Sábado, 3, registro de dois anos da morte do jornalista Raimundo José.
Com o saudoso jornalista, o poster manteve poucos contatos, mas sempre de conversas demoradas – nutridas por boas pautas.
Raimundo gostava de saber detalhes sobre o cotidiano do Sul do Pará.
Trocávamos mais emeios do que conversas diretas.
Tal qual os irmãos Lúcio e Elias, RJ tinha verdadeira paixão pelo Pará.
Bom camarada.
Pintão
5 de setembro de 2011 - 12:42Caro Hiroshi,
Raimundo José era uma grande figura. Gente boa, cordato, e com um enorme óculos daqueles com lentes fundo de garrafa. Seu apelido entre nós, que aliás, ele gostava muito, era Pintão. Por ser, dos Pinto, o mais alto de todos. Foi do Estadão, da Gazeta Mercantil, colaborou com a Província do Pará, fez matérias especiais para a Veja, para a Embrapa e um sem número de grandes publicações em Belém.
Deu muitos furos nos repórteres em Belém. Cultivava fontes importantíssimas, tanto no Pará como em outros estados.
Faltou voce relacionar: Luiz Pinto, grande músico do Sol do Meio Dia, cartunista do Jornal Pessoal e artista gráfico.
Pintão, deve estar aprontando alguma lá onde sua boa alma foi parar.
Abraços,
Agenor Garcia
Verdade, Garcia. O Luiz, com quem nunca mantive contato, é outra inteligência fecunda desse nosso Pará gostoso, membro valioso da família Pinto, lá de Santarém. Abs