Saiu o relatório do PAD 010/2008 que apurou a agressão do promotor José Luiz Furtado a sua companheira Maria Odinéia Rodrigues Farias. O processo Administrativo Disciplinar instaurado pelo Ministério Público Estadual concluiu pela culpabilidade do promotor, ratificando informações à época de tiros disparados contra a parceira e outros projéteis espalhados pela residência do casal.
Pela gravidade do caso, a censura do MPE é um presente natalino que chega às mãos do promotor, corroendo de forma quase ininteligível sua biografia de autoridade pública instituída para fiscalizar os maus costumes e as práticas criminosas.
Amanhã, na coluna do poster no Diário do Pará, mais detalhes sobre a leve penalidade imposta ao promotor de Marabá, poelo MPE.
Anonymous
17 de dezembro de 2009 - 09:22Furtaram as nossas esperanças de justiça.
Anonymous
15 de dezembro de 2009 - 11:19Reações dos inocentes é incompreensivel. Todos sabem :MANDA QUEM PODE,OBEDECE QUEM TEM JUÍZO!Sempre foi assim e sempre será,não há nenhuma novidade no "front".Como diria o antigo pintor de paredes:"Simplesmente, El Bronze"
Anonymous
15 de dezembro de 2009 - 07:15já pensou bogéa no tribunal um sujeito tendo seu julgamento promovido pelo "dignissimo promotor" pelo mesmo motivo,mas com menos intensidade,ou seja de 8 tiros pra baixo… "mais dotô eu só dei 5 tiros na desgraçada,e nenhum acertou",ilário rsrsrs…
Anonymous
14 de dezembro de 2009 - 22:03Lemlra da musica do Jurandi…Aquela…da Panelinha….
Nesse caso um caldeirão….
Anonymous
14 de dezembro de 2009 - 21:27"Autoridade pública instituída para fiscalizar os maus costumes e as práticas criminosas" (tsc,tsc,tsc,…que ironia, heim??!!!)parece q a pena foi pequena diante do atentado praticado pelo Dr. Furtado.
Se fosse um "pé-rapado" qualquer já estaria preso.
Ele deveria estar longe daqui e recomeçar a vida num interiorzinho do Pará onde ninguém o conheça pra que possa fazer sua pose de "HOMEM DA LEI" acima de qualquer suspeita.
Anonymous
14 de dezembro de 2009 - 20:28Hiroshy,
Que péssimo exemplo, do nosso Ministério Público, o sujeito, enfia oitotiros na Mulher, acertando a mesma, e a penalidade aplicada, é apenas uma censura. Rapaz, estou propenso, a realizar o próximo concurso do Ministério Público, e após, ser empossado no cargo de Promotor de Justiça, sair atirando nas pessoas, uma vez que a penalidade, é apenas uma censura.
Um absurdo.
Abraços.
João COSTA.
Anonymous
14 de dezembro de 2009 - 18:32Caro Hiroshi, então o ilustre Promotor levou a efeito uma tentativa de assassinato contra sua companheira (Odineia) e o MPE "passou a mão em sua cabeça". O corporativismo, em todas as instituições, é flagrante. Ela (Odineia) que se cuide, na próxima ele pode não errar os tiros. Em 14.12.09, Marabá-PA.