De repente, o poster atravessa a ponte do Itacaiúnas para conhecer a pamonharia, assim como quem não quer nada, apenas curiosidade.
Pamonhas aguçam instintos vorazes de esfomeadas vontades do blogueiro. Aonde elas existem, se forem de boa qualidade, marcamos presença.
E assim, na rua Miguel Davi, quase esquina com a Av. Tocantins (Cidade Nova), adentramos a Pamonharia Ki Delícia, indicada por um conhecido.
Verdadeira pamonha mineira, em diversos paladares: doce, sal, à Moda (queijo, cheiro verde e linguiça); ou, se preferir, à Moda apimentada, malaguetamente falando.
Pamonha com carne de sol, frango, catupiry – além de gostosos pão de queijo, bolo de milho verde, cural de milho.
Em de vez uma ou duas pamonhas, duas dezenas, foi o saldo da viagem.
A casa foi inaugurada há dois meses pelo casal Paulo/Gabriela, ambos educadamente postos para atender prazerosamente a clientela que já começa a descobrir o excelente point.
É a dica, para quem ama pamonhas – como o poster se farta, sem remorsos.
Se quiserem alguma informação ausente aqui da nota, basta ligar para (94) 9255-89 43 / 8174 – 29 09
Francisco Sampaio Pacheco
18 de junho de 2012 - 10:10Caro anônimo,
O Américo foi considerado o melhor miolo do BOI na região, pois suas astúcias eram de arrepiar. Certa vez passando pela calçada do saudoso CUNHA, o grande AMERICO com o chifre alçou a monareta (bicicleta) do TIIBÉRIO a desembestou rumo ao arraial!
Na verdade eu ficava mesmo era na espreita, à espera de qualquer movimento em direção a mim, de lambreta na mão e perna pra que te quero! srsrs
Saudações Juninas!!!
Evilângela
15 de junho de 2012 - 13:14A divulgação da pamonha foi um sucesso. Ontem, após sair do trabalho passei no local para experimentar as delicias e para a alegria dos donos, não minha, as pamonhas já haviam sido vendidas, todas! Não sobrou nem uma para contar a história. E olha que era cedo, 19:00 horas.
Prova que o blog é muito bem lido, e seus leitores seguem sua orientação. Inclusive eu!
anônimo
15 de junho de 2012 - 09:42Eu acho que o Chiquinho Sampaio Pacheco era o próprio MIOLO do boi.
O Américo Barbeiro fazia esse papel e, dava medo, quando ele resolvia desembestar pra cima das pessoas.
Chega pra lá BOI!
GilSIM Silva
14 de junho de 2012 - 22:17Hiroshi, tenho certeza que a pamonha da Ki Delícia, deve ser uma verdadeira preciosidade, pois seu relato desperta o desejo de quem realmente gosta do que é Bom. Irei o mais breve conferir, quanto ao Sarau que o nosso Grande Jr do Teclado, lembrou você, aproveito oportunidade com permissão dos amigos (claro), convido-me para estar presente. abs…
Você é semrpre bem vindo, Gilsim. Abs
Francisco Sampaio Pacheco
14 de junho de 2012 - 10:05Festa Junina!
É tempo de brincar, é tempo de boi-bumbá
Pamonha me faz lembrar de milho obviamente, que lembra mucunzá, milho asado, cuzido, canjica e o tradicional popularmente o chá de burro. Coisas nossas bem marabaense.
Já que estamos no período das festas juninas, eis um breve comentário.
O mês de junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. As simpatias de casamentos e crendices populares, música típica da época.
E lá se foi o tempo!!!
Tempo idos, mas tão perto!
Arraial do boi um tempo que se foi!
Ficava na calçada da minha morada Av. Antonio Maia a espera do BOI DO CAMBRAIA, com suas alegorias bonitas fantasias, seus cantores toando suas cantigas ….. Na praia tem dois navios encalhou na areia saímos da nossa terra pra brincar na terra alheia… Em seguida com toda alegria aparecia o BOI DO PALMICA querendo fazer mais bonita entoando também suas cantigas.. Eu mandei boi lá debaixo da mangueira aé colega estamos na cabeceira. À noite as fogueiras iluminavam mais a cidade. Fogos, rojão saído do chão indo lá pro céu explodir.
Uma infância que não me sai da memória contando toda uma história! Uma infância sem igual, muito presente!
Saudações bem marabaense!
francisca!
13 de junho de 2012 - 21:25gostaria de parabenizar a pamonharia kidelícia pela qualidade e veracidade do sabor de suas pamonhas,sou mineira e amo a culinária do nosso estado ,sejam bem vindos aqui no nosso estado do PARÀ, conheço o sabor das pamonhas desde quando a pamonharia era em são geraldo moro em outra cidade e sempre que posso faço emcomenda pois o sabor é inagualável!!!
Anônimo
13 de junho de 2012 - 18:24Vc tem razão, amigo Hiroshi. Vou fazer um contato assim que eu folgar um pouco. Tem que ser com um tempo legal. Com tranquilidade…rsrs
Grande abraço.
