Oscar Rodrigues, diretor Administrativo-Financeiro do Grupo Líder, cuida pessoalmente dos detalhes finais da abertura da loja de departamentos mais estruturada do conglomerado.
Nas horas que antecedem a inauguração do Magazan de Marabá, Oscar trouxe para a cidade todo o estafe administrativo da empresa, que o auxilia em procedimentos como checar a lista de convidados, reforçar alguns convites através de visitas, conferir a distribuição de mercadorias nas prateleiras, até a discussão de formalidades a serem aplicadas no ato de inauguração.
Rodrigues praticamente mudou-se para Marabá, nos últimos sessenta dias.
No período, fez a ponte aérea Belém-Marabá-Belém pelo menos duas vezes por semana, numa demonstração de quanto o empreendimento erguido na quarta cidade economicamente mais importante do Estado recebeu prioridade zero.
A imponência do layout da loja fisicamente concluída na Rodovia Transamazônica, próximo ao Shopping Pátio Marabá, agora é ponto de visitação.
Ao longo do período de sua construção, o empreendimento provocou alteração no humor dos consumidores, ansiosos por verem na cidade a marca varejista paraense consagrada como uma das mais estruturadas do país.
O clamor pela concorrência certamente estimulou ansiedades.
O Líder Magazan chega a Marabá com uma sua loja de 5.300 metros quadrados.
Além do supermercado, a marca oferecerá espaços de salão de beleza, casa lotérica, farmácia, home center, pet shop, além de outros pontos comerciais, e área de estacionamento.
Edilberto
5 de julho de 2017 - 10:14Espero que não façam como o tal de Mateus que chegou facilicitando , depois cobrou preços altos pra compensar os descontos da inaguração e praticamente obrigou os clientes que tinham Cartão de Crédito do próprio Mateus a usar somente o mesmo? Limitando sem poder outra bandeira.
vê esouzs300@
4 de julho de 2017 - 22:53Pela estrutura apresentada, creio que proporcionará a seus clientes muito conforto e comodidade
EDIVALDO VIANA
4 de julho de 2017 - 18:08esperamos que não faça como o tal atacadão que já chegou atacando o bolso do marabaense cobrando 0.20 centavos por cada sacola plastica para embalar as mercadorias.