No Ministério Público do Pará é assim: assédio moral e sexual não é crime.
Ao contrário, é um comportamento que dá direito à prêmio aos seus praticantes.
O Diário Oficial do Estado evidencia isso, depois da publicação da nomeação do promotor de Justiça Rodier Barata Ataíde, para exercer a função de diretor geral do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) do Ministério Público do Estado do Pará.
Rodier Barata Ataíde é acusado da prática assédio sexual e moral dentro da instituição, motivação que levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a instaurar Processo Administrativo Disciplinar contra o acusado.
Assessoria de Comunicação Social
28 de agosto de 2018 - 01:27Nota de esclarecimento
Em relação a esta postagem, o Ministério Público do Estado do Pará informa que a portaria nº6.225/2018-MP/PGJ de designação do promotor de Justiça Rodier Barata Ataide atendeu integralmente a Resolução 187/17 do CNMP, uma vez que o membro não responde a qualquer Processo Administrativo Disciplinar, conforme certidão expedida pela Corregedoria-Geral do MPPA, após consulta formal e expressa cumprindo regulamentação interna.
No mesmo sentido, não há informação de qualquer procedimento disciplinar contra este membro na Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP).
No primeiro semestre de 2018, tramitou Processo Disciplinar na Corregedoria-Geral do MPPA que concluiu pela sua isenção de conduta, cuja indicação de arquivamento foi confirmada pela Procuradoria-Geral de Justiça.
Portanto, não há qualquer fato que sustente alegações tão graves contra a honra de pessoa cumpridora de seus deveres profissionais e de cidadania.
José Jr
27 de agosto de 2018 - 18:03assédio sexual? um promotor de justiça? Não acredito! É o fim dos tempos…
Phedra
27 de agosto de 2018 - 14:02O mais repugnante é que ele irá Coordenar o Centro de Aperfeiçoamento funcional. Que vergonha!