A primeira licitação engolida pela Delta Construções foi no valor de R$ 44 milhões.

Obras de recuperação da Pa-150, cujo trecho Moju-Marabá está quase concluído, mas necessitando de reparos em grande parte do asfalto recomposto no território de Tailândia.

Asfalto esfarelando, conforme denunciou ano passado a coluna do poster no Diário do Pará.

A segunda licitação papada pela Delta Construções foi homologada dia 10 de janeiro de 2008, no valor de R$ 11 milhões: pavimentação de 13 km da Pa-252, ligando a Alça a Acará.

No forno, agora, um edital no valor próximo a R$ 50 milhões. Esse é daqueles batizados pelos empreiteiros de 3 em 1. Diversas obras numa só licitação.

Por exemplo, nesse edital está incluído o asfaltamento das rodovias que ligam a Transamazônica a sede de São João do Araguaia; Transamazônica a sede de Palestina, além de outras em regiões diferentes.

Os iluminados fazem um bolo só, para uma única construtora sair pelo Estado recuperando e pavimentando rodovias.

Só que a “abençoada” (sempre há uma empreiteira ‘abençoada’), garantida a vitória na disputa, sub-contrata outras empresas para ajudá-la na árdua tarefa.

Seria mais ou menos assim a configuração da próxima.

E os ruídos se espalham. Ecoam fortemente.

Adivinha quem estaria de novo no corredor da Glória para abocanhar mais R$ 50 milhões?

Bingo!