse os dados do Noé. Precisamos saber se além da presença dos triatomídeos (barbeiros), estes estão infectados com o tripanossoma e quão próximos das áreas habitadas estarão. Seria interessante relacionar com dados sorológicos da população (estatistica do hemopa deve ajudar) e dos casos de D. Chagas em humanos na região que não tenham vivido em outro local do Brasil.