A luz vermelha apagou. E os deputados estaduais membros do G-10 saíram da reunião de ontem falando a mesma linguagem:
1- Compromisso dos deputados ficarem mais unidos.
2- Evitar passar recibo para a decisão do governo de demitir os cinco assessores nomeados pelo Estado que cada parlamentar mantinha -, não fazendo nenhuma ligação telefônico à Casa Civil questionando as demissões.
Prevêem dias difíceis no relacionamento Assembléia X Governo, citando importantes votações a serem travadas ainda este ano para aprovação da LDO, e eleição da mesa diretora da AL. No contrapé, logo no início de 2009, indicação de novo nome para o TCE.
Ainda a pouco, experiente raposa política disse ao blogger querer ver o final desse filme, apostando no desbloqueio de compromissos assumidos pelos membros do G-10.
A conferir.
Anonymous
18 de outubro de 2008 - 12:21A existencia do g10 faz parte do jogo político, e seria salutar que esse grupo passasse a agir como grupo de pressão em favor de políticas e ações nas regiões dos referidos parlamentares. O ensino médio é uma lástima, as delegacias uma catastrofe.
A classificação do grupo como um mero instrumento no jogo de interesses pessoais, desmoralizando a turma, é o objetivo do governo. o contra-ataque viria com uma postura política. Está chegando a hora do orçamento, um bom momento para buscar alianças com os prefeitos que vão assumir, e defender programas, aumento de verbas em determinados setores e investimentos estratégicos, tudo dentro de uma lógica supostamente defendida pelo prórpio governo, que, apesar de não poder ser classificado como um desastre – como querem os demos e tucanos – ainda vive muito de declaração de intenção, sobretudo porque o ideário continua em disputa interna, e o que sobressai é a divagação e o marquetismo.
As notícias sobre o G10, invariavelmnte têm no “lead” os cargos pleiteados. O negócio é fugir dessa pecha, qualificando o debate público.
ratificando, o G10 é bom para o equilíbrio do jogo democrático.