Jr do Teclado
Marabaense bacana
13 de junho de 2012 - 14:44Hiroshi, sou marabaense, conheço praticamente o Brasil inteiro e já estive várias vezes pelo mundo, conheço as deliciosas pamonhas da qual falaste, já levei para casa várias vezes. E gostaria de dizer ao incauto que escreveu sem conhecer, que no Sul de Goiás, em várias cidades e em Minas Gerais EU já comi pamonha com frango, com cheiro verde, com pimenta, e também com linguiça, precisamente nas cidades mineiras de Bom Despacho e em Luz, portanto ‘esse mineiro’ está dando com os burros n’água.
E digo mais, em Minas Gerais se come também pão de queijo com liguiça caseira, que também é uma delicia, e essas coisas se deve à criatividade do brasileiro que usa de sua inteligencia para variar o cardápio com as iguarias da terra.
Com relação a pizzas, em São Paulo, nas cantinas do bexiga se come as melhores pizzas do mundo, bem mais saborosas do que as que comi na região da Toscana na Itália, e também em Nova York, que não têm as massas tão macias quanto as nossas.
Costumo dizer que sempre se aprende muito nas viagens, basta procurar conhecer a culinária e os usos e costumes dos lugares e sobretudo prestar atenção no que se está vivendo.
anônimo
13 de junho de 2012 - 13:02A culinária mineira é uma das mais variadas e de qualidade que se conhece em todos os estados brasileiros. Temos o Trairão na brasa, sem espinhas; o leitão à pururuca; o franguinho com quiabo e, muitos outos pratos.
Agora essa variedade de trem de pamonha é novidade. Essa iguaria é especialidade dos nordestinos de Ricife, João Pessoa, Campina Grande, Alagoas, Sergipe, R. G. do Norte, Ceará. Arriégua, mineiro!
Dennys
13 de junho de 2012 - 11:32Boa dica Hiroshi!
Já sou cliente e realmente é uma delícia.
Indico também.
Abraço
Anônimo
13 de junho de 2012 - 11:01Vou lá, meu ídolo, já que é pertinho de casa.
Quem sabe a gente não se cruza por lá, né?
E o nosso sarau, homi?! rsrs
Jr do Teclado
Meu querido Junior, o sarau está em suas mãos. Basta marcar. Como tens uma agenda fim de semana sempre fechada, restaria às noites de segunda e terça. Que achas? Quanto a Ki Delícia, não perca tempo: vá correndo. Abs
luiz gustavo
13 de junho de 2012 - 10:03amigo hiroshi precisamos do seu apoio para publicar uma matéria cobrando o estado quanto a segurança na rodovia transamazônica no trecho marabáx são domingos do araguaia, esta tendo assalto a vans, roubo de moto e assassinato todo dia, todos bandidos estão escondidos na vila Landi, 1 de março, ponta de pedra e ARARAs, bem debaixo do nariz da PRF que nem sequer faz uma ronda diária na rodovia, PRF parece DMTU de luxo ganhando muito para ficar só na cidade.
Anônimo
12 de junho de 2012 - 23:21Gostaria que algum mineiro expert em pamonha opinasse sobre essas pamonhas com frango,cheiro verde,pimenta malagueta,etc Se a tradicional culinária de Minas aprova chamar isso de pamonha ou se tem outra denominação. O mesmo aconteceu com a pizza aqui no Brasil (tem de tudo: jambú,pirarucú,cupuaçú,e outras aberrações) e sabe-se que os napolitanos criadores das mais saborosas pizzas,não aprovam chamar isso de pizza. Grato.
Anônimo 23:21: as comidas típicas – dessa que você cobra no seu comentário de desqualificação de um produto que nem conhece ainda, já que não deve ter ido provar os diversos paladares da citada casa -, ao longo dos tempos, inevitavelmente sofrem a influência de costumes e ganham novos temperos. Isso é um processo histórico, porque o próprio mercado gastronômico exige, com a presença criativa de renomados e estudiosos chefs. Do mesmo jeito que as pizzas ganharam novas cores e gostos incrementadas com jambus, cupuaçus, etc,- conforme você mesmo relata -, as comidas típicas sofrem alterações. Hoje, a culinária brasileira tem várias línguas e formatos, diferentemente de quando surgiram. Lógico, permanecendo intactos os sabores originais. Vocè pode ir a uma pizzaria e comer uma pizza napolitana genuína, mas há no cardápio outros gostos aditivados para quem assim preferir. Do mesmo jeito, na Pamonharia Ki Delícia, recentemente inaugurada em Marabá, a pamonha mineira genuína está lá no menu, doce ou salgada. Mas se quiser “navegar” por outros temperos, encontrará a iguaria misturada a carne de sol, frango e variados. Gostoso pra dedéu, mermão! Faz assim, olha, não critica sem conhecer, não faz juízo de valor usando esse tipo de argumento tradicional demais pra pamonha arretada de mineira que eu comi. E amei!