Pela primeira vez em sua perpetuada gestão à frente da FAEPA, o jurássico Carlos Xavier corre o risco de ter oposição à presidência da entidade. Madeireiros, principalmente do Oeste do Pará, articulam a formação de blocos regionais para bombardear a atuação conservadora do dirigente, inconformados com o distanciamento da Federação à decisão do Ministério do Meio Ambiente de acionar na Justiça dezenas de empresas e fazendeiros paraenses incluídos na lista de destruidores de florestas.
Já a partir desta semana, reuniões ocorrerão em municípios pólos com a participação de donos de serrarias supostamente agora “ rompidos” com Carlos Xavier.
Até o dia 30 de Outubro, o governo fará andar 81 ações civis públicas pedindo o reflorestamento das áreas desmatadas e a aplicação de pesadas multas.
El Cid
15 de outubro de 2008 - 20:49É de bom alvitre a aposentadoria do Sr. Carlos Xavier. A FAEPA precisa ser modernizada. Temos bons
nomes a altura da importância desta
classe de produtores de riquezas, tantas vezes subjugado e estigmatizados. Sem esquecer do terrorismo implementado pelos bandidos do MST, que destroem propriedades e sonhos.
Jose Francisco Diamantino, Benedito Mutran Filho, Djalma Bezerra, Reinaldo Zucattelli, Lázaro de Deus Vieira, José Miranda Cruz, Helvécio jose Bueno apenas para citar alguns nomes.
El Cid
Anonymous
15 de outubro de 2008 - 12:36Não sou pecuarista nem madeireiro, mas o Sul/Sudeste do Pará tem gente com perfil para ocupar a direção maior da FAEPA: trata-se de Diogo Naves, que deu um show de organização na última Expoama. É pecuarista moderno e articulado. Concorda?