Neste exato momento, a Justiça do Trabalho realiza penhora e remoção de R$3 milhões, em veículos e semoventes, em propriedades do empresário Décio Barroso Nunes, mais conhecido como “Delsão”, em Rondon do Pará.
Há vários anos, o executado arrastava a execução.
A operação começou na manhã desta quinta-feira, 16, em duas propriedades do executado: Fazendas Luciana e Patrizia 2.
Com forte influência e poder político naquele município, Décio Barroso sempre recebeu o apoio da imprensa tradicional no tocante as execuções trabalhistas até hoje não honradas. O discurso usado por aliados é o de que a execução de penhora levaria as empresas do fazendeiro à falência.
Ou seja, invertem-se os papeis.
Não se discute por que Décio deixou de cumprir suas obrigações trabalhistas, mas a necessidade de preservá-lo como empregador de pessoas, mesmo que descumprindo normas legais exigidas pela legislação.
Mas como a lei é para todos, o ato de penhora e remoção de bens do executado traduz claramente que ele é um péssimo empregador.
Mais informações: Processo judicial 1053-2011, da 2ª Vara de Marabá.
antonio amadeu
26 de junho de 2012 - 09:48olha espero que justica seja feita, pois este cara e um carrasco, meu pai, e eu trabalhamos a anos feito escravos sem carteira assinada sem
fgts, e salarios atrazados, a justica tarda , mas nao falta.
Jorge Antony F. Siqueira
23 de fevereiro de 2012 - 16:34Égua, Hiroshi, explica aí prá nós o que a Dra. Marlí quis dizer com isso… Em 23.02.12, Marabá-PA.
Não sei o que ela quis dizer, Jorge. Sinceramente, não sei. Mas ela deve ser advogada do empresário executado pela justiça trabalhista.
marli fronchetti
17 de fevereiro de 2012 - 03:26Sr. Bogea é comum em Reclamatórias Trabalhistas, instaurar processo de Execução,como foi no seu caso, contudo não o chamamos de mau pagador tão pouco de mau empregador.
Abs
Marli