Da lavra de Josias de Souza:
Aprende-se de menino que a oração é feita de dois elementos fundamentais: sujeito e predicado. O sujeito, sofre ou pratica a ação. Predicado é o que se diz dele.
Aplicando-se a lógica da sintaxe aos processos abertos no STF contra poderosos da República, verifica-se o seguinte:
Personagens de predicados duvidosos viram sujeitos ocultos. Não se chega aos acusados senão por dedução.
Há casos em que o sujeito é indeterminado. Nem por dedução consegue-se descobir os nomes dos autores de atos impudicos.
Deve-se o esconde-esconde dos sujeitos a uma decisão do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo.
Por ordem de Peluso, o STF passou a sonegar os nomes dos acusados de cometer crimes. Divulgam-se apenas as iniciais dos réus e investigados.
Adotada como exceção, para os autos que corriam em segredo de Justiça, a regra tornou-se geral.
Pesquisa feita pelo repórter Felipe Recondo em 200 processos revela que 152 autoridades sob suspeição têm os nomes protegidos.
Por exemplo: Jaqueline Roriz (PMN-DF), pilhada em vídeo apaupando verbas sujas, é ocultada no site do STF atrás de três letras: JMR (Jaqueline Maria Roriz).
Ou seja: não bastasse cultivar o mau hábito da lentidão, o STF resolveu sonegar à platéia até o direito à análise sintática das oraçõe$.
Se o Supremo fosse feito de lógica e transparência faltaria matéria prima.
Carlos Eduardo
11 de novembro de 2011 - 11:35Estou constantemente viajando para as cidades de Canaã, Parauapebas e Curionópolis e o que tenho observado é que essas cidades estão em constante crescimento e desenvolvimento, vagas de emprego, enfim… Enquanto nossa cidade de Marabá, ocorre o inverso… Sujeira, violência, criminalidade, lama, trânsito, desemprego… Estamos a beira de virar “zona rural” dessas cidades em desenvolvimento, e para piorar a situação, não temos sequer expectativas de melhora…
anonimo
8 de novembro de 2011 - 17:46O STF não sabem nem o que e homem ou mulher pois a constituição e clara e bem clara no assunto dizendo que a união estavel e a união de um homem e uma mulher e os mesmos interpretam que a união pode tambem ser individuos do mesmo sexo.
Acredito que o Brasil precisa mudar.
marcos paulo
8 de novembro de 2011 - 10:03ê brasilzão…!!!
desse jeito, tenho mais é que rezar pra não precisar, diretamente, dessa justiça… porque indiretamente só serve pra escrachar com os brasileiros…