Diretores da Subseção da OAB de Marabá estão sendo apontados como insufladores do conflito, cada dia mais insuportável, entre juízes e promotores de Justiça. Comentários – aqui e aqui -, postados no blog dão conta de abaixo-assinado patrocinado pela entidade em apoio ao juiz César Lins.
Bem que os doutos causídicos (opa!) poderiam aparecer na questão como mediadores.
O poster tentou localizar, via celular, algum dirigente da Subseção, sem sucesso. Se algum deles estiver interessado em esclarecer a denúncia, favor enviar comentário.
Hiroshi Bogéa
3 de novembro de 2008 - 00:33Infelizmente nao posso publicar seu comentário com críticas a promotores e juízes. Você acelerou fundo nas expressões, me deixando sem retaguarda para uma defesa em caso de ação penal contra o blogger. Pega leve, indo no âmago da questão, sem usar as expressões rasteiras, que publico, parceiro.
Um abraço
Anonymous
29 de outubro de 2008 - 14:09O Ministério Público, nos processos criminais, tem duas funções: acusar e OPINAR sobre pedidos de liberdade dos criminosos.
Quem Decide é o juiz. Ministério Público não manda soltar, mas prender.
Por conta da briga pessoal entre o juiz criminal e o MP, todos os pedidos de liberdade – formulados pelos advogados criminalistas – dos réus presos, com parecer contrário do MP (da lavra de promotores de Marabá) são concedidas.
A legislação penal permite interpretação a favor e contra a liberdade de réus presos, basta quem decide querer; ainda mais com um impurrão do MP por conta de motivo pessoal.
Nada mais pontual do que os advogados criminalista ficarem a favor de quem decide. A final os honorários não estão pelo consenso.
Bola murcha pra OAB de Marabá.
Anonymous
28 de outubro de 2008 - 23:31O abaixo-assinado foi publicado em o Correio do Tocantins de hoje, 28 de outubro.
O texto mais parece uma bajulação nada gratuita. Afinal, na listagem aparecem alguns advogados que precisam dos favores dos magistrados para continuar a carreira. Pobre advocacia!