Mexer em cargo de Examinador do Detran, principalmente lotados no interior, é mexer em vespeiro.
Essa a razão principal da briga de Joércio Barbalho, Diretor das Unidades Regionalizadas, com o diretor-Geral do órgão, Alberto Campos, que decidiu fazer remanejamento de servidores no rastro de algumas denúncias chegadas ao Detran apontando irregularidades, supostamente praticadas por subalternos colocados por Joércio em alguns municípios.
O pau rolou solto, principalmente, depois da mexida no Detran de Marabá, e de Paragominas.
Há, inclusive, denúncias do repasse mensal de “cotas” que chegam até a R$ 3 mil supostamente recolhidas por servidores para o atendimento de “necessidades prementes” de superiores.
Alberto Campos, informa fonte do blog, estaria no encalço da origem do que já estão chamando de “Mensalinho do Detran”.
Uma das primeiras providências foi proibir a entrada do motorista de Jorércio Barbalho nas dependência do Detran. Paulo César, que já foi assessor da ex-deputada Elza Miranda, atuava não apenas como condutor do veículo do Diretor de Unidades, mas revelando-se também exímio operador-geral nos contatos imediatos com a turma do interior do Estado.
Em Marabá, Paulo César é figura bastante conhecida e tem a alcuna de “PC”.
Ao concretizar as duas mexidas – proibição do acesso de “PC” no prédio do Detran e as transferência para Belém das examinadora de Marabá e de Paragominas, Alberto Campo bateu de frente com Joércio.
A guerra declarada dos dois passou a preocupar autoridades mais graúdas do Estado.
Anonymous
13 de fevereiro de 2011 - 17:07não sei pq tanto alarde agora, isso existe desde que o mundo é mundo….. será que isso veio a tona dinovo pq alguém grande ficou com pirulito na mão…..
Anonymous
20 de fevereiro de 2010 - 18:40Até que enfim alguém com coragem pra acabar com o mensalinho do Joércio!!!
Anonymous
20 de fevereiro de 2010 - 18:39É do conhecimento de todos do detran que os examinadores do interior pagam um mensalinho para Joércio em troca de proteção.Existem examinadores que estão na função há 4 anos ou mais, sendo que o permitido é de apenas 2 anos.
Anonymous
30 de janeiro de 2010 - 11:10Alberto campos,só tem a cara de santo,quem tem telhado de vidro não pode jogar pedra no do outro.
Anonymous
28 de janeiro de 2010 - 17:46Esse Alberto Campos está mais enroaldo que corda de návio! vejam as denúncias no Blog do Barata.